Chegaram no final de fevereiro em Portugal as duas primeiras aeronaves aeronaves C-295, do lote de doze encomendadas pelo Ministério da Defesa Nacional. As aeronaves estão desde o passado dia 26 na Base Aérea Nº 6, no Montijo.
O novo sistema de armas C-295 da Força Aérea Portuguesa terá duas configurações distintas, sendo sete dessas aeronaves destinadas a transporte aéreo tático e a restantes cinco para efetuarem vigilância marítima.
A aquisição destes 12 novos aparelhos tem como principal objectivo substituir gradualmente a frota atual de C-212 Aviocar, estabndo previsto que no primeiro semestre de 2010 estejam as doze em Portugal, devendo, a cada três meses, estarem duas novas unidades operacionais.
A nova aeronave será operada pela Esquadra 502 "Elefantes", a partir da Base do Montijo, uma mudança para a esquadra, que até agora operava a partir de Sintra, na Base Aérea nº1.
O processo de substituição dos Casa C-212 Aviocar, como o que está no Destacamento Aéreo da Madeira, vai permitir uma melhoria nas capacidades da Força Aérea ao nível dos transporte, vigilância marítima, busca e salvamento e evacuação sanitária, podendo, dessa forma, deixar para os Hércules C-130 missões mais apropriadas às capacidades de um dos mais versáteis aviões de transporte do mundo.
De qualquer forma, ao nível de capacidades, o substituto do C-212 vai permitir triplicar as capacidades de carga do que o aparelho que actualmente opera na Região, fazendo-se frequentemente, analogias com o C-130 com as tripulações a se referirem ao novo avião como um “mini Hércules”.
A entrega do primeiro C-295 ocorreu há cerca de 3 meses em Madrid, na qual esteve presente a ministra da Defesa espanhola. E será de Espanha que virão todos os restantes, num projeto que faz parte da nova Lei de Programação Militar, para dotar a Força Aérea de aeronaves modernas, com elevada capacidade e versatilidade de emprego operacional e níveis de segurança e de proteção adequados.
Este avião, que atualmente é operado em mais de uma dezena de países, efetuou o seu primeiro voo em 1998 e é esperado no Porto Santo, no máximo, dentro de dois anos. Tudo depende da capacidade de prontidão total das tripulações que começarão a ser treinadas para operar as doze aeronaves que sairão da fábrica da EADS-CASA em Sevilha, pois todas elas deverão estar aptas a desempenhar todas as missões para as quais o C-295 está preparado o que, naturalmente, leva o seu tempo.
Fonte: Cristina Costa e Silva (Jornal da Madeira - Portugal) - Foto: areamilitar.net
O novo sistema de armas C-295 da Força Aérea Portuguesa terá duas configurações distintas, sendo sete dessas aeronaves destinadas a transporte aéreo tático e a restantes cinco para efetuarem vigilância marítima.
A aquisição destes 12 novos aparelhos tem como principal objectivo substituir gradualmente a frota atual de C-212 Aviocar, estabndo previsto que no primeiro semestre de 2010 estejam as doze em Portugal, devendo, a cada três meses, estarem duas novas unidades operacionais.
A nova aeronave será operada pela Esquadra 502 "Elefantes", a partir da Base do Montijo, uma mudança para a esquadra, que até agora operava a partir de Sintra, na Base Aérea nº1.
O processo de substituição dos Casa C-212 Aviocar, como o que está no Destacamento Aéreo da Madeira, vai permitir uma melhoria nas capacidades da Força Aérea ao nível dos transporte, vigilância marítima, busca e salvamento e evacuação sanitária, podendo, dessa forma, deixar para os Hércules C-130 missões mais apropriadas às capacidades de um dos mais versáteis aviões de transporte do mundo.
De qualquer forma, ao nível de capacidades, o substituto do C-212 vai permitir triplicar as capacidades de carga do que o aparelho que actualmente opera na Região, fazendo-se frequentemente, analogias com o C-130 com as tripulações a se referirem ao novo avião como um “mini Hércules”.
A entrega do primeiro C-295 ocorreu há cerca de 3 meses em Madrid, na qual esteve presente a ministra da Defesa espanhola. E será de Espanha que virão todos os restantes, num projeto que faz parte da nova Lei de Programação Militar, para dotar a Força Aérea de aeronaves modernas, com elevada capacidade e versatilidade de emprego operacional e níveis de segurança e de proteção adequados.
Este avião, que atualmente é operado em mais de uma dezena de países, efetuou o seu primeiro voo em 1998 e é esperado no Porto Santo, no máximo, dentro de dois anos. Tudo depende da capacidade de prontidão total das tripulações que começarão a ser treinadas para operar as doze aeronaves que sairão da fábrica da EADS-CASA em Sevilha, pois todas elas deverão estar aptas a desempenhar todas as missões para as quais o C-295 está preparado o que, naturalmente, leva o seu tempo.
Fonte: Cristina Costa e Silva (Jornal da Madeira - Portugal) - Foto: areamilitar.net
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