Os pilotos da Portugália vão fazer greve durante dez dias consecutivos, a partir de 4 de Junho. À Renascença, a TAP, proprietária da companhia aérea, confirma a paralisação e mostra-se bastante surpreendida.
A TAP já recebeu o pré-aviso de greve dos pilotos da Portugália e está a preparar um plano para minimizar os efeitos deste protesto.
Uma fonte da companhia garantiu que todos os passageiros da Portugália irão ter uma solução caso o seu voo seja cancelado.
O Sindicato dos Pilotos, apesar de não querer gravar declarações, confirma que a decisão de partir para um período tão prolongado de greve, já a partir do próximo dia 4 de Junho e por dez dias, foi aprovado ontem à noite em assembleia geral. Logo depois da reunião o pré-aviso de greve foi enviado para a administração da Portugália.
Entretanto, hoje, numa carta enviada a todos os sócios do Sindicato, a direcção desta estrutura escreve que “após uma ronda de negociações sem sucesso, que incluiu três reuniões com a administração” decidiram partir para a greve.
Uma fonte da companhia confirmou os encontros e disse que “à partida estava tudo a correr bem” e que “nada apontava para este desfecho”.
Os pilotos da Portugália exigem mais períodos de descanso e que há relativamente pouco tempo efectuaram seis dias de greve.
Na altura a administração falou em prejuízos elevadíssimos e que a manterem-se poderiam levar a empresa à falência.
Fonte: Paulo Neves (Rádio Renascença - Portugal)
A TAP já recebeu o pré-aviso de greve dos pilotos da Portugália e está a preparar um plano para minimizar os efeitos deste protesto.
Uma fonte da companhia garantiu que todos os passageiros da Portugália irão ter uma solução caso o seu voo seja cancelado.
O Sindicato dos Pilotos, apesar de não querer gravar declarações, confirma que a decisão de partir para um período tão prolongado de greve, já a partir do próximo dia 4 de Junho e por dez dias, foi aprovado ontem à noite em assembleia geral. Logo depois da reunião o pré-aviso de greve foi enviado para a administração da Portugália.
Entretanto, hoje, numa carta enviada a todos os sócios do Sindicato, a direcção desta estrutura escreve que “após uma ronda de negociações sem sucesso, que incluiu três reuniões com a administração” decidiram partir para a greve.
Uma fonte da companhia confirmou os encontros e disse que “à partida estava tudo a correr bem” e que “nada apontava para este desfecho”.
Os pilotos da Portugália exigem mais períodos de descanso e que há relativamente pouco tempo efectuaram seis dias de greve.
Na altura a administração falou em prejuízos elevadíssimos e que a manterem-se poderiam levar a empresa à falência.
Fonte: Paulo Neves (Rádio Renascença - Portugal)
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