“O Aterro Sanitário de Cáceres, obra localizada na região do Tarumã, é um projeto que se arrasta há anos, e agora está tendo ao menos uma fase concluída. Mas ainda não temos data prevista para o seu funcionamento. A obra depende ainda de novas etapas”.
A avaliação é do vice-prefeito e secretário de Obras e Serviços Urbanos do município, Wilson Kishi. Segundo ele, a obra teve mais uma fase licitada e a empresa vencedora está trabalhando no local.
“Foi adquirida parte da manta que foi furtada, e só isso custou ao município cerca de 80 mil reais”.
A obra do aterro teve início na primeira administração do atual prefeito Túlio Fontes. Segundo o secretário de Obras, na administração seguinte, do prefeito Ricardo Henry, a obra ficou paralisada, a ponto de ocorrer o cancelamento do convênio por parte do governo Federal, através da Fundação Nacional de Saúde.
O chefe do escritório regional da Sema em Cáceres, José de Assis Guaresqui, confirma que houve mesmo o cancelamento dos recursos, devido ao tempo que o projeto se arrastava, e informa que o município deve executar novas etapas até que o aterro seja concluído para começar a operar.
“Uma das medidas determinadas pela Sema é a desapropriação de uma área de nove hectares, para a readequação do projeto. Inclusive a Promotoria de Justiça já arbitrou multa ao município, para que a obra do aterro seja concluída. Toda a parte burocrática que cabia à Sema já foi feita”-informa.
O secretário municipal de Obras afirma que a desapropriação dessa área é uma próxima fase.
“Só estaremos aptos a funcionar e só teremos a Licença de Operação da Sema após o cumprimento dessa fase, mas é importante ressaltar que ao menos nessa atual administração a obra não está parada, está andando”.
A avaliação é do vice-prefeito e secretário de Obras e Serviços Urbanos do município, Wilson Kishi. Segundo ele, a obra teve mais uma fase licitada e a empresa vencedora está trabalhando no local.
“Foi adquirida parte da manta que foi furtada, e só isso custou ao município cerca de 80 mil reais”.
A obra do aterro teve início na primeira administração do atual prefeito Túlio Fontes. Segundo o secretário de Obras, na administração seguinte, do prefeito Ricardo Henry, a obra ficou paralisada, a ponto de ocorrer o cancelamento do convênio por parte do governo Federal, através da Fundação Nacional de Saúde.
O chefe do escritório regional da Sema em Cáceres, José de Assis Guaresqui, confirma que houve mesmo o cancelamento dos recursos, devido ao tempo que o projeto se arrastava, e informa que o município deve executar novas etapas até que o aterro seja concluído para começar a operar.
“Uma das medidas determinadas pela Sema é a desapropriação de uma área de nove hectares, para a readequação do projeto. Inclusive a Promotoria de Justiça já arbitrou multa ao município, para que a obra do aterro seja concluída. Toda a parte burocrática que cabia à Sema já foi feita”-informa.
O secretário municipal de Obras afirma que a desapropriação dessa área é uma próxima fase.
“Só estaremos aptos a funcionar e só teremos a Licença de Operação da Sema após o cumprimento dessa fase, mas é importante ressaltar que ao menos nessa atual administração a obra não está parada, está andando”.
Na avaliação de Guaresqui, o que acontece é que “a obra do aterro enfrentou vários entraves. Primeiro, entidades ligadas ao meio ambiente afirmavam que o local era desapropriado, por estar próximo a uma nascente (Piraputanga). Depois, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), alertou para o perigo de acidentes envolvendo aeronaves e aves de rapina (urubus), uma vez que o aterro fica também próximo ao Aeroporto de Cáceres (foto acima). Com todos esses problemas contornados, resta agora a questão de recursos financeiros para a conclusão da obra.”
Esgoto do Cadeião
Sobre o problema do despejo do esgoto da Cadeia Pública de Cáceres no Córrego do Lavapés, o representante da Sema informou que está solucionado.
“Fizemos uma vistoria em agosto e o córrego não apresentava contaminação. A Estação de Tratamento do cadeião realmente deixou de funcionar por um período, mas voltou a operar e o tratamento dos dejetos está sendo feito corretamente”.
O diretor da cadeia, Lindomar de Almeida Coutinho Lira, informou que na quarta-feira, 25, dois funcionários do local passaram por um curso de capacitação para operar a ETA de forma correta.
Sobre a água parada em frente a cadeia, ele disse ser proveniente de vazamento de banheiros e cozinha, e que uma fossa vai ser construída pelos próprios detentos, para solucionar o problema de forma definitiva.
Fonte: 24 Horas News - Foto: circuitomt.com.br
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