Dois fatores afetaram os negócios das companhias aéreas: a crise global e a pandemia da gripe suína. Somente em maio, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o tráfego aéreo de passageiros no Brasil caiu 5,47% comparado com o mesmo mês de 2008, enquanto a oferta de assentos cresceu 12,22%. As duas maiores companhias aéreas do país perderam espaço no mercado doméstico para as novatas Azul, que estreou no mercado em dezembro de 2008, Webjet e OceanAir.
Na visão de Gustavo Murad, diretor de Negócios para Airlines da Amadeus, o serviço de transporte aéreo no Brasil pode ser considerado satisfatório como um todo. “A competitividade tende a crescer, com uma contínua redução de barreiras regulatórias, seja no mercado doméstico ou no internacional”.
Por isso, as empresas precisam estar preparadas para fornecer melhores serviços em busca da fidelização, mas sem esquecerem do controle de custos. “Facilidade na oferta do produto (mais canais e facilidades), conveniência de horários e ligação com outras parceiras, check in eficiente e serviços a bordo fazem a diferença”, observa Murad.
Custo benefício
Apesar de recém chegada, a Azul nasceu na crise financeira global e não precisou cortar gastos para se manter competitiva no mercado, como fez a Ocean Air. “Todo gestor de TI quando chega numa empresa que já está consolidada enfrenta a dura missão de reduzir custos diante de um imenso legado. Não tive esse problema”, comemora Kleber Linhares, gerente de TI da Azul. Na Azul, a solução foi minimizar gastos com segurança por meio da implementação do Endpoint Virtualization e Endpoint Management (Symantec), nos aeroportos. “Estima-se que atualmente a virtualização seja utilizada em nível global por uma pequena parcela de executivos de TI que varia entre 5% e 7%”, reflete Wagner Tadeu, diretor geral da Symantec Brasil.
Ao contrário de Linhares, Juliana Kfouri estará debruçada no projeto Altea (Amadeus) ao longo do segundo semestre. A troca de 50 sistemas legados será concluída até o final do ano porque a empresa anunciou a aquisição da plataforma de gestão de passageiros da Amadeus, contratada por 10 anos.
O Altea é desenvolvido em plataforma aberta e isso permite integração com diversas soluções móveis existentes no mercado. “A Amadeus é a primeira empresa de tecnologia no Turismo a testar o NFC para melhorar o processo de check in
móvel”, diz Murad, da Amadeus. A tecnologia NFC facilita a conexão entre aparelhos pelos padrões bluetooth e wi-fi.
TI como serviço
Reduzir custos, simplificar infraestruturas e aumentar a produtividade em TI, aliando as iniciativas da área ao core business das empresas. Essas necessidades estão na ordem do dia dos CIOs em todo o mundo, especialmente em meio à progressiva restrição aos orçamentos destinados ao setor dentro das organizações.
Impulsionado por esse contexto, o Hardware como Serviço (HaaS) surge como uma das opções mais atraentes no pacote atual de estratégias de fornecedores e usuários. Helena Tavares, diretora de TI da WebJet, revela que o modelo pode ser uma forma inteligente de manter o parque de TI atualizado e com segurança. “Aposto nessa tendência e acredito ser este o futuro. A troca de parque de PC s e notebooks tem sido bastante onerosa em função da evolução computacional. Hoje, trocar de equipamento a cada três anos já representa uma desatualização tecnológica”, avalia.
Com um modelo de integração composto por serviço, desenvolvimento de sistemas e infraestrutura, o conceito é difundido pelo Grupo Sonda na América Latina e começa a centralizar as estratégias da Sonda Procwork no País. O formato da oferta é baseado em contratos com níveis de serviços.
“As empresas podem aproveitar o mesmo desktop e transformá-lo em um terminal burro, virtualizando os aplicativos e centralizando tudo em um host. O cliente conta com benefícios como redução de custo do suporte local e de gestão da infraestrutura, backup dos dados de cada usuário de forma centralizada, segurança e mobilidade”, afirma Edna Massuda Kee, diretora da área de End User Services da IBM.
