O caça Rafale, fabricando pela francesa Dassault e preferido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira (FAB), virá ao Brasil para participar uma simulação de guerra, que começa nesta sexta-feira e termina no dia 19 de novembro. Os Estados Unidos, embora participem do combate aéreo e tenham interesse na disputa pela compra dos caças, não enviarão o F-18, apenas aviões de gerações anteriores.
Sob a coordenação da FAB, a operação, batizada de Cruzex V, vai permitir o treinamento das forças de vários países, bem como servir de palco para demonstração da performance das aeronaves participantes dos manobras.
Além da França e dos Estados Unidos, estarão presentes Argentina, Chile e Uruguai. Serão ao todo 92 aeronaves, que farão parte de um conflito fictício nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco. A operação envolverá 2.500 militares brasileiros e estrangeiros, incluindo observadores da Bolívia, Equador, Canadá, Reino Unido, Colômbia e Paraguai.
Segundo a FAB, serão realizadas operações combinadas com países aliados, nos mesmos moldes utilizados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A guerra é deflagrada a partir de um conflito envolvendo a invasão do país Amarelo pelas tropas do país Vermelho e a posterior intervenção de uma coalizão liderada pelo país Azul.
No mapa real, Natal, Recife e Campina Grande concentram a maior parte das aeronaves envolvidas, enquanto a partir da Base Aérea de Fortaleza vão operar as forças hostis.
A decisão sobre a compra dos caças previstas para ocorrer ainda este ano ficou para o próximo governo e envolverá também transferência de tecnologia.
A preferência do governo brasileiro pelos caças franceses foi alvo de críticas, por colocar critérios políticos à frente de questões técnicas. Em janeiro, foi revelado relatório da FAB dando preferência ao avião sueco Gripen, da Saab , de menor custo e com garantia de participação da indústria nacional no processo de desenvolvimento tecnológico. Devido a pressões políticos, no entanto, a FAB recuou. O outro concorrente para vender caças ao Brasil é a Boeing, dos Estados Unidos, com o modelo F-18.
Fonte: Geralda Doca (O Globo)
Sob a coordenação da FAB, a operação, batizada de Cruzex V, vai permitir o treinamento das forças de vários países, bem como servir de palco para demonstração da performance das aeronaves participantes dos manobras.
Além da França e dos Estados Unidos, estarão presentes Argentina, Chile e Uruguai. Serão ao todo 92 aeronaves, que farão parte de um conflito fictício nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Pernambuco. A operação envolverá 2.500 militares brasileiros e estrangeiros, incluindo observadores da Bolívia, Equador, Canadá, Reino Unido, Colômbia e Paraguai.
Segundo a FAB, serão realizadas operações combinadas com países aliados, nos mesmos moldes utilizados pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A guerra é deflagrada a partir de um conflito envolvendo a invasão do país Amarelo pelas tropas do país Vermelho e a posterior intervenção de uma coalizão liderada pelo país Azul.
No mapa real, Natal, Recife e Campina Grande concentram a maior parte das aeronaves envolvidas, enquanto a partir da Base Aérea de Fortaleza vão operar as forças hostis.
A decisão sobre a compra dos caças previstas para ocorrer ainda este ano ficou para o próximo governo e envolverá também transferência de tecnologia.
A preferência do governo brasileiro pelos caças franceses foi alvo de críticas, por colocar critérios políticos à frente de questões técnicas. Em janeiro, foi revelado relatório da FAB dando preferência ao avião sueco Gripen, da Saab , de menor custo e com garantia de participação da indústria nacional no processo de desenvolvimento tecnológico. Devido a pressões políticos, no entanto, a FAB recuou. O outro concorrente para vender caças ao Brasil é a Boeing, dos Estados Unidos, com o modelo F-18.
Fonte: Geralda Doca (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário