O Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM) instaurou inquérito civil público para apurar irregularidades no atendimento aos passageiros das companhias aéreas TAM e Gol no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus.
A medida, de acordo com o jornal Diário do Amazonas, foi publicada no Diário da Justiça, no último dia 2 de fevereiro. A portaria de instauração do inquérito foi assinada pela procuradora da República Carolina Miranda de Oliveira, atendendo a denúncias sobre ineficiência no atendimento aos passageiros das duas companhias aéreas.
O texto da portaria destaca que alguns passageiros chegam a aguardar até três horas pelo atendiment em condições que envolvem falta de cadeiras, sistemas ‘fora-do-ar’, poucos atendentes e espaço dos guichês reduzido.
A portaria informa ainda que, segundo as denúncias dos passageiros, foi a própria Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroporturária (Infraero) que retirou as cadeiras. Por esta razão, a procuradora determinou que a Infraero e a Agência Nacional de Aviação Civil se manifestassem.
Segundo jornal Diário do Amazonas, a Infraero se limitou a responder ontem (8), que já encaminhou, em ofício, as respostas às denúncias da procuradora. O Diário da Justiça, publicado pela imprensa nacional, não traz os argumentos da Infraero. A procuradora Carolina Oliveira, segundo a assessoria de imprensa do MPF, participa de ação no interior do Estado e não tinha como ser contactada por celular.
Fonte: Diário do Amazonas - RC
A medida, de acordo com o jornal Diário do Amazonas, foi publicada no Diário da Justiça, no último dia 2 de fevereiro. A portaria de instauração do inquérito foi assinada pela procuradora da República Carolina Miranda de Oliveira, atendendo a denúncias sobre ineficiência no atendimento aos passageiros das duas companhias aéreas.
O texto da portaria destaca que alguns passageiros chegam a aguardar até três horas pelo atendiment em condições que envolvem falta de cadeiras, sistemas ‘fora-do-ar’, poucos atendentes e espaço dos guichês reduzido.
A portaria informa ainda que, segundo as denúncias dos passageiros, foi a própria Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroporturária (Infraero) que retirou as cadeiras. Por esta razão, a procuradora determinou que a Infraero e a Agência Nacional de Aviação Civil se manifestassem.
Segundo jornal Diário do Amazonas, a Infraero se limitou a responder ontem (8), que já encaminhou, em ofício, as respostas às denúncias da procuradora. O Diário da Justiça, publicado pela imprensa nacional, não traz os argumentos da Infraero. A procuradora Carolina Oliveira, segundo a assessoria de imprensa do MPF, participa de ação no interior do Estado e não tinha como ser contactada por celular.
Fonte: Diário do Amazonas - RC
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