O presidente da TAM, David Barioni Neto, afirmou na segunda-feira (08) à noite que, com a elevação da cotação do dólar, a empresa tende a compensar possíveis perdas de receitas com aumento dos vôos domésticos. "Se no mercado internacional o dólar tende a atrapalhar, no nacional ajuda", disse ontem à noite a jornalistas, momentos antes do início da cerimônia da revista IstoÉ, na qual recebeu a homenagem de "Empreendedor do Ano no Transporte". Atualmente, segundo ele, a TAM tem 52% do mercado nacional e 80% do mercado internacional. "Estamos bem posicionados nos dois mercados. Quando um não está aquecido, o outro está e assim temos uma cesta de receitas", garantiu.
Barioni disse que, a despeito da crise financeira internacional, a companhia mantém o plano de investimentos de US$ 6,9 bilhões até 2018. Além disso, confirmou a criação de uma rota internacional no próximo ano, com destino à África do Sul. Ele informou ainda que até meados de março, quando acaba o período de alta temporada, as reservas "estão boas". "Temos que analisar isso (a crise) com carinho, com certeza, pois a crise vem. Tudo indica que o PIB seja de 3% a 5% em 2009, mas, por enquanto, não sentimos na curva de demanda qualquer retração", disse. De qualquer forma, a TAM está se preparando para que, se houver algum tipo de retração, tenha ferramentas necessárias para reagir, com a criação de novos vôos, otimização da empresa e corte de custos.
O executivo disse ainda não ter conhecimento dos impactos que a liberação do piso do preço dos vôos internacionais possa ter para a companhia - a partir de janeiro, a redução dos preços das passagens pelas empresas aéreas pode ser de até 20% e chegar a 100% ao final de 2009. "Estamos estudando que tipo de impacto vai haver. Talvez não seja tão forte na relação dos preços porque hoje a demanda está muito aquecida ainda e não prevemos uma queda de preço substancial dos vôos internacionais", avaliou.
Fonte: Agência Estado
Barioni disse que, a despeito da crise financeira internacional, a companhia mantém o plano de investimentos de US$ 6,9 bilhões até 2018. Além disso, confirmou a criação de uma rota internacional no próximo ano, com destino à África do Sul. Ele informou ainda que até meados de março, quando acaba o período de alta temporada, as reservas "estão boas". "Temos que analisar isso (a crise) com carinho, com certeza, pois a crise vem. Tudo indica que o PIB seja de 3% a 5% em 2009, mas, por enquanto, não sentimos na curva de demanda qualquer retração", disse. De qualquer forma, a TAM está se preparando para que, se houver algum tipo de retração, tenha ferramentas necessárias para reagir, com a criação de novos vôos, otimização da empresa e corte de custos.
O executivo disse ainda não ter conhecimento dos impactos que a liberação do piso do preço dos vôos internacionais possa ter para a companhia - a partir de janeiro, a redução dos preços das passagens pelas empresas aéreas pode ser de até 20% e chegar a 100% ao final de 2009. "Estamos estudando que tipo de impacto vai haver. Talvez não seja tão forte na relação dos preços porque hoje a demanda está muito aquecida ainda e não prevemos uma queda de preço substancial dos vôos internacionais", avaliou.
Fonte: Agência Estado
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