As famílias das vítimas do acidente do voo AF 447 da Air France (entre o Rio de Janeiro e Paris) pediram a abertura, "o mais rápido possível", de uma nova fase de buscas, apesar do fracasso anunciado nesta terça-feira da terceira tentativa, pelo Escritório de Investigações e Análises (BEA) da França.
"As famílias das vítimas seguem, um ano depois do acidente, tumultuadas entre os anúncios e os desmentidos. Uma grande confusão reina entre a Marinha nacional e o BEA", disse Jean-Baptiste Audousset, presidente da associação de famílias das vítimas "Ajuda Mútua e Solidariedade".
"Pedimos uma transparência total e o lançamento, o mais rápido possível, de uma nova fase de buscas já que é impressionante que, após um ano, somente tenha sido encontrado 3% ou 4% do avião", afirmou Audousset.
Segundo o francês, as famílias das vítimas pediram no dia 5 de novembro, durante um encontro com o secretário de Transportes, Dominique Bussereau, a presença de um representante das famílias nas buscas.
"Isto nos foi negado com o pretexto de que o BEA é o melhor do mundo, mas para nós segue sendo o fim de gozar da transparência que nos foi prometida pouco depois do acidente", afirmou.
O fim das buscas, segundo Jean-Paul Troadec, presidente do BEA, ocorreu na segunda-feira. "O navio está a caminho do porto de Praia, em Cabo Verde. As equipes e os funcionários serão desmobilizados no dia 27 de maio", disse Troadec nesta terça-feira.
"Decidimos fazer um balanço de todas as operações de busca, que começaram há praticamente um ano. Vamos reunir todos aqueles que se juntaram a nós. Será preciso pelo menos um mês ou dois para sermos capazes de fazer este balanço e eventualmente tomar a decisão de continuar as buscas", afirmou, explicando que essa decisão cabe somente ao BEA.
No dia 1 de junho de 2009, o Airbus A330 da Air France que viajava entre o Rio de Janeiro e Paris caiu no Oceano Atlântico, deixando 228 mortos, por uma razão ainda desconhecida.
Fonte: AFP via Terra
"As famílias das vítimas seguem, um ano depois do acidente, tumultuadas entre os anúncios e os desmentidos. Uma grande confusão reina entre a Marinha nacional e o BEA", disse Jean-Baptiste Audousset, presidente da associação de famílias das vítimas "Ajuda Mútua e Solidariedade".
"Pedimos uma transparência total e o lançamento, o mais rápido possível, de uma nova fase de buscas já que é impressionante que, após um ano, somente tenha sido encontrado 3% ou 4% do avião", afirmou Audousset.
Segundo o francês, as famílias das vítimas pediram no dia 5 de novembro, durante um encontro com o secretário de Transportes, Dominique Bussereau, a presença de um representante das famílias nas buscas.
"Isto nos foi negado com o pretexto de que o BEA é o melhor do mundo, mas para nós segue sendo o fim de gozar da transparência que nos foi prometida pouco depois do acidente", afirmou.
O fim das buscas, segundo Jean-Paul Troadec, presidente do BEA, ocorreu na segunda-feira. "O navio está a caminho do porto de Praia, em Cabo Verde. As equipes e os funcionários serão desmobilizados no dia 27 de maio", disse Troadec nesta terça-feira.
"Decidimos fazer um balanço de todas as operações de busca, que começaram há praticamente um ano. Vamos reunir todos aqueles que se juntaram a nós. Será preciso pelo menos um mês ou dois para sermos capazes de fazer este balanço e eventualmente tomar a decisão de continuar as buscas", afirmou, explicando que essa decisão cabe somente ao BEA.
No dia 1 de junho de 2009, o Airbus A330 da Air France que viajava entre o Rio de Janeiro e Paris caiu no Oceano Atlântico, deixando 228 mortos, por uma razão ainda desconhecida.
Fonte: AFP via Terra
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