A Polícia Federal (PF) entregou na sexta-feira passada o inquérito sobre o acidente com o voo 3054 da TAM, que deixou 199 mortos em 17 de julho de 2007. O relatório final não traz nenhum indiciamento. O caso corre sob segredo de Justiça. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo o jornal, o Ministério Público Federal (MPF) pode agora arquivar, pedir novas diligências ou oferecer denúncia contra quem considerar responsável pelo acidente.
De acordo com a reportagem, a PF disse que não há responsabilidade das pessoas que tinham responsabilidade sobre o aeroporto, o avião ou o setor aéreo. A conclusão seria que o acidente teria sido causado exclusivamente por erro dos pilotos do Airbus A320 - as caixas-pretas indicam que os dois manusearam os manetes de maneira diferente da recomendada.
Ao contrário da PF, em novembro de 2008, a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual apontaram 10 responsáveis pelo acidente, entre eles Milton Zuanazzi, ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O indiciamento dos suspeitos foi suspenso pela Justiça por risco de duplo indiciamento - já que a PF também investigava o acidente.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado ao comando da Aeronáutica, também investigava o acidente, mas não tem prazo para terminar o relatório.
Fonte: Terra
Segundo o jornal, o Ministério Público Federal (MPF) pode agora arquivar, pedir novas diligências ou oferecer denúncia contra quem considerar responsável pelo acidente.
De acordo com a reportagem, a PF disse que não há responsabilidade das pessoas que tinham responsabilidade sobre o aeroporto, o avião ou o setor aéreo. A conclusão seria que o acidente teria sido causado exclusivamente por erro dos pilotos do Airbus A320 - as caixas-pretas indicam que os dois manusearam os manetes de maneira diferente da recomendada.
Ao contrário da PF, em novembro de 2008, a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual apontaram 10 responsáveis pelo acidente, entre eles Milton Zuanazzi, ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O indiciamento dos suspeitos foi suspenso pela Justiça por risco de duplo indiciamento - já que a PF também investigava o acidente.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado ao comando da Aeronáutica, também investigava o acidente, mas não tem prazo para terminar o relatório.
Fonte: Terra
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