A perda global das companhias aéreas poderá chegar a US$ 9 bilhões este ano, quase o dobro do previsto em março, segundo nova estimativa da Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata). A estimativa de prejuízos de 2008 também foi revisada, para US$ 10,4 bilhões, quase US$ 2 bilhões a mais do que o projetado anteriormente.
Refletindo a deterioração no transporte aéreo, as companhias na América Latina poderão perder US$ 900 milhões este ano por causa do impacto da recessão, que reduziu a demanda por commodities nos Estados Unidos e na China, conforme a Iata.
Em comunicado, a entidade nota que não há precedentes para o desmoronamento econômico atual. Após os atentados de 11 de setembro nos EUA, o o lucro das empresas caiu 7%. Agora, a fatura é bem mais, com as empresas registrando queda de 15%, ou US$ 80 bilhões, nos negócios no meio da recessão.
O transporte de carga deve ter declínio de 17%, em meio à queda livre no comércio internacional. O transporte de passageiros poderá cair 8%. No total, a queda de renda será de 11% por carga e 7% por passageiro.
Isso tudo ocorre quando o transporte aéreo consegue reduzir a fatura por petróleo em US$ 59 bilhões, para ficar em US$ 106 bilhões. Em comparação, a fatura foi de US$ 165 bilhões (31% dos custos) em 2008, quando o preço médio do petróleo foi de US$ 99 o barril.
Fonte: Assis Moreira (Valor Econômico para Valor Online)
Refletindo a deterioração no transporte aéreo, as companhias na América Latina poderão perder US$ 900 milhões este ano por causa do impacto da recessão, que reduziu a demanda por commodities nos Estados Unidos e na China, conforme a Iata.
Em comunicado, a entidade nota que não há precedentes para o desmoronamento econômico atual. Após os atentados de 11 de setembro nos EUA, o o lucro das empresas caiu 7%. Agora, a fatura é bem mais, com as empresas registrando queda de 15%, ou US$ 80 bilhões, nos negócios no meio da recessão.
O transporte de carga deve ter declínio de 17%, em meio à queda livre no comércio internacional. O transporte de passageiros poderá cair 8%. No total, a queda de renda será de 11% por carga e 7% por passageiro.
Isso tudo ocorre quando o transporte aéreo consegue reduzir a fatura por petróleo em US$ 59 bilhões, para ficar em US$ 106 bilhões. Em comparação, a fatura foi de US$ 165 bilhões (31% dos custos) em 2008, quando o preço médio do petróleo foi de US$ 99 o barril.
Fonte: Assis Moreira (Valor Econômico para Valor Online)
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