sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Conheça os dois satélites que colidiram no espaço

O lixo espacial é um problema crescente para todos os veículos em órbita. Esta é uma ilustração artística do problema

O que já era há muito tempo previsto e, de certa forma, até mesmo esperado, finalmente aconteceu: dois satélites artificiais chocaram-se violentamente no espaço, espalhando destroços por uma região entre 500 e 1.300 quilômetros de altitude.

Perigo do lixo espacial

O grande volume de lixo espacial, principalmente de artefatos que já não funcionam e são abandonados, torna cada vez maior a probabilidade de que haja choques entre eles. Este é o primeiro caso de acidente deste de tipo de grandes proporções. Houve dois outros casos registrados, um em 2005 e outro em 1991, mas os dois envolvendo apenas fragmentos isolados.

Sobre a responsabilidade pelo acidente, Nicholas Johnson, coordenador da área de detritos espaciais da NASA, não teve palavras tranquilizadoras: "Eles voaram um na direção do outro. Não há preferencial lá em cima. Nós não temos um controle de tráfego no espaço. Não há maneira de saber o que está vindo na sua direção."

Choque entre satélites

O choque ocorreu às 14h56 no horário de Brasília, da última terça-feira, dia 10/02. O acidente envolveu um satélite norte-americano de comunicações, pertencente à empresa Iridium, que estava em operação, e um satélite militar russo, já desativado.

O acidente ocorreu a 790 km de altitude, quando os dois satélites estavam sobre o nordeste da Sibéria, criando uma gigantesca nuvem de escombros que está se espalhando. Somente nas próximas semanas os engenheiros conseguirão ter um mapeamento completo dos novos destroços. O mais provável é que a maior parte deles venha a se queimar ao reentrar na atmosfera da Terra.

Detritos espaciais

Várias agências espaciais continuamente pedaços de lixo espacial maiores do que 10 centímetros. Nos Estados Unidos, este trabalho é feito pelo projeto U.S. STRATCOM, coordenado pelos militares. Calcula-se que existiam, antes do acidente desta terça-feira, cerca de 18.000 desses detritos espaciais.

Nas 24 horas que se seguiram à colisão entre os dois satélites, os engenheiros conseguiram mapear cerca de 600 pedaços, embora ainda não tenham informações suficientes sobre as dimensões de cada um deles. Este número deverá crescer continuamente nos próximos dias.

Riscos do acidente

O acidente eleva o nível de risco de novos acidentes, embora não seja possível ainda prever se outros satélites tenham que passar por reposicionamentos ou mesmo venham a ser ameaçados. Mas os dois não estavam nesta órbita por acaso - esta é uma altitude muito importante para as telecomunicações, e há inúmeros satélites nas proximidades.

Sobre os riscos para a Estação Espacial Internacional, que orbita a cerca de 400 km de altitude, a NASA e a Roscosmos, a agência espacial russa, não se entendem. Os russos afirmam que não há perigo, mas a NASA disse que o perigo existe e que alguns dos detritos já poderiam estar na altitude da ISS.

Já o Telescópio Espacial Hubble está realmente dentro da área ocupada pelos novos destroços.

Satélite Iridium-33

O satélite norte-americano pertence à empresa privada Iridium, que opera uma constelação de 66 satélites, responsáveis por um sistema de comunicação para telefones celulares via satélite. Foram lançados 95 desses satélites, mas muitos deles tiveram problemas e deixaram de funcionar. Cinco deles reentraram na atmosfera e se queimaram

O satélite que se envolveu na colisão, o Iridium-33, estava em funcionamento. A empresa anunciou que movimentará um dos seus satélites de reserva para o local do Iridium-33.

Cosmos-2251

O satélite russo aparentemente também era voltado para telecomunicações mas, por ser de uso militar, não há grandes informações sobre ele. Seu nome era Cosmos-2251, um satélite da série Strela-2M.

O Cosmos-2251, que pesava 900 kg, foi lançado em 26 de Junho de 1993. Ele substituiu o Cosmos-2112, lançado três anos antes e que deixara de funcionar. Estima-se que o Cosmos-2251 tenha sido desativado no máximo 10 anos depois do seu lançamento, mas não há informações oficiais a respeito.

Fonte: Inovação Tecnológica

Cientistas tentam determinar ameaça ligada a colisão de satélites

Risco pode ser considerável para telescópio espacial e outros objetos.

Preocupação com Estação Espacial Internacional é pequena.


Os cientistas estão acompanhando com grande atenção os destroços orbitais que surgiram quando dois satélites de comunicação, um americano e um russo, colidiram centenas de quilômetros acima da Terra. De acordo com a Nasa, deve levar semanas até que a magnitude da pancada seja conhecida e as possíveis ameaças contra outros satélites, ou mesmo contra o Telescópio Espacial Hubble, sejam determinadas.

Concepção artística mostra como era o satélite americano antes da pancada

Segundo a agência espacial americana, trata-se do primeiro impacto de alta velocidade entre dois satélites intactos. De acordo com a Nasa, os riscos para a Estação Espacial Internacional e seus astronautas é baixo, porque ela orbita a Terra mais de 400 km abaixo do local da colisão. A Roscosmos, agência espacial russa, concorda. Também não deve haver perigo para o lançamento do ônibus espacial no próximo dia 22, mas isso terá de ser reavaliado nos próximos dias.

De acordo com Nicholas Johnson, especialista em lixo espacial do Centro Espacial Houston, o risco de danos é maior para o Telescópio Espacial Hubble e para os satélites de observação da Terra, que estão numa órbita mais alta e mais próxima do campo de destroços.

A colisão envolveu um satélite comercial americano Iridium, lançado em 1997, e um satélite russo colocado em órbita em 1993, que aparentemente não estava mais funcionando e tinha ficado fora de controle. Ninguém tem idéia de quantos pedaços sobraram da batida - podem ficar na casa das dezenas ou das centenas.

A estimativa dos pesquisadores é de que existem cerca de 17 mil pedaços de destroços de origem tecnológica girando em torno da Terra hoje. A situação é tão séria que esses cacos são considerados hoje a pior ameaça aos vôos dos ônibus espaciais, e a Nasa diz esperar que o problema se torne cada vez mais sério nas próximas décadas.

Fonte: Marcia Dunn (Associated Press) via G1 - Foto: AP/Nasa

Trem de pouso falha em avião da British, e 4 ficam feridos

Passageiros usaram escorregadores de emergência para deixarem um jato da British Airways que bateu de bico no chão ao pousar na sexta-feira (13) em Londres, ferindo quatro pessoas, segundo autoridades.



A causa do acidente foi um defeito no trem de pouso dianteiro do modelo Avro RJ 146 que fazia o voo BA 8456, procedente de Amsterdã, com 67 passageiros e 4 tripulantes a bordo, segundo a empresa.

"Por precaução, os escorregadores de emergência foram abertos e os passageiros foram retirados pelos escorregadores para a pista", disse a BA em nota.

O Serviço de Ambulâncias de Londres enviou seis equipes ao aeroporto e atendeu quatro pessoas com ferimentos leves. A BA disse que uma pessoa chegou a ser hospitalizada.

"Parecia que ele estava vindo um pouco mais rápido, e no pouso a roda dianteira desabou", disse o passageiro Justin Fletcher à TV BBC.

"Houve obviamente um barulho altíssimo conforme o avião se arrastava. Depois os comissários foram rápidos em retirar todos", afirmou ele. "Todos estavam bastante calmos e lidaram com tudo isso bastante bem."

O fotógrafo da Reuters Andrew Winning, que estava no local, disse que o avião parou na metade da pista, com o nariz preso ao chão e as rampas de emergência abertas. O aparelho estava cercado por vários veículos de emergência.

Uma porta-voz dos bombeiros disse que os passageiros e tripulantes deixaram o avião antes da chegada dos serviços de emergência. Não houve incêndio nem a necessidade de intervenção dos bombeiros, segundo ela.


Fontes: Adrian Croft e Dominic Evans (Reuters) / Globo News via G1

Obras do Aeroporto de Registro (SP) serão retomadas

O governo do Estado vai retomar as obras de instalação do Aeroporto de Registro. A informação é do deputado estadual Samuel Moreira, que vem discutindo o assunto junto às secretarias de Transportes e de Desenvolvimento.

No dia 4 de fevereiro, Samuel reuniu-se com o secretário de Transportes, Mauro Arce, e com o superintendente do Departamento Aeroviário de São Paulo (Daesp – órgão da secretaria), Sérgio Augusto de Arruda Camargo. Na manhã de quinta-feira, dia 12, o aeroporto de Registro foi um dos temas tratados durante audiência com o secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin.