Fonte: Paula Zaidan (Decision Report)
Na visão de Gustavo Murad, diretor de Negócios para Airlines da Amadeus, o serviço de transporte aéreo no Brasil pode ser considerado satisfatório como um todo. “A competitividade tende a crescer, com uma contínua redução de barreiras regulatórias, seja no mercado doméstico ou no internacional”.
Por isso, as empresas precisam estar preparadas para fornecer melhores serviços em busca da fidelização, mas sem esquecerem do controle de custos. “Facilidade na oferta do produto (mais canais e facilidades), conveniência de horários e ligação com outras parceiras, check in eficiente e serviços a bordo fazem a diferença”, observa Murad.
Custo benefício
Apesar de recém chegada, a Azul nasceu na crise financeira global e não precisou cortar gastos para se manter competitiva no mercado, como fez a Ocean Air. “Todo gestor de TI quando chega numa empresa que já está consolidada enfrenta a dura missão de reduzir custos diante de um imenso legado. Não tive esse problema”, comemora Kleber Linhares, gerente de TI da Azul. Na Azul, a solução foi minimizar gastos com segurança por meio da implementação do Endpoint Virtualization e Endpoint Management (Symantec), nos aeroportos. “Estima-se que atualmente a virtualização seja utilizada em nível global por uma pequena parcela de executivos de TI que varia entre 5% e 7%”, reflete Wagner Tadeu, diretor geral da Symantec Brasil.
Ao contrário de Linhares, Juliana Kfouri estará debruçada no projeto Altea (Amadeus) ao longo do segundo semestre. A troca de 50 sistemas legados será concluída até o final do ano porque a empresa anunciou a aquisição da plataforma de gestão de passageiros da Amadeus, contratada por 10 anos.
O Altea é desenvolvido em plataforma aberta e isso permite integração com diversas soluções móveis existentes no mercado. “A Amadeus é a primeira empresa de tecnologia no Turismo a testar o NFC para melhorar o processo de check in
móvel”, diz Murad, da Amadeus. A tecnologia NFC facilita a conexão entre aparelhos pelos padrões bluetooth e wi-fi.
TI como serviço
Reduzir custos, simplificar infraestruturas e aumentar a produtividade em TI, aliando as iniciativas da área ao core business das empresas. Essas necessidades estão na ordem do dia dos CIOs em todo o mundo, especialmente em meio à progressiva restrição aos orçamentos destinados ao setor dentro das organizações.
Impulsionado por esse contexto, o Hardware como Serviço (HaaS) surge como uma das opções mais atraentes no pacote atual de estratégias de fornecedores e usuários. Helena Tavares, diretora de TI da WebJet, revela que o modelo pode ser uma forma inteligente de manter o parque de TI atualizado e com segurança. “Aposto nessa tendência e acredito ser este o futuro. A troca de parque de PC s e notebooks tem sido bastante onerosa em função da evolução computacional. Hoje, trocar de equipamento a cada três anos já representa uma desatualização tecnológica”, avalia.
Com um modelo de integração composto por serviço, desenvolvimento de sistemas e infraestrutura, o conceito é difundido pelo Grupo Sonda na América Latina e começa a centralizar as estratégias da Sonda Procwork no País. O formato da oferta é baseado em contratos com níveis de serviços.
“As empresas podem aproveitar o mesmo desktop e transformá-lo em um terminal burro, virtualizando os aplicativos e centralizando tudo em um host. O cliente conta com benefícios como redução de custo do suporte local e de gestão da infraestrutura, backup dos dados de cada usuário de forma centralizada, segurança e mobilidade”, afirma Edna Massuda Kee, diretora da área de End User Services da IBM.
Fonte: Paula Zaidan (Decision Report)
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