O ministro da Defesa, Nelson Jobim, manteve hoje o suspense sobre a decisão do governo brasileiro em relação à compra dos novos caças da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo Jobim, a decisão será anunciada depois da Semana Santa.
No entanto, durante o lançamento da pedra fundamental da nova fábrica de helicópteros da Helibras em Itajubá (MG), o ministro destacou a importância do negócio com a França, que não representa apenas compras de aeronaves, e sim "um pacote tecnológico".
Ex-governador do Acre, o petista Jorge Viana, que é hoje presidente do conselho de administração da Helibras, não dúvida de que a escolha tende para Dassault, fabricante dos caças Rafale. "É uma decisão política", declarou. Segundo ele, é intenção do governo federal chegar a uma negociação "mais apurada" com os franceses, com quem o Brasil quer construir uma "aliança estratégica".
Além da Dassault, estão no processo de seleção o Gripen, da sueca Saab, e o F-18, fabricado pela norte-americana Boeing. Para, Viana a proposta francesa é hoje a que apresenta melhores condições para a transferência de tecnologia plena da qual o Brasil precisa.
Fonte: Ivana Moreira (Agência Estado)
No entanto, durante o lançamento da pedra fundamental da nova fábrica de helicópteros da Helibras em Itajubá (MG), o ministro destacou a importância do negócio com a França, que não representa apenas compras de aeronaves, e sim "um pacote tecnológico".
Ex-governador do Acre, o petista Jorge Viana, que é hoje presidente do conselho de administração da Helibras, não dúvida de que a escolha tende para Dassault, fabricante dos caças Rafale. "É uma decisão política", declarou. Segundo ele, é intenção do governo federal chegar a uma negociação "mais apurada" com os franceses, com quem o Brasil quer construir uma "aliança estratégica".
Além da Dassault, estão no processo de seleção o Gripen, da sueca Saab, e o F-18, fabricado pela norte-americana Boeing. Para, Viana a proposta francesa é hoje a que apresenta melhores condições para a transferência de tecnologia plena da qual o Brasil precisa.
Fonte: Ivana Moreira (Agência Estado)
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