De acordo com o deputado, foi encontrada uma solução para contornar o problema relacionado a duas das áreas desapropriadas, que estão subjúdice e emperram a continuidade dos trabalhos de implantação do aeroporto. “As duas áreas em questão, em uma das pontas da pista, seriam usadas para espaço de escape. Então, ficou definido que o comprimento da pista será reduzido, trazendo a área de escape mais para trás, fora do limite dos terrenos que têm ação na Justiça. Assim, as obras podem prosseguir, mesmo enquanto esse assunto não é resolvido”, explica o deputado.

Samuel ressalta que ainda não há definição de prazo para a retomada dos trabalhos, mas conta com a garantia da Secretaria: “Os secretários Arce e Alckmin, o superintendente do Daesp e o próprio governador José Serra sabem que o aeroporto é um item estratégico nas ações pelo desenvolvimento do Vale do Ribeira”, afirma.

Fonte: Diário de Iguape

Rússia: Aviões russos desaparecidos em Angola "ressuscitam" em filme de Hollywood

Alguns dos aviões russos Antonov que desapareceram em Angola durante a guerra entre o MPLA e a UNITA foram utilizados na rodagem do filme O Senhor da Guerra, revela a revista russa Ekho, que saiu nas bancas nesta sexta-feira.

O principal herói desse filme de Holywood é o traficante de armas soviético Iúri Orlov, interpretado pelo actor Nicolas Cage e que teve como modelo Victor But, russo que foi detido em 2008, na Tailândia, a pedido das autoridades norte-americanas.

Entre outros crimes, But, antigo militar russo que domina perfeitamente o português e trabalhou em Angola e Moçambique, é acusado de traficar armas.

"Quando estavam a ver esse filme, os nossos especialistas em aviação ficaram atónitos com uma descoberta inesperada. Segundo alguns sinais externos, um dos aviões que participou nas filmagens é um dos aparelhos Antonov 12 que desapareceram em Angola e são procurados internacionalmente", declarou à Ekho o piloto de testes russo Serguei Kudrichov, que dirige uma organização social que tenta descobrir o paradeiro de tripulações russas desaparecidas em Angola.

"Isto é uma nova pista", afirmou Kudrichov à Agência Lusa, acrescentando que "na natureza, não existem dois aviões iguais. São como as impressões digitais. Cada um tem as suas particularidades: cabinas, asas, fuselagem, aparelhos externos".

"A nossa organização falou com especialistas e pilotos que se recordam de todas as particularidades do avião que desapareceu em África. Claro que se trata de um reconhecimento visual, que não dispensa uma análise directa do aparelho", precisa o piloto russo.

Kudrichov disse à Lusa que a organização que dirige - "Pelo Regresso a Casa" - vai pedir esclarecimentos aos produtores de "O Senhor da Guerra".

Entre 1997 e 1998, nos céus de Angola desapareceram cinco aviões com 23 tripulantes, cidadãos da Bielorrússia, Rússia, Moldova e Ucrânia.

Em Janeiro de 1998, um Antonov 12 desapareceu depois de ter descolado do aeroporto angolano de N´zaje. Entre os passageiros estava o cidadão português António Horta.

Serguei Kudrichov e os familiares dos pilotos russos desaparecidos não têm dúvidas de que é preciso continuar a procurar os aviões, considerando que os aparelhos não se despenharam, mas são utilizados em negócios poucos transparentes em África.

"Num encontro com os familiares dos desaparecidos, o general Roberto Leal Ramos Monteiro `Ngongo`, então embaixador angolano na Rússia, reconheceu que os serviços secretos angolanos teriam interceptado uma comunicação de rádio do comandante Stadnik sobre o desvio da tripulação do Antonov-12 e sobre o seu trabalho na mira de metralhadoras", recorda Kudrichov.

"Recentemente, encontrámos dois aviões semelhantes aos que procuramos há já dez anos. O nosso perito, que se arriscou a aproximar-se deles, reconheceu-os como `nossos` por uma série de sinais", adiantou.

"Teve de se afastar rapidamente dos aparelhos devido à pressão da segurança", prossegue Kudrichov, e acrescenta, mostrando fotografias aéreas dos aparelhos: "isto confirma essa informação".

O piloto russo não revela o nome do aeródromo em que foram vistos os aparelhos russos por razões de segurança das tripulações, mas a agência Lusa apurou que se trata de um país vizinho de Angola.

"Acreditamos que as pessoas que procuramos podem estar nas mãos de uma `terceira força`, que actua em todo o Sul de África. Nessas regiões há minas de ouro, diamantes e platina e, frequentemente, são controladas por mercenários que garantem os interesses de homens de negócios estrangeiros", frisou.

Fonte: Agência Lusa

Equipes de resgate acham caixas-pretas do avião que caiu em Buffalo matando 50

Aeronave caiu sobre casa em subúrbio de cidade do estado de Nova York.

Autoridades admitem que não têm ideia sobre os motivos do acidente.



As equipes de resgate encontraram nesta sexta-feira (13) as caixas-pretas do avião que caiu sobre uma casa em um subúrbio da cidade de Buffalo, no estado americano de Nova York, matando 50 pessoas . A informação é do Conselho Nacional de Segurança no Transporte.

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Elas serão levadas à sede do conselho, em Washington, para serem analisadas, segundo o porta-voz Ted Lopatkiewicz.

A investigação do acidente deve levar tempo, disseram os responsáveis pela apuração. Eles admitiram ainda não ter ideia do motivo do acidente.

"Vamos apurar todas as possibilidades sobre o que pode ter causado. Isso tomará tempo", disse Steve Chealander, do Conselho Nacional de Segurança no Transporte.

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Fontes: Jornal Hoje (TV Globo) / G1 (com agências internacionais)

Acidente na pista de aeroporto na Suiça mata duas pessoas

Duas pessoas morreram nesta quinta-feira (12) quando o avião em que estavam tentava aterrissar no Aeroporto St. Moritz-Samedan (SMV).

Uma terceira pessoa que estava a bordo ficou gravemente ferida.

Quando o Dassault Falcon 100, prefixo VP-BAF, da empresa Laret Aviation, tentava aterrissar, o avião atingiu um banco neve ao lado da pista danificando seriamente sua estrutura que chegou a se partir.

A aeronave havia partido de Viena.

Na sexta-feira passada um avião ultrapassou a pista do mesmo aeroporto, mas não houve vítimas.

Localizado a 1707 metros acima do nível do mar, Samedan, perto do resort de St. Moritz, é a pista mais elevada da Europa.

Fontes: swissinfo / ASN

Informações sobre o avião que caiu em Buffalo, nos EUA

Modelo: de Havilland Canada DHC-8-402 Q400
Operador: Colgan Air
Prefixo: N200WQ
C/n / msn: 4200
Ano do primeiro voo: 2008
Tripulação: 4 / Fatalidades: 4
Passageiros: 44 / Fatalidades: 44
Total: Ocupantes: 48 / Fatalidades: 48
Vítimas em solo: 1
Local do acidente: a 10 km (6.3 mls) a NE do Aeroporto Internacional Buffalo/Niagara (BUF/KBUF), Nova York, EUA
Fase do voo: aproximação
Natureza do voo: Transporte doméstico de passageiros
Aeroporto de origem: Aeroporto Internacional Newark-Liberty (EWR/KEWR), Nova Jersey, EUA
Aeroporto de destino: Aeroporto Internacional Buffalo/Niagara (BUF/KBUF), Nova York, EUA
Voo número: 3407

Fonte: ASN

Avião cai em Nova York e mata 49 pessoas

Um avião da Continental Airlines, que teria decolado de Newark, Nova Jersey, caiu em uma área residencial de Clarence Center, no subúrbio de Buffalo, no estado de Nova York, às 22h10 (horário local) de quinta-feira (12), matando seus 48 ocupantes, informou a Federal Aviation Administration (Administração Federal de Aviação, FAA), na madrugada desta sexta-feira (13).




A FAA disse que a aeronave do voo 3407 transportava 44 passageiros e quatro tripulantes, e caiu sobre uma casa. Autoridades locais confirmaram a morte de uma pessoa em terra, totalizando 49 mortes até agora.

O porta-voz do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB), Ted Lopatkiewicz, disse em coletiva de imprensa que o voo da Continental caiu a cerca de 11 km do aeroporto de Buffalo.

Imagens da CNN mostram uma área em chamas. A rede de TV informa que pelo menos 12 casas foram interditadas na região.

