A conquista abre caminho para o combustível 100% sintético.
A Airbus dá boas vindas à última etapa da aprovação do uso de 50% de combustível sintético na aviação comercial pela ASTM International*, uma das maiores organizações de desenvolvimento de padrões voluntários do mundo. Os combustíveis sintéticos líquidos para aeronaves podem ser produzidos a partir de biomassa, gás natural ou carvão e são conhecidos como combustíveis xTL.
“Esse importante marco abre caminho para a mistura de 100% xTL produzida inteiramente com matéria prima orgânica como, por exemplo, sobras de serragem”, disse Christian Dumas, vice-presidente de Desenvolvimento Sustentável e Eco-Eficiência da Airbus. “Essa nova especificação é um grande passo rumo à redução do impacto ambiental causado pela indústria da aviação e representa uma conquista significativa para o planejamento de combustíveis alternativos da Airbus”, acrescentou.
A área de combustíveis alternativos da Airbus estima que aproximadamente 30% do combustível de aviação que será utilizado em 2030 poderá ser composto por biocombustível sustentável se o cultivo de matéria-prima não alimentar de alta produtividade alcançar maturidade até a metade da próxima década.
Um grande passo no processo de introdução progressiva dos combustíveis alternativos ocorreu em 1° de fevereiro de 2008 quando, pela primeira vez na história da aviação comercial, uma aeronave civil (Airbus A380) equipada com motores Rolls-Royce, voou utilizando uma mistura composta de 40% de combustível sintético derivado de gás natural GTL fornecido pela Shell.
A Airbus acredita na cooperação internacional e entre indústrias para o desenvolvimento de combustíveis alternativos e sustentáveis. A empresa e seus parceiros já percorreram um longo caminho no estudo de combustíveis alternativos. Além de compartilhar suas pesquisas sobre o tema com parceiros europeus (CALIN, Alfa-Bird), em novembro de 2007, a Airbus, juntamente com a Qatar Airways, Qatar Petróleo, Qatar Combustíveis, Parque de Ciências e Tecnologia de Qatar, Rolls Royce e Shell Cia. Ltda. de Petróleo Internacional, assinaram um acordo para pesquisar, em detalhes, os benefícios operacionais e ambientais gerados pelo uso do combustível GTL na aviação.
De acordo com a nota à Fator Brasil, a A ASTM International emitiu novas especificações de combustível (ASTM D7566) para misturas xTL até 50% derivadas de Fischer-Tropsch para serem reclassificadas como combustível padrão para jatos (ASTM D1655). A especificação será formalmente incorporada nos padrões aprovados até no fim desse ano. Isso significa que todos os combustíveis xTL podem ser utilizados como alternativa imediata ao querosene, não sendo necessárias quaisquer modificações na aeronave, nos motores ou na infraestrutura de fornecimento.
Fonte: Portal Fator Brasil
A Airbus dá boas vindas à última etapa da aprovação do uso de 50% de combustível sintético na aviação comercial pela ASTM International*, uma das maiores organizações de desenvolvimento de padrões voluntários do mundo. Os combustíveis sintéticos líquidos para aeronaves podem ser produzidos a partir de biomassa, gás natural ou carvão e são conhecidos como combustíveis xTL.
“Esse importante marco abre caminho para a mistura de 100% xTL produzida inteiramente com matéria prima orgânica como, por exemplo, sobras de serragem”, disse Christian Dumas, vice-presidente de Desenvolvimento Sustentável e Eco-Eficiência da Airbus. “Essa nova especificação é um grande passo rumo à redução do impacto ambiental causado pela indústria da aviação e representa uma conquista significativa para o planejamento de combustíveis alternativos da Airbus”, acrescentou.
A área de combustíveis alternativos da Airbus estima que aproximadamente 30% do combustível de aviação que será utilizado em 2030 poderá ser composto por biocombustível sustentável se o cultivo de matéria-prima não alimentar de alta produtividade alcançar maturidade até a metade da próxima década.
Um grande passo no processo de introdução progressiva dos combustíveis alternativos ocorreu em 1° de fevereiro de 2008 quando, pela primeira vez na história da aviação comercial, uma aeronave civil (Airbus A380) equipada com motores Rolls-Royce, voou utilizando uma mistura composta de 40% de combustível sintético derivado de gás natural GTL fornecido pela Shell.
A Airbus acredita na cooperação internacional e entre indústrias para o desenvolvimento de combustíveis alternativos e sustentáveis. A empresa e seus parceiros já percorreram um longo caminho no estudo de combustíveis alternativos. Além de compartilhar suas pesquisas sobre o tema com parceiros europeus (CALIN, Alfa-Bird), em novembro de 2007, a Airbus, juntamente com a Qatar Airways, Qatar Petróleo, Qatar Combustíveis, Parque de Ciências e Tecnologia de Qatar, Rolls Royce e Shell Cia. Ltda. de Petróleo Internacional, assinaram um acordo para pesquisar, em detalhes, os benefícios operacionais e ambientais gerados pelo uso do combustível GTL na aviação.
De acordo com a nota à Fator Brasil, a A ASTM International emitiu novas especificações de combustível (ASTM D7566) para misturas xTL até 50% derivadas de Fischer-Tropsch para serem reclassificadas como combustível padrão para jatos (ASTM D1655). A especificação será formalmente incorporada nos padrões aprovados até no fim desse ano. Isso significa que todos os combustíveis xTL podem ser utilizados como alternativa imediata ao querosene, não sendo necessárias quaisquer modificações na aeronave, nos motores ou na infraestrutura de fornecimento.
Fonte: Portal Fator Brasil
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