As obras de infra-estrutura previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) relacionadas ao setor aéreo estão em ritmo de espera e falham porque não contemplam a gestão tecnológica, segundo Respício Espírito Santo, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo.Santo afirma que os investimentos em infra-estrutura não resolvem o problema e estende às companhias aéreas a responsabilidade de capacitação do gerenciamento de tecnologia.
Ele defende o aumento da participação dos investimentos privados no setor, inclusive na administração dos aeroportos.
Participação privada
O especialista em aviação e professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Jorge Eduardo Leal Medeiros, também acredita que a participação privada deva ser maior, mas discorda sobre a necessidade de investimentos na área de gestão tecnológica.
Segundo ele, o setor de aviação brasileiro carece de planejamento. Medeiros defende a ligação entre os aeroportos de Guarulhos, na grande São Paulo, e Viracopos, em Campinas.
A BandNews FM leva ao nesta semana uma série de entrevistas sobre os três anos do PAC.
Fonte: eBand (com BandNews FM)
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