Veja fotos do local da queda do avião no subúrbio de Buffalo

O diário "The Buffalo News", citando uma fonte aeroportuária, assinala que o avião era um Dash Q400 Bombardier, operado pela Colgan Airways, para a companhia aérea Continental.
A rede CNN teve acesso ao áudio da comunicação entre a torre de comando e a tripulação antes do acidente. Segundo a rede, não havia nada de incomum na voz dos tripulantes. Cerca de dois minutos depois, os controladores tentaram contato e não conseguiram. Pediram então para que um avião que estava por perto para avistar o Dash, e o piloto respondeu que não via nada.

Em entrevista à CNN, Keith Burtis, que mora na cidade, disse que estava dirigindo rumo a uma loja a cerca de 1,5 km do local do acidente quando o avião caiu. “Foi um estrondo”, contou. “Como se fosse um pequeno terremoto".

Companhia aérea lança comunicado

Em mensagem em seu site, a Continental Airlines expressa pesar e solidariedade com os familiares das vítimas. A empresa diz que vai montar um ponto de assistência às famílias na cidade e divulgou um telefone para informações: 55-1-800-621-3263.

Imagens de área incendiada em Buffalo, após queda de avião nos EUA

Fontes: G1 / Globo News / EFE / France Presse / Reuters - Foto: Ap Photo

Avião da Continental Express cai no estado de Nova York

Um avião Dash 8 da Continental Express, que teria decolado de Newark, Nova Jersey, com 48 pessoas a bordo, no voo 3407, caiu em uma área residencial nas proximidades do aeroporto de Buffalo, no estado de Nova York, por volta de 22h10 de quinta-feira (12), informou a rede de TV norte-americana CNN, na madrugada desta sexta-feira (13).

O site The Buffalo News, citando o aeroporto como fonte, fala em 49 mortos: 44 passageiros, 4 tripulantes e 1 pessoa em solo.

Continental Express é a marca de funcionamento de um determinado número de companhias aéreas regionais independentes que fornecem aviões para voos regionais trabalhando em associação com a Continental Airlines.

O voo 3407 era operado pela Colgan Air, com sede em Manassas, Virginia.

Mais informações em instantes.

Fontes: CNN / The New York Times / Buffalo News

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Irã anuncia novo sistema antiaéreo

O Irã desenvolveu um novo sistema de Defesa antiaéreo capaz de interceptar de forma simultânea mísseis e aviões de combate, anunciou hoje o ministro da Defesa iraniano, Mustafa Mohammed Najjar.

"É um sistema antiaéreo de longa distância capaz de identificar vários alvos, apontar contra eles e destrui-los de forma simultânea em uma grande altura", explicou o general iraniano durante a abertura de uma exibição das "conquistas militares da revolução".

O novo sistema é muito similar ao polêmico sistema russo de Defesa aérea terra-ar S-300, cuja venda o Irã supostamente tinha solicitado a Moscou, segundo a emissora local "PressTV".

A pedido dos Estados Unidos, a comunidade internacional impôs na década de 80 um estrito embargo militar ao regime islâmico iraniano.

Mesmo assim, o Irã pôs em andamento em 1992 um programa de armamento próprio com o qual conseguiu desenvolver até mesmo mísseis de longo alcance, capazes de atingir alvos a mais de 2.000 quilômetros de distância.

Nos últimos meses, se especulou a possibilidade de um ataque aéreo contra as usinas nucleares do Irã, diante dos temores de que o país desenvolva um programa para desenvolver a bomba atômica.

A comunidade internacional acusa o regime dos aiatolás de esconder um projeto paralelo para a aquisição de um arsenal de armas nucleares, o é negado pelo Irã.

Fonte: EFE via G1

União Europeia obriga TAP a reforçar tripulações

A Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) está a preparar uma adenda à legislação comunitária, que obrigará as companhias aéreas a rever os horários de determinadas rotas ou a reforçar o pessoal de voo.

A aplicação do novo regulamento europeu sobre tempos limite de voo (Flight Time Limitations) vai forçar companhias aéreas como a TAP a alterar a sua operação, optando por aviões de maiores de dimensões e pela contratação de mais pilotos e pessoal de cabina. Uma primeira versão do documento já foi enviada à Comissão Europeia, para ratificação.

Em causa estão, sobretudo, os voos realizados em horário nocturno, "em que o tempo máximo de trabalho não poderá exceder as 10 horas, contras as actuais 13 ou 14 horas", afirma um comunicado da ECA (European Cockpit Association). "A fadiga contribui para 15 a 20% de todos os acidentes fatais causados por erro humano", acrescenta a mesma organização.

"Em alternativa, a TAP terá de reforçar as tripulações nas rotas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, à imagem do que sucede com nos voos para Joanesburgo e Maputo", sugere Cruz dos Santos, comandante e responsável pelo gabinete de segurança aérea da APPLA (Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea).

Por outro lado, poderá ter de trocar os aviões de médio curso Airbus A320 com que opera rotas de longo curso para África - Dakar, Bissau, Sal e Praia - dado que estes aparelhos não possuem as zonas de descanso para as tripulações previstas no Artigo 17º do Decreto-Lei nº 139/2004, de 5 de Junho: "devem existir a bordo cadeiras confortáveis e reclináveis, separadas da cabina de pilotagem e isoladas dos passageiros, para descanso de um terço ou de um quarto dos tripulantes de cabina, consoante o período de serviço de voo seja superior a 16 horas ou entre 14 e 16 horas".

Igualmente afectadas, poderão estar as companhias aéreas operadoras de voos charter ou especializadas no transporte de carga aérea, que não possuam aparelhos adaptados à nova legislação. Numa primeira reacção, a Associação das Companhias Aéreas Europeias (AEA) veio alertar em comunicado, para a "impossibilidade de realizar algumas ligações aéreas de muito longo curso, como os voos Europa-Japão, que as companhias têm efectuado nos últimos 30 anos, sem incidentes".

No seguimento de um estudo médico e científico aos tempos limite de voo, cujas conclusões acabam de ser publicadas, a Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) concluiu que "os riscos de acidentes eram 1,7 vezes superiores em horários de trabalho superiores a 10-12 horas, e 5,5 vezes superiores em horários de 13 ou mais horas". Nesse sentido, recomendou à Comissão Europeia a aplicação imediata das directivas técnicas contidas na regulação EU-OPS 1 (Subpart Q) aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho Europeu, em Dezembro de 2006.

Os Estados Membros dispunham de 18 meses para o fazer (prazo que terminou em Julho de 2008), mas poucos o terão feito, incluindo Portugal. O Expresso solicitou ao INAC (Instituto Nacional da Aviação Civil) uma posição oficial sobre este atraso e das razões que levaram Portugal a pedir uma derrogação da sua aplicação. O regulador terá de conciliar o novo regulamento com as leis nacionais que, nalguns casos, é mais restritiva.

"O não cumprimento do regulamento de segurança aérea da União Europeia poderá, em situação limite, conduzir à imobilização das aeronaves", afirma a ECA. Consciente de que a redução significativa dos tempos de trabalho colide com os interesses económicos dos operadores, esta associação de pilotos alerta para eventuais tentativas de matricular os aviões em países fora da União Europeia.

Para a TAP, as conclusões do estudo sobre Limites de Tempo de Voo encomendado pela EASA "estão desajustadas das expectativas do legislador (UE) e, sem promover ganhos adicionais de segurança, teriam como única consequência ocasionar um brutal aumento de custos das companhias europeias, colocando-as ainda em desvantagem competitiva com as de outras regiões".

"A AEA, que exige que o estudo seja revisto antes de se iniciar o processo regulatório, está a desenvolver diversas iniciativas junto de diversas entidades da UE para que as suas posições sejam consideradas. A TAP, como membro da AEA, concorda com estas posições e aguarda que o desenrolar do processo conduza a resultados em que sejam harmonizados os interesses dos passageiros, dos tripulantes e das companhias", conclui o porta-voz da transportadora aérea nacional.

Fonte: Expresso.pt (Portugal)

Satélites russo e americano colidem no espaço

Dois satélites de comunicações, um russo e outro americano, colidiram a uma altura de quase 800 quilômetros sobre a Sibéria, confirmaram ontem fontes da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.

A colisão, que na terça-feira passada produziu uma nuvem de escombros, gerou perigo para a Estação Espacial Internacional (ISS), que viaja a uma órbita de cerca de 400 quilômetros de altura, segundo fontes da Nasa.

Um porta-voz da Nasa, citado pelo diário "The Washington Post", diz que a dispersão dos escombros da colisão poderia obrigar os ocupantes da ISS a fazer uma manobra.

Qualquer objeto no espaço se desloca a uma velocidade de 28 mil km/h e uma colisão com outro que se desloque em direção oposta resultaria em uma desintegração total.

