Dois satélites de comunicações, um russo e outro americano, colidiram a uma altura de quase 800 quilômetros sobre a Sibéria, confirmaram ontem fontes da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
A colisão, que na terça-feira passada produziu uma nuvem de escombros, gerou perigo para a Estação Espacial Internacional (ISS), que viaja a uma órbita de cerca de 400 quilômetros de altura, segundo fontes da Nasa.
Um porta-voz da Nasa, citado pelo diário "The Washington Post", diz que a dispersão dos escombros da colisão poderia obrigar os ocupantes da ISS a fazer uma manobra.
Qualquer objeto no espaço se desloca a uma velocidade de 28 mil km/h e uma colisão com outro que se desloque em direção oposta resultaria em uma desintegração total.
No entanto, a Nasa informou que cientistas da agência espacial "determinaram que o risco é muito pequeno e está dentro dos limites aceitáveis".
Segundo a Nasa, os satélites que se chocaram foram postos em órbita em 1997, pelos EUA, e em 1993, pela Rússia.
Fonte: EFE via G1
A colisão, que na terça-feira passada produziu uma nuvem de escombros, gerou perigo para a Estação Espacial Internacional (ISS), que viaja a uma órbita de cerca de 400 quilômetros de altura, segundo fontes da Nasa.
Um porta-voz da Nasa, citado pelo diário "The Washington Post", diz que a dispersão dos escombros da colisão poderia obrigar os ocupantes da ISS a fazer uma manobra.
Qualquer objeto no espaço se desloca a uma velocidade de 28 mil km/h e uma colisão com outro que se desloque em direção oposta resultaria em uma desintegração total.
No entanto, a Nasa informou que cientistas da agência espacial "determinaram que o risco é muito pequeno e está dentro dos limites aceitáveis".
Segundo a Nasa, os satélites que se chocaram foram postos em órbita em 1997, pelos EUA, e em 1993, pela Rússia.
Fonte: EFE via G1
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