Novos equipamentos aumentam capacidade de segurança
Para garantir a segurança dos passageiros durante o voo, cada aeronave é acompanhada por pelo menos um controlador de tráfego, que é auxiliado por vários equipamentos e sistemas que orientam, como por exemplo, o momento do pouso. No Estado, o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Natal (DTCEA-NT), responsável por esse ordenamento, utiliza o mais moderno sistema de tratamento de visualização de dados.
Foram investidos R$10.739.558,38 em equipamentos e construção de novas instalações do Controle de Aproximação (APP), o que faz do DTCEA-NT um dos um dos mais modernos. “Com esses equipamentos estamos na ponta do controle e tráfego aéreo brasileiro, que é um dos mais modernos do mundo. Eles vão nos dar um suporte de até 10 anos, incluindo aí o futuro aeroporto de São Gonçalo”, disse o comandante do DTCEA-NT, o capitão aviador Anderson da Costa Turola.
Entre os equipamentos adquiridos estão o ILS (Instrument Landing System), que orienta, com precisão, a aeronave no momento do pouso; o STAR 2000, um radar de controle de tráfego aéreo, que proporciona uma maior fluidez do tráfego aéreo, já que gera uma proximidade maior e mais segura entre as aeronaves.
“Esse radar, proporcionou um aumento da capacidade e da segurança no serviço de tráfego para as aeronaves civis e militares que estão chegando ou partindo no nosso espaço aéreo que tem uma dimensão de cerca de 40 milhas e uma altura de 14.500 pés (4.500 metros), explicou o responsável pelo radar, sargento Landoaldo de Souza.
Quando a aeronave sai da área do APP, entra no espaço do Controle de Área (ACC), que é feito por quatro centros, conhecidos como Cindactas, formados por vários radares cada um. No RN esse espaço está sobre a responsabilidade do Cindact III, sediado em Recife.
Com relação à estrutura física, o APP saiu de uma pequena sala de controle para funcionar em um prédio com vários setores, inclusive uma sala técnica que suporta todas as informações dos radares e encaminha, através de fibra óptica, para a sala de controle.
“Nós temos condições de dividir nossa sala de controle em três setores, onde cada um ficará com dois controladores. Mas atualmente, devido à quantidade de procedimentos utilizamos apenas um setor. Mas os outros dois estão equipados para iniciar os trabalhos a qualquer momento”, disse o supervisor do APP-Natal, marcos Rogério Londero.
Fonte: Tribuna do Norte - Fotos: 1- Luiz Freitas (DN) / 2 -Rodrigo Sena (TN)
Para garantir a segurança dos passageiros durante o voo, cada aeronave é acompanhada por pelo menos um controlador de tráfego, que é auxiliado por vários equipamentos e sistemas que orientam, como por exemplo, o momento do pouso. No Estado, o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Natal (DTCEA-NT), responsável por esse ordenamento, utiliza o mais moderno sistema de tratamento de visualização de dados.
Foram investidos R$10.739.558,38 em equipamentos e construção de novas instalações do Controle de Aproximação (APP), o que faz do DTCEA-NT um dos um dos mais modernos. “Com esses equipamentos estamos na ponta do controle e tráfego aéreo brasileiro, que é um dos mais modernos do mundo. Eles vão nos dar um suporte de até 10 anos, incluindo aí o futuro aeroporto de São Gonçalo”, disse o comandante do DTCEA-NT, o capitão aviador Anderson da Costa Turola.
Entre os equipamentos adquiridos estão o ILS (Instrument Landing System), que orienta, com precisão, a aeronave no momento do pouso; o STAR 2000, um radar de controle de tráfego aéreo, que proporciona uma maior fluidez do tráfego aéreo, já que gera uma proximidade maior e mais segura entre as aeronaves.
“Esse radar, proporcionou um aumento da capacidade e da segurança no serviço de tráfego para as aeronaves civis e militares que estão chegando ou partindo no nosso espaço aéreo que tem uma dimensão de cerca de 40 milhas e uma altura de 14.500 pés (4.500 metros), explicou o responsável pelo radar, sargento Landoaldo de Souza.
Quando a aeronave sai da área do APP, entra no espaço do Controle de Área (ACC), que é feito por quatro centros, conhecidos como Cindactas, formados por vários radares cada um. No RN esse espaço está sobre a responsabilidade do Cindact III, sediado em Recife.
Com relação à estrutura física, o APP saiu de uma pequena sala de controle para funcionar em um prédio com vários setores, inclusive uma sala técnica que suporta todas as informações dos radares e encaminha, através de fibra óptica, para a sala de controle.
“Nós temos condições de dividir nossa sala de controle em três setores, onde cada um ficará com dois controladores. Mas atualmente, devido à quantidade de procedimentos utilizamos apenas um setor. Mas os outros dois estão equipados para iniciar os trabalhos a qualquer momento”, disse o supervisor do APP-Natal, marcos Rogério Londero.
Fonte: Tribuna do Norte - Fotos: 1- Luiz Freitas (DN) / 2 -Rodrigo Sena (TN)
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