Associação internacional adotou procedimento de auditoria para garantir segurança durante os vôos
Em 2008, voar pela América Latina foi considerado como mais perigoso que voar na África. Ambas as regiões tiveram um índice de acidentes cinco vezes superior à média mundial. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 9, pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).
Nos últimos três anos, a Iata passou a adotar um procedimento de auditoria das empresas aéreas para garantir a segurança no setor. Em menos de dez anos, a taxa de acidentes caiu pela metade entre as empresas que formam parte da Iata. O número total de mortos caiu em 25%. Entre as brasileiras, a TAM é a única que já conta com o selo de qualidade da Iata.
A América Latina terminou 2008 com um índice de acidentes aéreos pior que o da África. Os dados da Iata apontam a região latino-americana como sendo a terceira pior em todo o mundo em termos de acidentes.
Na América Latina, foram 2,77 acidentes para cada um milhão de vôos. Em 2007, essa taxa foi de 1,76. Em 2008, porém, a alta não ocorreu por causa do Brasil. Na África, a taxa em 2008 é de 2,11 acidentes por cada um milhão de vôos.
No mundo, os índices são ainda menores, de apenas 0,77. Entre as empresas que formam parte da Iata, a taxa é de 0,4. Problemas com a pista de pouso foram responsáveis por 26% dos acidentes em 2008. O choque entre dois aviões em pleno vôo é considerado como raro.
Fonte: Jamil Chade (O Estado de S. Paulo)
Em 2008, voar pela América Latina foi considerado como mais perigoso que voar na África. Ambas as regiões tiveram um índice de acidentes cinco vezes superior à média mundial. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 9, pela Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês).
Nos últimos três anos, a Iata passou a adotar um procedimento de auditoria das empresas aéreas para garantir a segurança no setor. Em menos de dez anos, a taxa de acidentes caiu pela metade entre as empresas que formam parte da Iata. O número total de mortos caiu em 25%. Entre as brasileiras, a TAM é a única que já conta com o selo de qualidade da Iata.
A América Latina terminou 2008 com um índice de acidentes aéreos pior que o da África. Os dados da Iata apontam a região latino-americana como sendo a terceira pior em todo o mundo em termos de acidentes.
Na América Latina, foram 2,77 acidentes para cada um milhão de vôos. Em 2007, essa taxa foi de 1,76. Em 2008, porém, a alta não ocorreu por causa do Brasil. Na África, a taxa em 2008 é de 2,11 acidentes por cada um milhão de vôos.
No mundo, os índices são ainda menores, de apenas 0,77. Entre as empresas que formam parte da Iata, a taxa é de 0,4. Problemas com a pista de pouso foram responsáveis por 26% dos acidentes em 2008. O choque entre dois aviões em pleno vôo é considerado como raro.
Fonte: Jamil Chade (O Estado de S. Paulo)
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