Cerca de 20 mil pessoas - 11 mil segundo a Polícia - protestaram nesta quinta-feira em Atenas de forma pacífica contra a reforma da Previdência, em um novo dia de greve geral que paralisou o transporte e a administração pública na Grécia.
Os sindicatos asseguraram que 20 mil se reuniram diante do Parlamento em protesto pela tramitação da lei que impõe cortes nas aposentadorias, embora tenham reconhecimento que a adesão à manifestação ficou abaixo do esperado.
Giannis Panagopoulos, presidente da Confederação de Trabalhadores da Grécia (GSEE) que representa 1,5 milhão de empregados, declarou à Agência Efe que "a resposta nos postos de trabalho foi muito alta, perto de 80%".
Mesmo assim, admitiu que a participação na rua "foi baixa" e atribuiu à paralisação total do transporte, "o que torna difícil o acesso dos manifestantes ao centro".
Os protestos respondem à reforma do sistema de Previdência aprovado preliminarmente nesta madrugada no Parlamento grego durante uma sessão extraordinária, embora hoje a Câmara deva referendar a normativa artigo por artigo.
O novo modelo eleva a idade média da aposentadoria para os 65 anos, aumenta de 35 para 40 anos de contribuição para obter a pensão máxima, equipara a idade de aposentadoria feminina à masculina e reduz o valor dos pagamentos em média em 7%.
Apesar da rigidez das medidas, as pesquisas divulgadas por vários meios indicam que a metade dos gregos considera a reforma necessária para a solvência dos cofres públicos.
A reforma faz parte do plano de austeridade que a Grécia fechou com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para obter 110 bilhões de euros em créditos para salvar ao país da falência.
Adedy informou à Efe que na próxima semana será realizado um novo protesto por causa da votação no Parlamento da reforma do sistema de Previdência dos funcionários, que afeta 500 mil pessoas.
Mais de cem voos domésticos e internacionais foi alterado ou cancelado devido à greve de quatro horas dos controladores.
Fonte: EFE
Os sindicatos asseguraram que 20 mil se reuniram diante do Parlamento em protesto pela tramitação da lei que impõe cortes nas aposentadorias, embora tenham reconhecimento que a adesão à manifestação ficou abaixo do esperado.
Giannis Panagopoulos, presidente da Confederação de Trabalhadores da Grécia (GSEE) que representa 1,5 milhão de empregados, declarou à Agência Efe que "a resposta nos postos de trabalho foi muito alta, perto de 80%".
Mesmo assim, admitiu que a participação na rua "foi baixa" e atribuiu à paralisação total do transporte, "o que torna difícil o acesso dos manifestantes ao centro".
Os protestos respondem à reforma do sistema de Previdência aprovado preliminarmente nesta madrugada no Parlamento grego durante uma sessão extraordinária, embora hoje a Câmara deva referendar a normativa artigo por artigo.
O novo modelo eleva a idade média da aposentadoria para os 65 anos, aumenta de 35 para 40 anos de contribuição para obter a pensão máxima, equipara a idade de aposentadoria feminina à masculina e reduz o valor dos pagamentos em média em 7%.
Apesar da rigidez das medidas, as pesquisas divulgadas por vários meios indicam que a metade dos gregos considera a reforma necessária para a solvência dos cofres públicos.
A reforma faz parte do plano de austeridade que a Grécia fechou com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para obter 110 bilhões de euros em créditos para salvar ao país da falência.
Adedy informou à Efe que na próxima semana será realizado um novo protesto por causa da votação no Parlamento da reforma do sistema de Previdência dos funcionários, que afeta 500 mil pessoas.
Mais de cem voos domésticos e internacionais foi alterado ou cancelado devido à greve de quatro horas dos controladores.
Fonte: EFE
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