
"Prevemos daqui até 2020 utilizar seis a sete por cento de biocombustíveis nos nossos sistemas", afirmou Giovanni Bisignani, um dias depois de se reunir com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
A IATA trabalha atualmente no desenvolvimento de biocombustíveis de segunda geração à base de algas, pinhão-manso e camelina, que podem ser misturados com o combustível de aviação regular.
Fonte: Agência Lusa
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