Medida beneficiaria desenvolvimento do Vale do Paraíba
Representantes de oito entidades empresariais de São José dos Campos apresentaram a proposta que será levada ao ministro da defesa Nelson Jobim. Eles querem que os caças que vão reequipar a Força Aérea Brasileira sejam fabricados no Brasil, na Embraer. O contrato forçaria a transferência de tecnologia, que está prevista na concorrência.
“Isso foi feito nos Estados Unidos na década de 30 e ainda continua sendo feito. Produtos de defesa são comprados via alguma empresa nacional, porque a tecnologia fica na empresa nacional para interesse estratégico e deixa a indústria nacional forte”, diz Emanuel Fernandes, deputado federal.
No programa FX-2, a Força Aérea Brasileira vai comprar 36 novos caças para substituir os Mirages. Disputam a concorrência a empresa americana Boeing, a francesa Dassault e a sueca Saab.
O grupo defende que a fabricação dos caças no Brasil beneficiaria não apenas a Embraer, mas pelo menos 40 empresas fornecedoras diretas da fabricante. “Se a gente for só comprar esse avião pronto para montar aqui, nós vamos gerar 1 emprego. Projetando e montando ele aqui, dentro da Embraer, o processo na cadeia é muito maior, vamos gerar de 10 a 15 empregos”, explica Almir Fernandes, diretor do Ciesp.
A proposta será apresentada na quarta-feira (7), na Comissão Nacional de Defesa. A Embraer não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: VNews
Representantes de oito entidades empresariais de São José dos Campos apresentaram a proposta que será levada ao ministro da defesa Nelson Jobim. Eles querem que os caças que vão reequipar a Força Aérea Brasileira sejam fabricados no Brasil, na Embraer. O contrato forçaria a transferência de tecnologia, que está prevista na concorrência.
“Isso foi feito nos Estados Unidos na década de 30 e ainda continua sendo feito. Produtos de defesa são comprados via alguma empresa nacional, porque a tecnologia fica na empresa nacional para interesse estratégico e deixa a indústria nacional forte”, diz Emanuel Fernandes, deputado federal.
No programa FX-2, a Força Aérea Brasileira vai comprar 36 novos caças para substituir os Mirages. Disputam a concorrência a empresa americana Boeing, a francesa Dassault e a sueca Saab.
O grupo defende que a fabricação dos caças no Brasil beneficiaria não apenas a Embraer, mas pelo menos 40 empresas fornecedoras diretas da fabricante. “Se a gente for só comprar esse avião pronto para montar aqui, nós vamos gerar 1 emprego. Projetando e montando ele aqui, dentro da Embraer, o processo na cadeia é muito maior, vamos gerar de 10 a 15 empregos”, explica Almir Fernandes, diretor do Ciesp.
A proposta será apresentada na quarta-feira (7), na Comissão Nacional de Defesa. A Embraer não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: VNews
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