No entanto, a Nasa informou que cientistas da agência espacial "determinaram que o risco é muito pequeno e está dentro dos limites aceitáveis".

Segundo a Nasa, os satélites que se chocaram foram postos em órbita em 1997, pelos EUA, e em 1993, pela Rússia.

Fonte: EFE via G1

Audiência Pública - Aeroporto de Congonhas

Audiência Publica Contra a Desapropriação dos Imoveis do Jabaquara para Ampliação do Aeroporto de Congonhas

Estarão presentes representantes da Prefeitura, da Infraero e do Ministério Público.

Sua participação é muito importante, pois discutiremos a possibilidade de revertermos essa situação afinal, estão sendo ignorados: o desejo dos moradores da região que não querem sair de suas residências, o impacto ambiental causado e, principalmente, a falta de segurança que Congonhas representa hoje, como também, para o seu entorno.

Local: Assembléia Legislativa de São Paulo
Auditório Franco Montoro

Data: 17 de fevereiro de 2009 (3a.feira)

Horário: 19 horas

Endereço: Av.Pedro Alvares Cabral, 201 - Ibirapuera - SP

Air France tem nova identidade gráfica

A Air France revelou ontem a nova identidade gráfica cuja substituição nos aviões será feita de forma progressiva para evitar custos extraordinários.

A integração do novo logótipo será feita ao ritmo de entrega dos novos aviões e nas operações de manutenção da frota ocasiões que se aproveitarão para pintar os aparelhos, diz uma nota da comapnhia aérea.

O novo logótipo foi criado pela agência Brandimage e lê-se numa só palavra e pretende transmitir uma imagem de companhia fiel à sua identidade nacional e aos valores que lhes estão ligados, diz um comunicado da empresa que cita François Brousse, director de comunicação da Air France.

O executivo acrescenta que ao mesmo tempo que transmite essa imagem de fidelidade nacional, a companhia, através da criação do grupo Air France-KLM, tornou-se também numa marca mundial dos quais mais de metade dos clientes são estrangeiros.

O novo logótipo, visto como “elegante e moderno” mantém as cores nacionais da bandeira francesa, o azul marinho, o branco e o vermelho e “traduz a evolução que a Air France teve ao longo dos últimos anos” e, graças à co-habitação entre o antigo e novo logótipo, permite assegurar uma transição progressiva aos olhos dos clientes, diz ainda o executivo citado no comunicado.

Fonte: PressTur (Portugal)

Israel lança novo ataque aéreo contra sul da Faixa de Gaza

A Força Aérea israelense atacou, na madrugada desta quinta-feira, uma posição do Hamas no sul da Faixa de Gaza, sem deixar feridos, informaram testemunhas e fontes palestinas de segurança.

Um helicóptero de assalto lançou dois mísseis contra o quartel-general dos serviços de segurança em Khan Yunis e causou danos materiais, acrescentaram.

Esse QG já havia sido atacado na ofensiva militar de 22 dias que Israel lançou em 27 de dezembro contra o Hamas, destacaram.

Interrogado pela AFP, um porta-voz militar não quis comentar o ataque aéreo.

Fonte: AFP via G1

Embraer quer vender mais aviões militares para a Índia

A Embraer espera vender mais aviões militares para a Índia, aproveitando o plano de modernização das forças de defesa do país. Em 2007, a companhia apresentou uma proposta para atender ao pedido do governo indiano de nove aviões multimissão.

"Estamos esperando uma resposta do governo indiano", disse Sérgio Bellato Alves, diretor de Marketing e Vendas da Embraer para a Ásia - Mercado de Defesa e Governo. O executivo participa, em Bangalore, da 7ª Exposição Internacional Aeroespacial e de Defesa - Aero India 2009.

Alves não quis revelar o valor estimado da possível encomenda. A Embraer já vendeu cinco jatos executivos Legacy 600 para o governo indiano, sendo quatro para a Força Aérea Indiana e um para a Força de Segurança das Fronteiras.

Cada jato vale cerca de US$ 20 milhões. O executivo disse que a empresa vê um bom progresso no programa de aviões militares para o governo indiano.

Sob o programa, a companhia brasileira entregará três jatos EMB 145 AEW&C (Alerta Aéreo Antecipado e Controle, na sigla em inglês), equipados com avançados sistemas eletrônicos que serão desenvolvidos pela Organização para Pesquisas e Desenvolvimento de Defesa (DRDO, na sigla em inglês) da Índia.

"Estamos na fase de desenho do programa, recebendo as especificações da DRDO para as modificações dos jatos", afirmou Alves. A entrega do primeiro jato EMB 145 para o governo indiano está programada para 2011.

"Há um mercado para o projeto (com a DRDO)", disse Alves. "Se formos bem sucedidos em fornecer à DRDO uma boa plataforma e a DRDO puder vir com um bom radar e um bom sistema de comando e controle, haverá espaço para o governo indiano exportar isso", afirmou o executivo. Além dos segmentos de defesa e de governo, a Embraer já está presente no mercado indiano de jatos executivos e comerciais. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado

Robô da NASA será capaz de fazer rapel espacial

Axel Rover bem poderia ser o nome de um robô roqueiro. Mas é o mais recente modelo de robô explorador espacial, criado por engenheiros da NASA e do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Ele será também o primeiro robô capaz de fazer rapel.

Protótipo do Axel Rover, escavando o solo para coleta de amostras durante um exercício de demonstração

Aonde ninguém jamais foi antes

O objetivo era construir um robô pequeno e versátil, capaz de subir ladeiras íngremes, andar sem problemas por terrenos altamente irregulares e entrar e sair de crateras profundas.

"O Axel aumenta nossa capacidade para explorar terrenos que não fomos capazes de explorar no passado, tais como as crateras profundas com escarpas quase verticais," afirma Issa A.D. Nesnas, coordenador do projeto.

"Além disso, como o Axel é relativamente leve, uma missão poderá levar vários Axels. Isto nos dará a oportunidade de sermos mais agressivos com o terreno que iremos explorar, ao mesmo tempo mantendo o risco da missão como um todo em níveis aceitáveis," diz Nesnas.

Sensores inerciais

O novo robô espacial tem apenas três motores, um para cada uma das duas rodas e um terceiro para controlar uma espécie de braço, que se estende a partir do centro do corpo cilíndrico.

O braço do Axel contém uma concha para coletar amostras do solo da Lua ou de outro planeta, mais provavelmente de Marte. Ele também possui duas câmeras digitais que capturam imagens 3D.

Como o braço é capaz de girar autonomamente, as câmeras podem capturar imagens panorâmicas, com cobertura de 360º.

O corpo cilíndrico do robô leva todo o seu "cérebro eletrônico", além dos sistemas de comunicação sem fios e de um sistema de sensores inerciais, que o tornam capaz de cumprir o trajeto autonomamente, quaisquer que sejam as característica do relevo.

Rapel espacial

Para descer ladeiras mais íngreme, o Axel possui um cabo que pode ser usado como âncora.

Lançado sobre uma pedra, por exemplo, o robô poderá fazer uma espécie de rapel espacial, descendo para explorar as profundezas de uma cratera sem o perigo de cair lá dentro ou de não conseguir mais sair.

Depois de fotografar o local e capturar amostras do terreno, o cabo é recolhido, içando o robô de volta para sua posição original.

Ainda não há previsão de quando o Axel será escalado para sua primeira missão.

Fonte: Inovação Tecnológica - Imagem: NASA/JPL

Mudanças na frota da Continental Airlines

Durante o último trimestre, a Continental Airlines quinta maior companhia aérea do mundo, deu continuidade ao seu programa de renovação de frota, iniciado em 1997. Nesses 12 anos, a companhia registrou um aumento de 36% em eficiência de combustível. Nos últimos meses de 2008, a empresa adicionou aeronaves mais modernas à sua frota, além de instalar winglets – componente aerodinâmico que diminui a pressão do ar nas asas dos aviões – em modelos que já possuía.

A empresa recebeu no último trimestre de 2008 dois Boeing 737-900ER e dois 737-800. Já as winglets foram instaladas em 14 Boeing 737-500, totalizando mais de 270 aeronaves que contam com o equipamento. Agora, toda a frota de 737-700, 800, 900 e 757-200, além de alguns modelos 727-300 e 500, possuem o equipamento. Essa peça diminui em até 5% o consumo e emissão de combustível.

No mesmo período, 12 aviões Boeing 737 antigos foram retirados da frota da Continental. Dois 737-500 foram vendidos para uma companhia de locações russa e duas 737-300 foram aposentadas. Além disso, a empresa devolveu três 737-500 e cinco 737-300 que estavam alugados, ao final dos contratos.

