A STP Airways já reagiu à proibição de voar para a Europa, imposta pela União Europeia (UE) anunciando que não deixará de voar para Lisboa.
A PNN foi saber o qual a reacção da companhia aérea de São Tome e Príncipe sobre a proibição de voar para Lisboa e obteve uma reacção do delegado comercial da STP Airways, em São Tomé e Príncipe e em Angola, Daniel Caeiro.
«Queremos tranquilizar e garantir a todos os clientes da STP Airways que, embora façamos parte da aviação civil santomense não temos nada a ver, de momento, com a sanção aplicada pela União Europeia, porque o nosso avião que assegura a rota é o Euro Atlantic, matriculado no espaço europeu com todas as garantias de voar a partir de Portugal para qualquer parte do mundo», informou o porta-voz da agência, Daniel Caeiro.
Em termos de imagem, a proibição da UE poderá afectar um pouco a STP Airways e companhia pensa contestar. Já campo operacional, pouco afectará porque a aeronave que faz a ligação parece ter todos os requisitos preconizados para voar para a Europa. «Fazemo-lo já há um ano e vamos continuar a voar. A Euro Atlantic é accionista da STP Airways, faz a gestão e tem um avião com registo aprovado em Portugal e cumpre todas as exigências internacionais», defendeu Daniel Caeiro.
De acordo com o delegado, a empresa vai continuar a realizar os voos porque desde há um ano que cruza o céu europeu frequentemente, com um serviço excelente e com lotação esgotada nos voos que fazem a ligação entre Lisboa e São Tomé.
«O que temos que ressalvar realmente junto do Governo com a Aviação Civil, é que a STP Airways está disposta a montar um «Tass Force», com objectivo de ultrapassar esta difícil situação na aviação civil de São Tomé e Príncipe», acrescentou Daniel Caeiro. A empresa pretende ajudar o Instituto nacional de Aviação Civil (INAC) a ultrapassar esta crise.
Fonte: PNN (Portuguese News Network) via Jornal Digital (Portugal)
A PNN foi saber o qual a reacção da companhia aérea de São Tome e Príncipe sobre a proibição de voar para Lisboa e obteve uma reacção do delegado comercial da STP Airways, em São Tomé e Príncipe e em Angola, Daniel Caeiro.
«Queremos tranquilizar e garantir a todos os clientes da STP Airways que, embora façamos parte da aviação civil santomense não temos nada a ver, de momento, com a sanção aplicada pela União Europeia, porque o nosso avião que assegura a rota é o Euro Atlantic, matriculado no espaço europeu com todas as garantias de voar a partir de Portugal para qualquer parte do mundo», informou o porta-voz da agência, Daniel Caeiro.
Em termos de imagem, a proibição da UE poderá afectar um pouco a STP Airways e companhia pensa contestar. Já campo operacional, pouco afectará porque a aeronave que faz a ligação parece ter todos os requisitos preconizados para voar para a Europa. «Fazemo-lo já há um ano e vamos continuar a voar. A Euro Atlantic é accionista da STP Airways, faz a gestão e tem um avião com registo aprovado em Portugal e cumpre todas as exigências internacionais», defendeu Daniel Caeiro.
De acordo com o delegado, a empresa vai continuar a realizar os voos porque desde há um ano que cruza o céu europeu frequentemente, com um serviço excelente e com lotação esgotada nos voos que fazem a ligação entre Lisboa e São Tomé.
«O que temos que ressalvar realmente junto do Governo com a Aviação Civil, é que a STP Airways está disposta a montar um «Tass Force», com objectivo de ultrapassar esta difícil situação na aviação civil de São Tomé e Príncipe», acrescentou Daniel Caeiro. A empresa pretende ajudar o Instituto nacional de Aviação Civil (INAC) a ultrapassar esta crise.
Fonte: PNN (Portuguese News Network) via Jornal Digital (Portugal)
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