Um sindicato sul-africano de funcionários dos transportes ameaçou uma greve em pequena escala a partir da sexta-feira que pode criar dificuldades burocráticas, mas não deve ter efeito imediato no tráfego de passageiros.
"O número total de grevistas deverá ser de 187", disse Kenneth Monnana, autoridade de primeiro escalão do Sindicato Sul-africano do Transporte e Trabalhadores Aliados, à Reuters nesta quinta-feira.
A greve está programada para às 17h30 (horário local) da sexta-feira se a autoridade de aviação do governo e o sindicato não chegarem a um acordo para os funcionários do aeroporto não diretamente responsáveis pelo tráfego de carga ou passageiros, disse Monnana.
O sindicato pede aumento salarial de 14 por cento e a autoridade de aviação local ofereceu um aumento de até 9 por cento, mas com condições que limitam a capacidade coletiva de negociação do sindicato, disse ele.
A ameaça de greve é uma de muitas que vieram à tona no momento em que a África do Sul sedia a Copa do Mundo.
Analistas dizem que os sindicatos têm aproveitado o andamento do torneio para fazer exigências salariais em um momento em que com um governo que não quer sofrer um revés constrangedor enquanto os olhos do mundo estão voltados para a Copa do Mundo.
Fonte: Reuters via Estadão
"O número total de grevistas deverá ser de 187", disse Kenneth Monnana, autoridade de primeiro escalão do Sindicato Sul-africano do Transporte e Trabalhadores Aliados, à Reuters nesta quinta-feira.
A greve está programada para às 17h30 (horário local) da sexta-feira se a autoridade de aviação do governo e o sindicato não chegarem a um acordo para os funcionários do aeroporto não diretamente responsáveis pelo tráfego de carga ou passageiros, disse Monnana.
O sindicato pede aumento salarial de 14 por cento e a autoridade de aviação local ofereceu um aumento de até 9 por cento, mas com condições que limitam a capacidade coletiva de negociação do sindicato, disse ele.
A ameaça de greve é uma de muitas que vieram à tona no momento em que a África do Sul sedia a Copa do Mundo.
Analistas dizem que os sindicatos têm aproveitado o andamento do torneio para fazer exigências salariais em um momento em que com um governo que não quer sofrer um revés constrangedor enquanto os olhos do mundo estão voltados para a Copa do Mundo.
Fonte: Reuters via Estadão
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