Novas datas de entrega

Como resultado de recentes reajustes sofridos pela Boeing, a Continental está agendada para receber 13 Boeing 737-900ER em 2009. além de 11 Boeing 737 e dois Boeing 777 em 2010. A companhia realizou, ainda, um acordo no qual alugaria quatro 757-300 adicionais da Boeing Capital Corporation e espera colocá-los em operação no primeiro semestre de 2010, após modificações necessárias para que os aviões entrem nos padrões da companhia.

Fonte: Brasilturis

A400M, projeto militar europeu, em risco

Os líderes europeus são desafiados a intervir, impedindo os crónicos adiamentos do maior projecto militar europeu, o avião de transporte pesado A400M. Em causa estão as ambições militares dos “27” e cerca de 30 mil empregos.

O alerta partiu de senadores franceses, que estão preocupados com os custos de novos adiamentos no projecto, orçado em 20 mil milhões de euros.

Os membros do Senado francês já mostraram a intenção de enviar um relatório de 90 páginas ao Presidente Nicolas Sarkozy, com a situação detalhada do programa liderado pela Airbus.

“Se queremos salvar o avião, os Governos têm de se envolver, para além dos Parlamentos. Pedimos ao Presidente que se empenhe neste dossier”, explica Josselin de Rohan, senadora do UMP.

O relatório aponta o dedo à EADS, parceira da Airbus, pelos atrasos, motivados pelo empenho noutro projecto: o do chamado Superjumbo, o A380. Por outro lado, desmente o argumento da empresa de que os atrasos estão relacionados, apenas, com o fornecedor de motores.

A EADS diz que o A400M está atrasado três a quatro anos e que a produção inicial deverá ser desacelerada, com uma maior partilha dos riscos do projecto.

O relatório não explica quanto custaria um novo adiamento, mas lembra que já foram gastos 5 mil milhões de euros no desenvolvimento do projecto por parte dos sete países da NATO que apostaram forte no A400M: França, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Bélgica, Luxemburgo e Turquia.

E acabar com o projeto?

O presidente da Comissão Financeira do senado francês, o ex-ministro das Finanças Jean Arthuis, diz que seria “impensável” dar uma machadada no projecto, numa altura em que se dão apoios extra à banca e à indústria automóvel. Teria um “impacto desastroso ao nível social e económico”.

Londres já ameaçou abandonar o projecto do A400M a menos que seja apressada a entrega dos seus aviões, mas a França não parece disposta a abdicar de algumas das suas unidades em favor dos britânicos, numa altura em que se prepara para regressar ao comando da estrutura da NATO.

De acordo com uma fonte ligada ao projecto, está previsto no acordo que os Governos destes sete países podem cancelar as suas encomendas se os primeiros voos forem feitos mais do que 14 meses após a data prevista. O problema é que essa data nunca foi revelada, apesar de a Airbus já terá avançado publicamente que teria o aparelho a voar em Janeiro de 2008, o que não aconteceu.

O relatório contradiz o argumento da indústria de que o projecto se atrasou irremediavelmente com a recusa em equipar o A400M com os motores canadianos Pratt & Whitney, escolhidos pela Airbus.

Os britânicos da Rolls-Royce, em conjunto com os franceses da Safran e outras empresas espanholas e alemãs foram convidados a criar e produzir o maior motor de avião construído no Ocidente para preservar milhares de empregos, em detrimento da proposta da Pratt & Whitney.

A Airbus diz que o consórcio falhou na entrega de software para o motor, embora os construtores do motor neguem.

O relatório enumera também problemas noutros componentes básicos, considerados tão importantes como a questão dos motores. É citada a questão do Sistema de Gestão de Voo, o “cérebro” do avião, fornecido pelo grupo francês de electrónica militar Thales, bem como o sistema de GPS, fornecido pela Safran através da sua filial Sagem. Ambos têm de ser simplificados, diz o relatório.

De acordo com o Financial Times, os atrasos crónicos já motivaram desentendimentos entre os espanhóis na EADS (que até agora controlava o projecto do A400M) e a direcção da Airbus em Toulouse, que tomaram entretanto o rumo do projecto.

Fonte: Rádio Renascença (Portugal)

United transporta 6 milhões de passageiros no mês

A United Airlines transportou 4,220 milhões de passageiros em sua unidade principal e 1,806 milhão nas empresas regionais filiadas ao sistema United Express durante o mês de janeiro, somando 6,026 milhões passageiros. O índice de aproveitamento foi de 76,0% na unidade principal e de 68,8% no sistema regional, para um índice total de 75,2%.

O número de passageiros por quilômetro (RPK), incluindo vôos fretados, na unidade principal, totalizou 12.307.419,000. Já o número de assentos por quilômetro oferecidos (ASK), na unidade principal atingiu 16.185.584,000.

Fonte: InvestNews

Tam registra participação de 84,4% no mercado internacional

A Tam apresentou um crescimento de 11,8% em RPK doméstico (demanda) comparado ao mesmo período do ano anterior e um aumento de 13,8% em ASK doméstico (oferta). Em janeiro a demanda da indústria cresceu 9,6%, e a oferta 9,8%. A participação de mercado doméstico (RPK) foi de 49,5%, um crescimento de 1,0 p.p. quando comparado com mesmo período do ano anterior. O load factor doméstico da Tam atingiu 72,1% ficando 0,6 p.p. acima dos 71,5% de média do mercado.

No mercado internacional, a Tam obteve um crescimento de 16,0% em RPK comparado com o mesmo período de 2008, enquanto o crescimento de ASK foi de 18,9%. A participação de mercado da Tam no mês de janeiro foi de 84,4%, representando um crescimento de 17,4 p.p. comparado com mesmo período de 2008. O load factor internacional da Tam atingiu 77,9%, mantendo-se 4,1 p.p. acima da média do mercado que foi de 73,8%.

Fonte: Mercado & Eventos

GOL implementa ações e atinge 94% de pontualidade

Companhia melhora desempenho operacional e mantém eficiência no período do Carnaval

A GOL informa que melhorou significativamente seus índices de eficiência operacional. Entre os dias 14 de janeiro e 9 de fevereiro, a Companhia registrou redução acentuada em voos atrasados, aumentando a pontualidade de 68,3% para 94%. Esse desempenho é resultado de uma série de medidas que a GOL adotou em consonância com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Desde o dia 18 de janeiro, conforme agenda programada, os sistemas de check-in da GOL e da VARIG estão completamente integrados, o que permitiu a unificação dos processos e otimizou o fluxo de atendimento aos clientes nos balcões. A Companhia também investiu ainda mais na capacitação dos seus colaboradores de aeroportos e reformulou escalas de trabalho, além de aumentar o quadro com a contratação de novos atendentes e terceirizados em serviços de rampa e handling.

Em outra frente, a GOL realizou ajustes pontuais em sua malha aérea, sobretudo nos horários de voos que partiam simultaneamente e em conexões. Com isso, conseguiu adequar o tempo de permanência das aeronaves em solo e agilizar as operações.

As medidas foram acompanhadas de um reforço no monitoramento dos indicadores operacionais diários, com a participação de integrantes de todas as áreas envolvidas na operação. Com esse reforço, a Companhia espera obter maior eficácia nas suas ações tanto preventivas quanto corretivas.

Adicionalmente, a GOL anuncia que está em processo de implementação de totens para autoatendimento nos terminais que ocupa nos principais aeroportos brasileiros. A instalação da facilidade em Guarulhos (São Paulo) e no Galeão/Tom Jobim (Rio de Janeiro) está agendada para o dia 16 de fevereiro e deve agilizar o check-in, contribuindo para a redução de filas.

A Companhia também reformulou sua rede elétrica que alimenta as áreas envolvidas na operação erradicando possíveis panes, como as ocorridas em dezembro de 2008.

Ações para o Carnaval - A GOL implementou mudanças em seu plano de contingência para finais de semana e feriados prolongados. Para o Carnaval, a Companhia vai estipular novas escalas de plantão e reforço das equipes de terra, com o recrutamento de colaboradores de diversas bases. Além disso, alocará suporte adicional à Manutenção e à infraestrutura de TI, que serão acompanhadas em plantões ininterruptos. Durante todo o feriado, a GOL manterá três aeronaves reserva e tripulações nos aeroportos mais movimentados onde opera. E, seguindo com sua filosofia de oferecer o melhor serviço do mercado, a Companhia ressalta que não pratica overbooking, diretriz que sustenta desde o início de suas operações.

Com estas medidas, a GOL espera manter bons índices de eficiência operacional e reitera seu compromisso com a qualidade no atendimento aos seus clientes.

