A modernização da Força Aérea Brasileira (FAB) chegou ao Rio Grande do Sul. O Major Brigadeiro do Ar Nivaldo Rossato, comandante do Quinto Comando Aéreo Regional (V Comar) — unidade responsável pelas operações aeronáuticas na Região Sul do Brasil — revelou na quarta-feira que dois novos tipos de aeronaves serão incorporadas em breve à frota militar gaúcha.
Um deles é o Veículo Aéreo Não-Tripulado (Vant), aparelho que, como o nome indica, não usa piloto. É um avião de observação e dotado de lentes de longo alcance e câmeras infravermelhas (para uso noturno). Uma dessas aeronaves já está em teste na Base Aérea de Santa Maria. É um Hermes 450, avião a hélice fabricado pela empresa israelense Elbit Systems, e que envolve a participação de sua subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica, com sede em Porto Alegre. Ele mede 10 metros de comprimento e seis de envergadura (da ponta de uma asa a outra). Voa a 110 km/h, pode atingir cerca de 5 quilômetros de altitude e permanecer por mais de 15 horas em voo. O aparelho pousa e decola com auxílio de uma equipe que fica em terra, por controle remoto. Mas, em caso de pane nos equipamentos que teleguiam a aeronave, ela está pré-programada para realizar o pouso por conta própria.
— Teremos dois Vants em Santa Maria. Usaremos para realizar vigilância, inclusive nas fronteiras, se necessário — comenta Rossato, ao lembrar que a Polícia Federal (PF) já usa aparelhos semelhantes para policiamento fronteiriço.
A outra aeronave a ser incorporada pela FAB no Rio Grande do Sul é o helicóptero H-60 Blackhawk, de fabricação norte-americana. Seis desses aparelhos devem chegar para a Base Aérea de Santa Maria a partir de agosto, no ritmo de um por mês. De apelido Falcão Negro, essas aeronaves possuem turbinas (além das hélices) e armamento poderoso, que pode incluir canhões e mísseis anti-tanque. Vão substituir os UH1H (Huey), helicópteros em uso desde a época da Guerra do Vietnã (1962-1975).
A FAB também está reformando aeronaves em uso no Rio Grande do Sul. Isso inclui troca de aviônica (equipamentos eletrônicos de voo) em aviões de transporte Bandeirante e caças Tiger F-5, baseados em Canoas.
Fonte: Zero Hora - Foto: Divulgação
Um deles é o Veículo Aéreo Não-Tripulado (Vant), aparelho que, como o nome indica, não usa piloto. É um avião de observação e dotado de lentes de longo alcance e câmeras infravermelhas (para uso noturno). Uma dessas aeronaves já está em teste na Base Aérea de Santa Maria. É um Hermes 450, avião a hélice fabricado pela empresa israelense Elbit Systems, e que envolve a participação de sua subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica, com sede em Porto Alegre. Ele mede 10 metros de comprimento e seis de envergadura (da ponta de uma asa a outra). Voa a 110 km/h, pode atingir cerca de 5 quilômetros de altitude e permanecer por mais de 15 horas em voo. O aparelho pousa e decola com auxílio de uma equipe que fica em terra, por controle remoto. Mas, em caso de pane nos equipamentos que teleguiam a aeronave, ela está pré-programada para realizar o pouso por conta própria.
— Teremos dois Vants em Santa Maria. Usaremos para realizar vigilância, inclusive nas fronteiras, se necessário — comenta Rossato, ao lembrar que a Polícia Federal (PF) já usa aparelhos semelhantes para policiamento fronteiriço.
A outra aeronave a ser incorporada pela FAB no Rio Grande do Sul é o helicóptero H-60 Blackhawk, de fabricação norte-americana. Seis desses aparelhos devem chegar para a Base Aérea de Santa Maria a partir de agosto, no ritmo de um por mês. De apelido Falcão Negro, essas aeronaves possuem turbinas (além das hélices) e armamento poderoso, que pode incluir canhões e mísseis anti-tanque. Vão substituir os UH1H (Huey), helicópteros em uso desde a época da Guerra do Vietnã (1962-1975).
A FAB também está reformando aeronaves em uso no Rio Grande do Sul. Isso inclui troca de aviônica (equipamentos eletrônicos de voo) em aviões de transporte Bandeirante e caças Tiger F-5, baseados em Canoas.
Fonte: Zero Hora - Foto: Divulgação
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