Por outro lado, o faturamento do Grupo Emirates reflete o resultado dos esforços bem empregados no crescimento da empresa, atingindo US$ 12,6 bilhões, um aumento de 10,4% em comparação ao ano anterior, quando fechou com US$ 11,4 bilhões.
O saldo em caixa também permaneceu estável com US$ 2,4 bilhões, em relação aos US$ 3,8 bilhões do ano fiscal de 2007-2008. No ano fiscal de 2008/2009 o grupo estima que sua contribuição para a economia dos Emirados Árabes Unidos tenha atingido US$ 16 bilhões.
"Nós chegamos ao 21º ano consecutivo de lucro líquido e, embora o valor seja 72% inferior em relação ao ano passado - quando tivemos o maior lucro da nossa história - alcançamos um resultado satisfatório, dadas as circunstâncias atuais", afirmou HH Sheik Ahmed bin Saeed Al-Maktoum, Presidente e CEO da Emirates Airline (foto). "Ninguém esperava este nível de recessão global, nem imaginava o impacto que ela teria sobre os países atingidos. A Emirates continua trabalhando para driblar o declínio e tem reagido rapidamente à instabilidade do cenário econômico", completou.
O Sheik Ahmed também enfatizou os planos da Emirates em continuar expandindo a frota, com 18 novas aeronaves por chegar no próximo ano. "Continuaremos em frente com nosso plano de expansão de frota e de rotas. Nós mantemos as bases do negócio bem alinhadas e monitoradas, por isso não tivemos problemas financeiros impedindo nosso crescimento. Na verdade, já garantimos as finanças para a metade da entrega de nossa frota no ano que vem".
Parte do Grupo Emirates, a receita da Emirates Airline atingiu US$ 12 bilhões, um aumento de 9,9% em comparação aos US$10,95 bilhões do ano passado. O lucro da companhia aérea foi de US$ 268 milhões, 80,4% mais baixo em comparação ao ano fiscal 2007-2008, quando a empresa aérea obteve um lucro recorde de US$1,37 bilhões.
Fonte: Mercado & Eventos - Fotos: divulgação
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