Perfil da GOL

A GOL, companhia aérea brasileira de baixo custo, oferece cerca de 800 voos diários para 49 destinos que conectam todas as mais importantes cidades do Brasil e os dez principais mercados internacionais na América do Sul. A Companhia opera uma frota jovem e moderna de Boeing 737 Next Generation, as aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, com baixos custos com manutenção, combustível e treinamento, e altos índices de utilização e eficiência. O serviço da Companhia – com as marcas GOL, VARIG, GOLLOG, SMILES e Voe Fácil – oferece aos seus clientes a melhor relação custo-benefício do mercado.

Fonte: Portal Fator Brasil

Aeroporto de Ilhéus volta a operar sem restrições nesta sexta (13)

O Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, deverá voltar a funcionar normalmente a partir desta sexta-feira (13) - pelo menos foi o que prometeu o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao governador Jaques Wagner.

A liberação acontece depois de quase 6 meses de restrição. Os obstáculos apontados pelos técnicos do DAC foram solucionados - o pavimento de um hotel que fica na cabeceira da pista chegou a ser demolido.

Segundo a assessoria de comunicação do governo, o Departamento de Aviação Civil (DAC) deverá emitir uma Nota Técnica de Aviação (NTA) nesta quinta, com novos parâmetros para orientar companhias aéreas e pilotos sobre o aeroporto. Agora, será permitida a aproximação por instrumento das aeronaves até 1.500 pés. A regra vale para vôos noturnos ou diurnos.

Fonte: correio24horas.globo.com - Foto: ilheusamado.com.br

Anac fechará 30 helipontos irregulares

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai fechar cerca de 30 helipontos, que estão em funcionamento ou em construção, na cidade de São Paulo devido a irregularidades em relação à legislação municipal. Além disso, em março a agência deve publicar uma resolução para que todos os helipontos irregulares, 40% de um total de 214, regularizem-se até julho de 2009.

Os 30 pontos correspondem a pedidos de autorização que não se adequaram de nenhum modo aos requisitos da Prefeitura e, portanto, não podem funcionar. A Anac não informou quantos deles estão efetivamente funcionando, quantos ainda estão em construção e quantos ainda não saíram do papel. Já em relação aos outros 85 helipontos com algum problema, haverá prazo para adaptação.

"A maioria das irregularidades é de fácil resolução. Alguns casos apresentam problemas de proximidade com outros helipontos, mas vamos tentar coordenar as operações de pousos e decolagens para que não seja necessário fechar nenhum deles", afirmou o diretor da Anac, Alexandre Gomes de Barros, durante um seminário nesta terça-feira para determinar como será feita a regularização.

São Paulo tem hoje a maior frota de helicópteros do mundo, 309 no total, equivalente a 26% de toda a frota nacional, que é de 1.194. Está à frente de Nova York, que possui cerca de 200 aeronaves deste tipo. Não bastassem os helicópteros registrados no município, a Anac ainda calcula que outras dezenas de aeronaves de várias localidades circulem diariamente na capital paulista.

O crescimento da frota, resultado de estabilização da economia brasileira até meados de 2008, também fez com que a cidade tivesse uma proliferação de helipontos. Pelos registros da Anac são 214, mas a Prefeitura estima que muitas "lajes de emergência" também são usadas para pousos e decolagens, fazendo o número subir para cerca de 270. A quantia é 50% maior que todos os helipontos registrados no Reino Unido.

"A situação dos helipontos é complexa", enfatizou o diretor da Anac. Se considerados todos os registrados pela agência, apenas 80 deles estão em conformidade com a legislação municipal e, segundo a arquiteta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano Nádia Marzola, a maioria sequer entrou com o pedido de autorização na Prefeitura. "Além dos 80 que estão em ordem, temos apenas 50 processo em análise", explicou.

O "x" da questão

Barros admite que a até pouco tempo havia pouco ou quase nenhum relacionamento entre membros da Anac e da Prefeitura para cuidar da questão. Todos os proprietários de helipontos aprovados pela agência apenas fazem uma declaração que cumprem as normas municipais e não precisam apresentar nenhum documento.

Uma das mudanças que a Anac deve considerar ao elaborar as regras para regulamentação é justamente passar a exigir os documentos municipais antes da liberação do tráfego aéreo. À Prefeitura cabe analisar todos os aspectos da área onde o heliponto será instalado e seus impactos na região, enquanto a agência é responsável por analisar as normas técnicas de estrutura e sinalização desses helipontos para garantir a segurança.

A aprovação também passa por uma análise do Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP). Este órgão avalia a interferência que aquele heliponto causará no tráfego aéreo. Hoje, segundo o chefe do SRPV-SP, coronel Frederico Moretti, existe uma orientação para que na região de aproximação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul, não seja construído mais nenhum heliponto. Essa região, que inclui a área da Avenida Paulista e da Avenida Luiz Carlos Berrini, é justamente a que concentra os locais para pousos e decolagens de helicópteros - cerca de 130.

De acordo com Moretti, a região tem um número aceitável para manter a segurança no voo tanto de helicópteros e aviões e, apesar do entendimento que o ideal é evitar novos helipontos nas proximidades do aeroporto, ele afirma que todos os pedidos são analisados.

O controle

Com tantos helicópteros assim voando pela cidade, fez-se necessário criar um controle específico para essas aeronaves. Desde 2004, todo piloto que entra no quadrilátero formando pelas Avenidas Paulista e Jaguaré, Ponte do Morumbi e o Aeroporto de Congonhas passa a ser orientado por um controlador de voo. A coordenação - única no mundo - é para compatibilizar o voo dessas aeronaves com os aviões em manobras de aproximação para o aeroporto.

Em 2003, quando o controle ainda não existia, o SRPV-SP registrou 79 situações de risco, nas quais helicópteros infringiam, continuamente, os valores de separação mínima com os aviões. De 2005 até hoje, esses números de ocorrências reduziram drasticamente para um ou dois casos. Por ano, é preciso coordenar no quadrilátero pelo menos 200.000 voos de aviões e 60.000 movimentos de helicópteros.

O reflexo no chão

Assim como carros, caminhões e ônibus, helicópteros também fazem barulho, e quem está no chão reclama. Para a integrante do Movimento Defenda São Paulo Márcia Vairolette, uma das opções para minimizar os transtornos de pousos e decolagens em áreas predominantemente residenciais seria eleger um heliponto para ser compartilhado por outras pessoas na mesma área.

"Seria escolhido um ponto que é menos residencial, onde o incômodo não seria muito grande", disse Márcia. Ela acredita, porém, que falta vontade política para fechar muitos helipontos, uma vez que eles servem a empresários e pessoas importantes.

O diretor de Segurança de Voo da Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros (Abraphe), Hoel Tadeu de Carvalho, contesta a solução. Para ele, eliminar vários pontos de pouso e decolagens apenas vai agravar o problema em outro lugar. "Alguns helipontos têm 2 ou 3 pousos por dia. Agora, se ele for fechado e essas operações mudarem para um ponto apenas, haverá muito mais barulho no outro lugar", explicou.

Carvalho afirmou que a Abraphe tem orientado os pilotos a fazerem determinadas manobras na hora de pousar ou decolar que diminuem o ruído causado pelos helicópteros, é o programa "voando amigavelmente". Além disso, a associação tem apoiado as iniciativas de autorregulamentação de alguns helipontos, em que são fixados horários ou número de operações.

Até março, a Anac deve definir como os helipontos irregulares devem agir para se adequarem. Nos casos em que nada for feito, o diretor da agência afirma que medidas drásticas, como o fechamento de mais locais, poderão ser tomadas.

Fonte: Camilla Rigi (Veja)

Minas comemora 86% de ocupação dos voos da Tap mas não quer Azul na Pampulha

O governo de Minas Gerais retoma em abril as campanhas de promoção em Portugal. Segundo Érica Drumond, secretária estadual de Turismo, os voos da Tap tiveram em 2008 uma ocupação média de 86% nas cinco frequências semanais.

"Vamos continuar intensificando nossas promoções junto ao mercado português e lembro que no ano passado fomos o estado que mais investiu naquele destino", destacou ela.

Já em relação ao interesse da Azul para operações em Belo Horizonte, a secretária disse que só há interesse se as operações acontecerem no aeroporto de Confins e não no da Pampulha como deseja a Azul.

Fonte: Mercado & Eventos

Total de passageiros transportados por aéreas sobe em janeiro

O número de passageiros transportados pelas companhias aéreas que operam no Brasil subiu em janeiro, na comparação ao mesmo mês de 2008. No mês passado, 4.934.126 pessoas viajaram de avião, o que significa taxa de ocupação de 71%, já que foram oferecidos 6.904.472 assentos. Em janeiro do ano passado, o número de viajantes foi de 4.500.154.

