Funcionarios do Aeroporto Internacional de Porto Velho passam por treinamento para atendimento a pessoas com deficiência
Os empregados da Infraero e a comunidade aeroportuária participaram esta semana do Curso de Atendimento às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida. O treinamento é parte de um amplo programa de treinamento da Infraero que prevê o aperfeiçoamento dos atendentes a fim de aumentar a qualidade dos serviços no aeroporto. Mais de 150 funcionários do aeroporto Governador Jorge Teixeira participaram do treinamento.
De acordo com a palestrante Rosangela Cavalcante Lopes a programação do evento incluiu práticas de atendimento à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, equipamentos mais utilizados (prática de montagem e desmontagem) e transferência (da cadeira de rodas para outro assento), além de normas e segurança para inspeção de pessoa com deficiência. “O treinamento já foi realizado em 35 aeroportos do país e todas as capitais foram beneficiadas”, disse.
O curso se destinou à melhoria do atendimento às pessoas com deficiência (física, sensorial – auditiva e visual - intelectual e múltipla) ou mobilidade reduzida (idosos, obesos, baixa estatura, enfermos, gestantes, lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo, entre outros). “É neste momento que sensibilizamos a comunidade aeroportuária para a necessidade de proporcionar maior acesso as pessoas portadoras de necessidades especiais”, falou.
Na sexta-feira, durante o encerramento foi realizado um exercício simulado de situações enfrentadas por pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida serviu para avaliar as condições de acessibilidade do aeroporto. “Os funcionários e a comunidade aeroportuária tiveram a oportunidade de vivenciar as dificuldades enfrentadas diariamente por pessoas com deficiência e identificar os pontos que precisam ser melhorados”, frisou. A palestrante falou ainda que os dados levantados serão encaminhados para a Infraero em Brasília e passará pela avaliação do Comitê de Acessibilidade e retorna para a Infraero de Porto Velho para que as melhorias necessárias sejam realizadas”, frisou.
Fonte: Munique Furtado (Diário da Amazônia)
De acordo com a palestrante Rosangela Cavalcante Lopes a programação do evento incluiu práticas de atendimento à pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, equipamentos mais utilizados (prática de montagem e desmontagem) e transferência (da cadeira de rodas para outro assento), além de normas e segurança para inspeção de pessoa com deficiência. “O treinamento já foi realizado em 35 aeroportos do país e todas as capitais foram beneficiadas”, disse.
O curso se destinou à melhoria do atendimento às pessoas com deficiência (física, sensorial – auditiva e visual - intelectual e múltipla) ou mobilidade reduzida (idosos, obesos, baixa estatura, enfermos, gestantes, lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo, entre outros). “É neste momento que sensibilizamos a comunidade aeroportuária para a necessidade de proporcionar maior acesso as pessoas portadoras de necessidades especiais”, falou.
Na sexta-feira, durante o encerramento foi realizado um exercício simulado de situações enfrentadas por pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida serviu para avaliar as condições de acessibilidade do aeroporto. “Os funcionários e a comunidade aeroportuária tiveram a oportunidade de vivenciar as dificuldades enfrentadas diariamente por pessoas com deficiência e identificar os pontos que precisam ser melhorados”, frisou. A palestrante falou ainda que os dados levantados serão encaminhados para a Infraero em Brasília e passará pela avaliação do Comitê de Acessibilidade e retorna para a Infraero de Porto Velho para que as melhorias necessárias sejam realizadas”, frisou.
Fonte: Munique Furtado (Diário da Amazônia)
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