O 4º simpósio internacional sobre prevenção e combate aéreo a incêndios em campos e florestas realizado na semana passada na cidade de Botucatu – SP, discutiu as adequações do uso de aeronaves no combate aéreo a incêndios. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente participou do evento, através da Coordenadoria de Gestão do Fogo, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar e o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).
A discussão chegou num momento fundamental para a sociedade brasileira, onde a demanda por soluções para o problema dos incêndios florestais cresce a cada dia, na medida em que se multiplicam os casos de devastação pelo fogo. O uso da correta tecnologia de prevenção e combate aéreo aos incêndios tem um papel fundamental neste contexto, garantindo a preservação de áreas nativas e cultivadas em geral.
O objetivo do evento é de promover a capacitação no combate aéreo a incêndios florestais no Brasil. Mais de 150 profissionais do Brasil e exterior, composto por pilotos agrícolas, engenheiros florestais, bombeiros, empresários e representantes de empresas reflorestadoras, participaram de várias palestras com especialistas.
De acordo com o major bombeiro Vladimir Leonardo Zanca, temas como as relações custo-benefício, novas tecnologias e falta de infra-estrutura foram debatidos por profissionais da área. “O fator indiscutível da diretriz norteadora é fazer com que o uso de aeronaves permita diminuir o tempo entre a detecção do foco de fogo e as ações de combate, minimizando os danos ambientais e reduzindo os custos da atuação” disse.
O Estado de Mato Grosso necessita com urgência de métodos eficientes para combater incêndios em campos e florestas, milhares de hectares são queimados anualmente. O tenente Flávio Gledson Vieira Bezerra disse que para tentar conter o avanço das queimadas e dos incêndios florestais, o governo do Estado busca a implementação de soluções que sejam eficientes para esse tipo de devastação. “E uma das alternativas usadas em outros países tanto para a prevenção quanto para o combate é o uso de aeronaves” conclui.A discussão chegou num momento fundamental para a sociedade brasileira, onde a demanda por soluções para o problema dos incêndios florestais cresce a cada dia, na medida em que se multiplicam os casos de devastação pelo fogo. O uso da correta tecnologia de prevenção e combate aéreo aos incêndios tem um papel fundamental neste contexto, garantindo a preservação de áreas nativas e cultivadas em geral.
O objetivo do evento é de promover a capacitação no combate aéreo a incêndios florestais no Brasil. Mais de 150 profissionais do Brasil e exterior, composto por pilotos agrícolas, engenheiros florestais, bombeiros, empresários e representantes de empresas reflorestadoras, participaram de várias palestras com especialistas.
De acordo com o major bombeiro Vladimir Leonardo Zanca, temas como as relações custo-benefício, novas tecnologias e falta de infra-estrutura foram debatidos por profissionais da área. “O fator indiscutível da diretriz norteadora é fazer com que o uso de aeronaves permita diminuir o tempo entre a detecção do foco de fogo e as ações de combate, minimizando os danos ambientais e reduzindo os custos da atuação” disse.
O evento compreende o 3º Congresso Brasileiro da Ciência Aeroagrícola, 4º Simpósio Internacional sobre Prevenção e Combate Aéreo a Incêndios em Campos e Florestas no Brasil e o 4º Curso Brasileiro de Capacitação em Combate Aéreo a Incêndios em Campos e Florestas para Pilotos Agrícolas, oferecendo o modelo de trabalho que já conta com 71 pilotos capacitados no efetivo combate aéreo a incêndios no país.
Fonte: Eneídes Martins (Bombeiros/MT) via 24 Horas News - Foto: aerofogo.com.br
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