A ocupação da Varig e Gol ficou dentro da média (71%), já que 2.025.362 passageiros foram transportados, contra um total de 2.854.449 assentos oferecidos. Já a TAM teve ocupação de 72%, com 2.442.745 de passageiros e 3.388.714 assentos.

Com operações desde 15 de dezembro de 2008, em janeiro, a Azul teve ocupação de 59%, com 47.578 passageiros contra 80.541 assentos oferecidos.

A TAM aumentou sua participação no mercado doméstico de 48,55% em janeiro de 2008 para 49,51% no último mês. A Gol e Varig apareceram em segundo lugar, com 41,05% - o que mostra uma queda na comparação ao ano passado, quando era de 43,23%.

A Webjet aumentou sua participação de 1,53% para 4,33%. A Azul, por sua vez, ficou com 0,96% do mercado aéreo brasileiro.

Fonte: Invertia

Justiça suspende obras de ampliação do Aeroporto do Recife

A Justiça determinou a paralisação das obras de ampliação do Aeroporto Internacional do Recife, que faz parte do Plano de Aceleração Econômica (PAC) do governo federal. A decisão do desembargador federal Rogério Fialho Moreira, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.

A determinação atendeu a uma solicitação do Ministério Público Federal, que detectou problemas na licitação para a instalação dos fingers, que são as pontes que servem para levar os passageiros do terminal para dentro dos aviões. As obras estão orçadas em cerca de R$ 9 milhões.

Fonte: pe360graus.com

Governo e Marsans alcançam acordo para venda da Aerolíneas Argentinas

O grupo espanhol Marsans e o Governo argentino alcançaram ontem um princípio de acordo que resolve a situação da Aerolíneas Argentinas, informaram à Agência Efe fontes próximas à negociação.

Trata-se de um pré-acordo, já que nenhum documento foi assinado, embora isso possa acontecer nas próximas horas.

O princípio de acordo contempla que o Governo argentino assumirá um número aproximado de 40 aviões dos 61 contratados pela Marsans da Airbus em novembro, o que liberaria a favor do grupo espanhol 150 milhões de euros (US$ 193 milhões) da garantia oferecida à fabricante europeia.

Em novembro, a Marsans confirmou que comprou 61 aeronaves da Airbus, entre elas quatro A380, o maior avião comercial do mundo, por um valor de 6,1 bilhões de euros (US$ 7,8 bilhões).

As fontes consultadas pela Efe negaram que a operação se aproxime dos US$ 400 milhões, como informado pela imprensa argentina, e disseram "que se o Governo argentino fizer uma operação desse porte com a Airbus, é problema dele".

Entre outros aspectos que serão divulgados nos próximos dias, o princípio de acordo contempla a manutenção do code-share entre a Aerolíneas Argentinas e a Air Comet, companhia aérea do grupo espanhol.

Inclui também a permissão à Air Comet para voos da Argentina para a Espanha, e do território argentino a outros países, assim como uma possível manutenção conjunta dos aviões.

Em contrapartida, a Marsans se compromete a retirar o processo que tinha ajuizado contra o Estado argentino no Centro de Regras de Diferenças Relativas a Investimentos (Ciadi), por discordar do preço que o Governo queria pagar pela companhia aérea.

Fonte: EFE via G1

FedEx inaugura novo centro de operações na China

A FedEx Express deu início às operações do novo hub Ásia-Pacífico, localizado no Aeroporto Internacional de Baiyun, em Guangzhou, na China, que se tornou o maior da empresa fora dos Estados Unidos. O novo hub está localizado em Pearl River Delta, o maior centro de produção e comércio da região. O hub liga esse dinâmico centro de economia à rede global da FedEx, facilitando o desenvolvimento futuro de empresas, como as de tecnologia eletrônica, em regiões próximas.

O novo hub Ásia-Pacífico da FedEx representa U$ 150 milhões em capital de investimento e será o centro de operações da companhia na região pelos próximos 30 anos. O hub terá 136 voos semanais, entre aterrissagens e decolagens, oferecendo acesso a mais de 220 países e territórios atendidos pela FedEx. O primeiro voo a aterrissar no hub Asiático-Pacífico da FedEx veio de Indianápolis, depois de escala em Paris.

Em contrapartida, a companhia vai desativar a unidade em Subic Bay, nas Filipinas, porém manterá presença no país, onde Manila e Cebu continuarão a ser parte da rede FedEx AsiaOne.

Fonte: InvestNews

Low costs transportaram 149,5 milhões de passageiros em 2008

Segundo dados ontem difundidos pela Associação Europeia de Companhias Aéreas de Baixo Custo (European Low Fares Airline Association - ELFAA), as companhias low cost membros daquela entidade transportaram, em 2008, um total de 149,5 milhões de passageiros, mais 15,7% que no ano anterior.

De acordo com os mesmos dados, o load fator médio alcançado pelas companhias membro da ELFAA foi de 81,5%. A Associação sublinha que as transportadoras suas associadas operam com 612 aeronaves consideradas ambientalmente eficientes e que a idade média da frota ronda os 5,2 anos. No total, estas transportadoras aéreas empregam 23.306 pessoas.

John Hanlon, secretário-geral da ELFAA sublinha que os recentes dados demonstram que “o modelo de negócio low cost é robusto, mesmo em tempos de crise para a aviação”, uma vez que as companhias associadas continuam a crescer e a manter load factors elevados.

A ELFAA é constituída pelas companhias clickair, easyJet, flybe, Jet2.com, Myair.com, Norwegian, Ryanair, Sky Europe, Sverige Flyg, transavia.com e Wizz Air.

Fonte: Turisver (Portugal) - Imagem: omeuflash.blogspot.com

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Turista compra passagem para a Costa Rica e vai parar em Porto Rico

Atenção, internauta: Costa Rica não é Porto Rico. Ah, vá, dirá você, qual a novidade? Conheça, então, o caso da terapeuta holística Samantha Lazzaris, segundo notícia publicada na edição de hoje do jornal britânico "Telegraph".

Samantha decidiu passar um feriado na Costa Rica. Comprou a passagem em uma agência de turismo, pegou o avião e foi, foi, foi... até pousar.

Quando chegou, deixou o aeroporto e pegou um táxi. Só aí percebeu a confusão.

"Pedi ao motorista que me levasse ao hotel que eu havia reservado. Ele olhou com surpresa, riu e disse 'aqui não é Costa Rica, é Porto Rico'", disse ela ao "Telegraph". "Eu não acreditei nele. Estava chocada. Olhei ao redor no aeroporto, vi pôsteres de Porto Rico por todos os lados e pensei: 'O que vou fazer? Onde é Porto Rico? Onde estou?'".

Samantha gastou 800 libras em três vôos extras para conseguir chegar ao seu destino original, perdendo, além do dinheiro, quatro dias de sua folga.

O erro aparentemente foi do agente de turismo, que teria trocado o código do aeroporto - o de San José, capital da Costa Rica, é SJO, e o San Juan, capital de Porto Rico, é SJU.

NÃO CONFUNDA

Costa Rica

Capital: San José
Línguas: espanhol (oficial), inglês crioulo, espanhol crioulo
Religiões: católica, minoria protestante
Moeda: colón costarriquenho

Porto Rico

Capital: San Juan
Língua: espanhol
Religião: católica
Moeda: dólar

Fonte: UOL Notícias

Obras do aeroporto de Vitória devem ser retomadas em março

As obras de ampliação do aeroporto de Vitória devem ser retomadas no mês de março. O prefeito de Vitória, João Coser (PT), que participa do Encontro Nacional de prefeitos em Brasília, disse que o presidente Lula determinou que um novo processo de licitação seja aberto em março, para contratação de uma empresa que continuará a reforma e ampliação do terminal aéreo Eurico Salles.

As obras recomeçam na pista do aeroporto. "A determinação do presidente é que no mês de março se faça o processo de licitação da parte da pista e mais algumas áreas do aeroporto. 60% do aeroporto já devem estar contratados no mês de março. Me parece o melhor caminho, já é uma decisão pactuada com o Tribunal de Contas da União e agora é torcer para que as obras não apresentem nenhum problema e que seja contratada a melhor empresa", disse Coser em entrevista à Rádio CBN Vitória na manhã desta quarta-feira.

O cancelamento do contrato das obras de ampliação e modernização do Aeroporto de Vitória ocorreu devido ao impasse entre a Infraero, o Tribunal de Contas da União (TCU) e o consórcio de empresas responsável pelas obras.

