A idéia não deixa de ser original: em vez de passar a noite em um hotel próximo ao aeroporto de Arlanda, em Estocolmo, Suécia, por que não passar a noite dentro de um Jumbo? E o que é melhor, por um preço mais razoável, começando em 35 euros por pessoa.
O projeto, que entra em funcionamento no dia 15 de janeiro, depois de finalmente receber luz verde do governo, é de Oscar Diös. Dono de uma pequena rede de hotéis, ele passou boa parte deste ano reformando um Boeing 747-200 até transformá-lo numa digna pousada, o Hostel Jumbo. “Nós precisávamos de um hotel próximo ao aeroporto, quando encontramos o avião, que estava praticamente abandonado. Foi ótimo porque conciliou nossa necessidade por acomodação no aeroporto”, diz o dono.
Fabricado em 1976, o jumbo pertencia à Transjet, uma empresa que faliu em 2002. Algumas aeronaves foram compradas por outras companhias, mas Diös tinha planos bem diferentes. Ele olhou para o avião, que já tinha feito 13 mil vôos e carregado cinco milhões de passageiros, e enxergou uma novidade.
O albergue tem 85 camas e 25 quartos, que vão de uma suite localizada no cockpit com capacidade para quatro pessoas até quartos em que os “passageiros” terão de dividir o banheiro no corredor – aliás, como em qualquer albergue.
Os preços do hotel começam em 35 a 40 euros por uma cama em um quarto para quarto pessoas até um quarto completo para três por 135 euros. As reservas podem ser feitas online.
E para quem está apenas curioso para conhecer, não há problema: a pousada oferece um café que estará aberto 24 horas, com vista para o aeroporto de Arlanda.
Fonte: Época - Foto: Divulgação
O projeto, que entra em funcionamento no dia 15 de janeiro, depois de finalmente receber luz verde do governo, é de Oscar Diös. Dono de uma pequena rede de hotéis, ele passou boa parte deste ano reformando um Boeing 747-200 até transformá-lo numa digna pousada, o Hostel Jumbo. “Nós precisávamos de um hotel próximo ao aeroporto, quando encontramos o avião, que estava praticamente abandonado. Foi ótimo porque conciliou nossa necessidade por acomodação no aeroporto”, diz o dono.
Fabricado em 1976, o jumbo pertencia à Transjet, uma empresa que faliu em 2002. Algumas aeronaves foram compradas por outras companhias, mas Diös tinha planos bem diferentes. Ele olhou para o avião, que já tinha feito 13 mil vôos e carregado cinco milhões de passageiros, e enxergou uma novidade.
O albergue tem 85 camas e 25 quartos, que vão de uma suite localizada no cockpit com capacidade para quatro pessoas até quartos em que os “passageiros” terão de dividir o banheiro no corredor – aliás, como em qualquer albergue.
Os preços do hotel começam em 35 a 40 euros por uma cama em um quarto para quarto pessoas até um quarto completo para três por 135 euros. As reservas podem ser feitas online.
E para quem está apenas curioso para conhecer, não há problema: a pousada oferece um café que estará aberto 24 horas, com vista para o aeroporto de Arlanda.
Fonte: Época - Foto: Divulgação
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