Reduzir custos é a palavra de ordem após a quebra de 20% nos voos. Lisboa é a sede operacional da NetJets e por isso é a mais afectada.
A crise está a fazer-se sentir cada vez mais nas companhias de aviação executiva. A NetJets anunciou ontem que vai dispensar cerca de 100 trabalhadores em Portugal, devido à quebra de actividade resultante da crise financeira. Com uma redução de 20% no volume de voos, face ao ano anterior, a empresa de jactos privados viu-se forçada a reduzir custos, para se manter competitiva.
"Vamos iniciar as ofertas de rescisões sendo que hoje [ontem] as pessoas em causa foram avisadas", afirmou ao Diário Económico Robert Dranitzke, Chief Operating Officer da NetJets Transportes Aéreos (NTA), explicando que o número de trabalhadores afectados corresponde a 6% do total da força de trabalho na Europa. A "oferta é duas vezes superior ao que a lei portuguesa determina", precisou o responsável explicando que e o objectivo é "tornar a transição mais fácil para uma nova carreira". Mas caso os trabalhadores não aceitem, avançará um "processo de despedimento colectivo".
Fonte: Mónica Silvares (Económico)
A crise está a fazer-se sentir cada vez mais nas companhias de aviação executiva. A NetJets anunciou ontem que vai dispensar cerca de 100 trabalhadores em Portugal, devido à quebra de actividade resultante da crise financeira. Com uma redução de 20% no volume de voos, face ao ano anterior, a empresa de jactos privados viu-se forçada a reduzir custos, para se manter competitiva.
"Vamos iniciar as ofertas de rescisões sendo que hoje [ontem] as pessoas em causa foram avisadas", afirmou ao Diário Económico Robert Dranitzke, Chief Operating Officer da NetJets Transportes Aéreos (NTA), explicando que o número de trabalhadores afectados corresponde a 6% do total da força de trabalho na Europa. A "oferta é duas vezes superior ao que a lei portuguesa determina", precisou o responsável explicando que e o objectivo é "tornar a transição mais fácil para uma nova carreira". Mas caso os trabalhadores não aceitem, avançará um "processo de despedimento colectivo".
Fonte: Mónica Silvares (Económico)
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