Fonte: Gazeta On Line - Foto: es.gov.br

Dois aviões da RAF se chocam em pleno voo no País de Gales



Dois aviões Grob Tutor T.1 (G115), da RAF, University of Wales Air Squadron, se chocaram em pleno voo no sul do País de Gales, na Grã-Bretanha, nesta quarta-feira (11) por volta das 11 (hora local).

Os dois pilotos morreram.

O acidente ocorreu perto da cidade balneária de Porthcawl, no condado de Bridgend.

Uma testemunha disse à BBC do País de Gales ter visto dois aviões se chocando no ar e caindo no solo. Uma explosão teria ocorrido pouco depois.

"Eu estava no jardim pendurando roupas no varal quando ouvi o avião", disse Reena Callingham à BBC.

"Olhei para cima porque não conseguia vê-lo e achei que ele estava voando muito alto", disse ela.

"Aí, consegui ouvir outro avião e pude vê-lo também e então pensei comigo mesma que eu não sabia que eles voavam tão próximos um do outro."

"Fiquei observando os aviões por alguns minutos e o segundo avião bateu no primeiro."

"Simplesmente não consegui acreditar. Não houve uma explosão imediatamente, mas sim depois. Os dois aviões simplesmente caíram."

"Não conseguia falar e liguei para a polícia. Meu coração ainda está batendo muito rápido, foi um grande choque. Ainda dá para ver a fumaça, mas não sei exatamente onde eles estavam", disse ela.

Um parlamentar local, Jeff Tildesley, disse que os restos dos aviões caíram nas dunas da praia de Mawdlam.

Uma testemunha disse à BBC do País de Gales ter visto dois aviões se chocando no ar e caindo no solo. Uma explosão teria ocorrido pouco depois.

"Eu estava no jardim pendurando roupas no varal quando ouvi o avião", disse Reena Callingham à BBC.

"Olhei para cima porque não conseguia vê-lo e achei que ele estava voando muito alto", disse ela.

"Aí, consegui ouvir outro avião e pude vê-lo também e então pensei comigo mesma que eu não sabia que eles voavam tão próximos um do outro."

"Fiquei observando os aviões por alguns minutos e o segundo avião bateu no primeiro."

"Simplesmente não consegui acreditar. Não houve uma explosão imediatamente, mas sim depois. Os dois aviões simplesmente caíram."

"Não conseguia falar e liguei para a polícia. Meu coração ainda está batendo muito rápido, foi um grande choque. Ainda dá para ver a fumaça, mas não sei exatamente onde eles estavam", disse ela.

Um parlamentar local, Jeff Tildesley, disse que os restos dos aviões caíram nas dunas da praia de Mawdlam.

Fontes: BBC / Telegraph.co.uk

Aeroporto de Guarulhos tem video walls com paineis de 103 polegadas

Os aeroportos de Congonhas, na capital paulista, e Guarulhos, na Grande São Paulo, receberam a instalação de 21 TVs de plasma para exibição de propagandas e informações aos passageiros.

Os paineis foram montados sob a forma de video walls (unidos, eles formam uma única imagem) e têm resolução Full HD. Segundo a Panasonic, que forneceu os equipamentos, a ação demandou participação de profissionais japoneses e levou seis meses para ser concluída.

O Aeroporto Internacional de São Paulo recebeu 12 displays de 103 polegadas, cada um pesando 342 quilos e medindo 2,4 m x 1,8 m. Os quatro video walls estão localizados em cada asa do aeroporto e são formados por três telas posicionadas verticalmente lado a lado.

Já no Aeroporto de Congonhas, foram instaladas nove TVs de plasma com 65 polegadas e distribuídas em três video walls também na posição vertical. Um dos paineis apresenta informações sobre o check-in de uma companhia aérea, enquanto os demais exibem publicidade.

A logística da montagem contou com testes de resistências, já que cada video wall de Guarulhos pesa cerca de uma tonelada, teste de sinal e suporte de parede especial. Cada TV demorou aproximadamente cinco horas para ser instalada.

Fonte: WNews

Velocidade de avião definiu tragédia no Amazonas

Uma conjunção de fatores denominada estol causou o segundo maior acidente aéreo da história do Amazonas - a queda no sábado de um turboélice Bandeirante no Rio Manacapuru, no meio da viagem entre Coari e Manaus, que deixou 24 mortos. O termo aeronáutico significa que houve perda de sustentação provocada por uma queda brusca na velocidade da aeronave. Isso teria ocorrido por causa de três fatores: falha mecânica, chuva e erro humano. Excesso de peso e combustível adulterado, as primeiras hipóteses levantadas, estão descartadas. O detalhamento está no primeiro laudo da queda do PT-SEA, que será entregue amanhã por um perito para a Bradesco Seguros, responsável por segurar o turboélice.

A tragédia começou por uma pane mecânica na turbina esquerda do Bandeirante, por motivos que ainda precisam ser esclarecidos pela Aeronáutica - que ainda pode mandar para o exterior a caixa-preta com as últimas gravações de voz do bimotor. Essa pane não impediria que a aeronave continuasse até a pista, se não fossem os outros dois fatores: as péssimas condições meteorológicas na hora do acidente, um fato, e a possível falha do piloto, afirma o professor de gestão de riscos aéreos da Universidade Federal Fluminense (UFF), Gustavo Mello, contratado pela seguradora do avião para analisar e preparar auditoria sobre as causas do acidente.

Segundo Mello, cada avião tem uma velocidade específica para conseguir sua sustentabilidade no ar. A do Bandeirante é de 130 quilômetros por hora. Essa velocidade baixou com a pane na turbina e por conta do temporal. Por fim, uma curva feita pelo piloto para tentar chegar à pista em Manacapuru ou voltar a Coari também afetou a velocidade. O piloto chegou a dizer à torre que iria retornar.

O engenheiro frisou que uma eventual falha do piloto numa hora de pânico não é decisiva numa análise de seguro, quando em conjunto com outros fatores que causaram a queda. Mello esteve no local do acidente ontem, investigando em paralelo com os técnicos do Centro Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Ceripa). Segundo ele, o impacto da aeronave com a água foi absurdo. As pás da turbina direita, que estariam funcionando na hora do choque, estão totalmente empenadas e há um rombo no piso da aeronave feito por um tronco que está no fundo do rio?, afirmou. Segundo os investigadores, outra prova da velocidade final exagerada está no laudo cadavérico: 80% das vítimas morreram com o impacto, com o pescoço quebrado, e não afogadas.

Fonte: Agência Estado

ANA vai gerir o Aeroporto de Beja, em Portugal

A garantia que a ANA (Aeroportos de Portugal) vai administrar o aeroporto de Beja foi deixada pelo Governo ontem à noite aos acionistas da EDAB (Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja)numa reunião que decorreu em Lisboa.

No final do encontro, Luís Serrano,representante de um dos acionistas da Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja explicou na Rádio Pax que "o futuro da EDAB ainda vai ser analisado (...) para já faz sentido que seja a ANA a gerir o Aeroporto de Beja, até pela experiência que tem".

O Aeroporto de Beja deverá estar a operar no inicio do segundo semestre deste ano.

Fonte: Rádio Pax (Portugal)

Prefeitura e Governo vão reformar aeroporto de Araguaína (TO)

A prefeitura e o Governo do Estado preparam estudos para reforma e ampliação do aeroporto de Araguaína, no estado do Tocantins, com melhorias previstas no recapeamento do asfalto da pista principal, mudança de local dos hangares particulares, construção de uma pista de acesso para veículos de emergência e reestruturação/ampliação do terminal de embarque e desembarque de passageiro.

Uma empresa privada do ramo da aviação civil está fazendo levantamento do local para enviar o projeto e os custos da obra ao Governo Estadual, que abrirá licitação para início das obras. O projeto do terminal de embarque e desembarque já está pronto, tendo um custo inicial de R$ 1 milhão. O terminal terá uma área de aproximadamente 1.300 metros quadrados, tendo uma sala de passageiros com a capacidade para 80 pessoas, além de salas de atendimento para a Polícia Federal, Administração e Juizado da Infância e Juventude.

A última reforma realizada no aeroporto aconteceu em setembro de 2007, pelo Governo do Estado. Na ocasião, foi feita reforma do balizamento noturno, das torres de iluminação do pátio de aeronaves, entre outras alterações na estrutura. Naquele ano, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apresentou um relatório apontando várias irregularidades, como rachaduras na pista de pouso e decolagem e a falta de placas de avisos de área restrita na cerca do aeroporto. O documento da Anac relatou ainda que os hangares e árvores impediam a visão da área de movimento das aeronaves.

Com a nova reforma do aeroporto, duas novas empresas aéreas deverão operar em Araguaína, entre elas, a Gol.

Fonte: Portal Stylo - Foto: blogdaclean.wordpress.com