Um vendaval derrubou parte da cerca de proteção do aeroporto de Dourados e causou outros prejuízos nas imediações. O vendaval aconteceu na segunda-feira (22), por volta das 15h e demorou cinco minutos, segundo André Castelli Calvento, que trabalha na empresa abastecedora de aviões no aeroporto.
De acordo com o engenheiro Carlos Roberto Felipe, da Construtora Financial, que executa a obra, ainda não foi possível medir a quantidade de cerca que caiu e avaliar também outros prejuízos. Mas, por observação, é possível ver que pelo menos mil metros do alambrado foram ao chão.
Um abrigo de matérias foi arrancado e 200 sacas de cimento foram destruídas pela chuva. Em cinco minutos caíram 20 milímetros de água. A avaliação dos prejuízos será feita na segunda-feira, segundo Felipe, quando a equipe retoma o trabalho no aeroporto.
Ele disse que a qualidade da cerca também será avaliada. A obra foi feita por uma sub-empreiteira. Os postes foram quebrados logo acima do solo. Felipe disse que, pelo que tomou conhecimento, a corrente de vento foi muito forte.
Na região, o vento causou estragos também em casas. O totem da empresa Mirage, que distribui combustível no aeroporto, também foi destruído. “O vento foi muito forte, tivemos que nos abrigar no escritório; com a força do vento a água entrou por baixa da porta e alagou o local”, conta André. Ele disse ainda que parte da casa que protegia os materiais da construtora, arrancada com o vento, foi parar do outro lado da pista de pouso, a 200 metros do local.
O operário que cuidava da obra abandonou um outro abrigo e foi se proteger na chuva, atrás de uma máquina. “Foi um vento muito feio”, disse Luciano Fernandes, que trabalha no abastecimento dos aviões.
A cerca operacional que protege a pista do aeroporto Francisco de Matos Pereira, de Dourados, tem 5.750 metros de extensão e foi concluída no início de novembro. A obra, que demorou dois meses e 21 dias para ficar pronta, tem 3,10 metros de altura, sendo 2,60 metros de tela de 2 polegadas, fio 10, e 0,5 metro com quatro fios de arame farpado.
A empresa também já concluiu a ampliação da ligação do pátio de aeronaves com a pista, de 15 para 23 metros. O pátio de aeronaves também já foi recapeado. A pavimentação da pista de acesso do Secinc (Serviço de Proteção contra Incêndio), que será operado pelo Corpo de Bombeiros, está sendo feita. E o Secinc, de 200 m², já está com a fundação pronta.
De acordo com o engenheiro Felipe, a obra, mesmo com a reparação da cerca, deve ser entregue no final de março. A previsão inicial era para final de deste mês. No total, serão investidos R$ 2,4 milhões nas obras.
O recurso é do Profaa (Programa Federal de Auxílio a Aeroportos), viabilizada pelo Governo do Estado e licitado através da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).
A pós a conclusão das obras de segurança, a Anac deve licitar a segunda fase, destinada ao conforto dos passageiros. Nesta fase seriam investidos mais R$ 2 milhões para melhorias na estação de passageiros, no setor administrativo e no estacionamento de veículos.
Fonte: Diário MS - Foto: Reprodução da 1ª página do Diário MS
De acordo com o engenheiro Carlos Roberto Felipe, da Construtora Financial, que executa a obra, ainda não foi possível medir a quantidade de cerca que caiu e avaliar também outros prejuízos. Mas, por observação, é possível ver que pelo menos mil metros do alambrado foram ao chão.
Um abrigo de matérias foi arrancado e 200 sacas de cimento foram destruídas pela chuva. Em cinco minutos caíram 20 milímetros de água. A avaliação dos prejuízos será feita na segunda-feira, segundo Felipe, quando a equipe retoma o trabalho no aeroporto.
Ele disse que a qualidade da cerca também será avaliada. A obra foi feita por uma sub-empreiteira. Os postes foram quebrados logo acima do solo. Felipe disse que, pelo que tomou conhecimento, a corrente de vento foi muito forte.
Na região, o vento causou estragos também em casas. O totem da empresa Mirage, que distribui combustível no aeroporto, também foi destruído. “O vento foi muito forte, tivemos que nos abrigar no escritório; com a força do vento a água entrou por baixa da porta e alagou o local”, conta André. Ele disse ainda que parte da casa que protegia os materiais da construtora, arrancada com o vento, foi parar do outro lado da pista de pouso, a 200 metros do local.
O operário que cuidava da obra abandonou um outro abrigo e foi se proteger na chuva, atrás de uma máquina. “Foi um vento muito feio”, disse Luciano Fernandes, que trabalha no abastecimento dos aviões.
A cerca operacional que protege a pista do aeroporto Francisco de Matos Pereira, de Dourados, tem 5.750 metros de extensão e foi concluída no início de novembro. A obra, que demorou dois meses e 21 dias para ficar pronta, tem 3,10 metros de altura, sendo 2,60 metros de tela de 2 polegadas, fio 10, e 0,5 metro com quatro fios de arame farpado.
A empresa também já concluiu a ampliação da ligação do pátio de aeronaves com a pista, de 15 para 23 metros. O pátio de aeronaves também já foi recapeado. A pavimentação da pista de acesso do Secinc (Serviço de Proteção contra Incêndio), que será operado pelo Corpo de Bombeiros, está sendo feita. E o Secinc, de 200 m², já está com a fundação pronta.
De acordo com o engenheiro Felipe, a obra, mesmo com a reparação da cerca, deve ser entregue no final de março. A previsão inicial era para final de deste mês. No total, serão investidos R$ 2,4 milhões nas obras.
O recurso é do Profaa (Programa Federal de Auxílio a Aeroportos), viabilizada pelo Governo do Estado e licitado através da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos).
A pós a conclusão das obras de segurança, a Anac deve licitar a segunda fase, destinada ao conforto dos passageiros. Nesta fase seriam investidos mais R$ 2 milhões para melhorias na estação de passageiros, no setor administrativo e no estacionamento de veículos.
Fonte: Diário MS - Foto: Reprodução da 1ª página do Diário MS
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