Objeto não identificado foi visto próximo a uma aldeia indígena na divisa com a Bolívia - Foto: Ricardo da Rocha Ribeiro Junior
O mistério em torno do objeto incandescente visto há seis dias no céu de Rondônia segue intrigando a população local. Nas buscas realizadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), nada que pudesse indicar a queda de uma aeronave foi encontrado.
Na noite de quinta-feira, 11/6, diversas pessoas relataram ter visto uma "bola de fogo" em queda livre na região de Guajará-Mirim (RO), na fronteira com a Bolívia. Avisada pelo Serviço de Busca e Salvamento (Salvaero), a FAB enviou à cidade um esquadrão para investigar o caso.
Nos relatos recebidos via telefone, os moradores descreveram uma explosão seguida de fumaça. Nos dois dias em que vasculhou a área, porém, o 2º esquadrão do 10º Grupo de Aviação não encontrou objetos ou destroços.
Segundo a corporação, todos os aviões devem apresentar um plano de vôo antes de decolarem no País. Nesse plano, são indicados os horários de saída e pouso. Caso a aterrissagem não seja confirmada, um alerta é enviado ao Salvaero, que inicia uma investigação.
Na quinta-feira, no entanto, a FAB afirma não ter registrado nenhum caso do tipo. Isso descarta a possibilidade de o fogo ser consequência de um acidente aéreo com avião autorizado. A FAB não descarta a hipótese de uma aeronave ilegal ter se acidentado no Estado, apesar da falta de evidências.
Enviado na sexta-feira, o Esquadrão Pelicano, que tem base em Campo Grande (MS), percorreu as imediações da aldeia indígena Sagarana, onde os moradores afirmam ter visto o objeto não identificado, em busca de indícios. A região, segundo o morador e jornalista local Marcio Martins, é "alagadiça", o que dificultaria as buscas.
Fontes: Marcio Martins, de Porto Velho (RO), e Ricardo da Rocha Ribeiro Junior, de Guajará-Mirim (vc repórter - Terra)
Na noite de quinta-feira, 11/6, diversas pessoas relataram ter visto uma "bola de fogo" em queda livre na região de Guajará-Mirim (RO), na fronteira com a Bolívia. Avisada pelo Serviço de Busca e Salvamento (Salvaero), a FAB enviou à cidade um esquadrão para investigar o caso.
Nos relatos recebidos via telefone, os moradores descreveram uma explosão seguida de fumaça. Nos dois dias em que vasculhou a área, porém, o 2º esquadrão do 10º Grupo de Aviação não encontrou objetos ou destroços.
Segundo a corporação, todos os aviões devem apresentar um plano de vôo antes de decolarem no País. Nesse plano, são indicados os horários de saída e pouso. Caso a aterrissagem não seja confirmada, um alerta é enviado ao Salvaero, que inicia uma investigação.
Na quinta-feira, no entanto, a FAB afirma não ter registrado nenhum caso do tipo. Isso descarta a possibilidade de o fogo ser consequência de um acidente aéreo com avião autorizado. A FAB não descarta a hipótese de uma aeronave ilegal ter se acidentado no Estado, apesar da falta de evidências.
Enviado na sexta-feira, o Esquadrão Pelicano, que tem base em Campo Grande (MS), percorreu as imediações da aldeia indígena Sagarana, onde os moradores afirmam ter visto o objeto não identificado, em busca de indícios. A região, segundo o morador e jornalista local Marcio Martins, é "alagadiça", o que dificultaria as buscas.
Fontes: Marcio Martins, de Porto Velho (RO), e Ricardo da Rocha Ribeiro Junior, de Guajará-Mirim (vc repórter - Terra)
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