Chesley Sullenberger III, de 58 anos, conta em livro como suas experiências de vida o ajudaram a executar a manobra que salvou 155 passageiros
PRECOCE: Sullenberger decidiu ser piloto aos 5 anos. Aos 16, já era capaz de conduzir um avião sozinho
Depois de conseguir pousar um Airbus A320 no rio Hudson no dia 15 de janeiro, o piloto Chesley Sullenberger III virou um herói nos Estados Unidos – e uma celebridade em todo o mundo. Primeiro, vieram as entrevistas; depois, os convites para palestras. Agora, o piloto acaba de lançar sua autobiografia: no livro Highest duty: my search for what really matters (algo como “O maior dever: minha busca pelo que realmente importa”), ele narra detalhes do pouso forçado e conta histórias de sua infância e sua paixão por aviões.
Especialista em segurança na aviação e piloto com mais de 19 mil horas de voo, Sullenberger afirma que a experiência acumulada em toda sua carreira foi decisiva para que ele conseguisse pousar o avião com sucesso, salvando a vida de 155 passageiros. Na ocasião, a aeronave havia sido atingida por uma revoada de gansos que destruiu suas duas turbinas pouco depois da decolagem. O pouso na água, executado por Sullenberger, é considerado uma das manobras mais difíceis e arriscadas da aviação.
“Tanto no ar quanto no chão, eu fui formado por muitas lições e experiências poderosas – e muitas pessoas”, escreve o piloto em uma nas primeiras páginas do livro. “É como se esses momentos de minha vida tivessem sido depositados em um banco para quando eu precisasse deles”. Em seguida, Sullenberger passa a narrar essas experiências – desde o momento em que decidiu ser piloto, aos cinco anos, até o dia do acidente, passando pelas primeiras lições de voo e sua entrada na Força Aérea.
Segundo o piloto, a ideia de escrever o livro surgiu pouco depois do pouso forçado. Para narrar sua história, ele contou com a colaboração do escritor Jeffrey Zaslow, coautor do livro A lição final, de Randy Pausch.
No início do mês, Sullenberger foi destaque em jornais de todo o mundo ao anunciar que voltaria a voar. Ele continua a voar pela companhia US Airways, além de assumir funções na área de manutenção e segurança da empresa.
Fonte: Revista Época - Imagem: Divulgação
PRECOCE: Sullenberger decidiu ser piloto aos 5 anos. Aos 16, já era capaz de conduzir um avião sozinho
Depois de conseguir pousar um Airbus A320 no rio Hudson no dia 15 de janeiro, o piloto Chesley Sullenberger III virou um herói nos Estados Unidos – e uma celebridade em todo o mundo. Primeiro, vieram as entrevistas; depois, os convites para palestras. Agora, o piloto acaba de lançar sua autobiografia: no livro Highest duty: my search for what really matters (algo como “O maior dever: minha busca pelo que realmente importa”), ele narra detalhes do pouso forçado e conta histórias de sua infância e sua paixão por aviões.
Especialista em segurança na aviação e piloto com mais de 19 mil horas de voo, Sullenberger afirma que a experiência acumulada em toda sua carreira foi decisiva para que ele conseguisse pousar o avião com sucesso, salvando a vida de 155 passageiros. Na ocasião, a aeronave havia sido atingida por uma revoada de gansos que destruiu suas duas turbinas pouco depois da decolagem. O pouso na água, executado por Sullenberger, é considerado uma das manobras mais difíceis e arriscadas da aviação.
“Tanto no ar quanto no chão, eu fui formado por muitas lições e experiências poderosas – e muitas pessoas”, escreve o piloto em uma nas primeiras páginas do livro. “É como se esses momentos de minha vida tivessem sido depositados em um banco para quando eu precisasse deles”. Em seguida, Sullenberger passa a narrar essas experiências – desde o momento em que decidiu ser piloto, aos cinco anos, até o dia do acidente, passando pelas primeiras lições de voo e sua entrada na Força Aérea.
Segundo o piloto, a ideia de escrever o livro surgiu pouco depois do pouso forçado. Para narrar sua história, ele contou com a colaboração do escritor Jeffrey Zaslow, coautor do livro A lição final, de Randy Pausch.
No início do mês, Sullenberger foi destaque em jornais de todo o mundo ao anunciar que voltaria a voar. Ele continua a voar pela companhia US Airways, além de assumir funções na área de manutenção e segurança da empresa.
Fonte: Revista Época - Imagem: Divulgação
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