O investimento do construtor brasileiro de aviões Embraer, em Évora, "é um projecto destacado" para a administração da empresa, confirma Mauro Kern, vice-presidente executivo da empresa.
Concluído o processo de reestruturação da Embraer , que incluiu o despedimento de mais de 4000 efectivos, "a situação está estabilizada ao nível da produção e das entregas. Não haverá necessidade de novos ajustes e já começámos a sentir alguns sinais positivos", assegura Mauro Kern, vice-presidente executivo da companhia.
Apesar de uma redução de 25 a 30% nas encomendas, a Embraer mantém a previsão de entrega de 115 aviões comerciais, em 2009. "Ainda não temos estimativas para 2010", frisou o mesmo responsável.
"A substituição de aparelhos maiores e mais dispendiosos de operar, por E-jets como os da Embraer, tem de acontecer e irá ajustar-se naturalmente em função de factores de competitividade como o petróleo (com tendência para subir) e dos custos de manutenção", sustenta o vice-presidente da empresa brasileira, embora reconheça a escassez de liquidez e de financiamento das companhias aéreas.
Para Mauro Kern, o projecto de construção de duas fábricas de componentes para aviões em Évora continua no topo da agenda da Embraer, onde é visto como "um projecto destacado" e fundamental para o desenvovimento do terceiro maior construtor mundial. O vice-presidente executivo da Embraer falava à margem da assembleia geral da IATA (Associação Internacional das Transportadoras Aéreas), em Kuala Lumpur.
Fonte: Alexandre Coutinho (Expresso - Portugal)
Concluído o processo de reestruturação da Embraer , que incluiu o despedimento de mais de 4000 efectivos, "a situação está estabilizada ao nível da produção e das entregas. Não haverá necessidade de novos ajustes e já começámos a sentir alguns sinais positivos", assegura Mauro Kern, vice-presidente executivo da companhia.
Apesar de uma redução de 25 a 30% nas encomendas, a Embraer mantém a previsão de entrega de 115 aviões comerciais, em 2009. "Ainda não temos estimativas para 2010", frisou o mesmo responsável.
"A substituição de aparelhos maiores e mais dispendiosos de operar, por E-jets como os da Embraer, tem de acontecer e irá ajustar-se naturalmente em função de factores de competitividade como o petróleo (com tendência para subir) e dos custos de manutenção", sustenta o vice-presidente da empresa brasileira, embora reconheça a escassez de liquidez e de financiamento das companhias aéreas.
Para Mauro Kern, o projecto de construção de duas fábricas de componentes para aviões em Évora continua no topo da agenda da Embraer, onde é visto como "um projecto destacado" e fundamental para o desenvovimento do terceiro maior construtor mundial. O vice-presidente executivo da Embraer falava à margem da assembleia geral da IATA (Associação Internacional das Transportadoras Aéreas), em Kuala Lumpur.
Fonte: Alexandre Coutinho (Expresso - Portugal)
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