Emissora clandestina funcionava em prédio de igreja evangélica.
Sinal da rádio chegava a um raio de pelo menos cinco quilômetros.
A polícia e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) continuam a caça às rádios piratas. Neste sábado (30), mais duas foram fechadas, na Zona Leste de São Paulo. Uma delas na Vila Jacuí.
A antena da rádio pirata podia ser vista da rua. A emissora clandestina funcionava no mesmo prédio de uma igreja evangélica, que fica na Estrada do Imperador, na Vila Jacuí. Policiais e fiscais da Anatel encontraram os equipamentos de transmissão. Os aparelhos permitiam que o sinal chegasse a um raio de pelo menos cinco quilômetros.
Uma vistoria da subprefeitura também identificou irregularidades no imóvel, que foi lacrado. Blocos de concreto foram colocados na calçada para dificultar o acesso.
“Tinha uma rádio aí em cima, mas isso não tinha nada a ver com a igreja”, disse José Carlos Santos, membro da Igreja.
As duas pessoas identificadas como responsáveis pela rádio foram autuadas pela Anatel. Elas já prestaram depoimento na delegacia do bairro e foram liberadas, mas vão responder a um processo na Justiça Federal.
Desde quarta-feira (27), quando três voos foram desviados do aeroporto de Congonhas por causa de interferência na comunicação, foram fechadas sete rádios piratas na região metropolitana.
Fonte: G1 (com informações do SPTV)
Sinal da rádio chegava a um raio de pelo menos cinco quilômetros.
A polícia e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) continuam a caça às rádios piratas. Neste sábado (30), mais duas foram fechadas, na Zona Leste de São Paulo. Uma delas na Vila Jacuí.
A antena da rádio pirata podia ser vista da rua. A emissora clandestina funcionava no mesmo prédio de uma igreja evangélica, que fica na Estrada do Imperador, na Vila Jacuí. Policiais e fiscais da Anatel encontraram os equipamentos de transmissão. Os aparelhos permitiam que o sinal chegasse a um raio de pelo menos cinco quilômetros.
Uma vistoria da subprefeitura também identificou irregularidades no imóvel, que foi lacrado. Blocos de concreto foram colocados na calçada para dificultar o acesso.
“Tinha uma rádio aí em cima, mas isso não tinha nada a ver com a igreja”, disse José Carlos Santos, membro da Igreja.
As duas pessoas identificadas como responsáveis pela rádio foram autuadas pela Anatel. Elas já prestaram depoimento na delegacia do bairro e foram liberadas, mas vão responder a um processo na Justiça Federal.
Desde quarta-feira (27), quando três voos foram desviados do aeroporto de Congonhas por causa de interferência na comunicação, foram fechadas sete rádios piratas na região metropolitana.
Fonte: G1 (com informações do SPTV)
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