Trinta e um aeroportos europeus, incluindo o Charles de Gaulle, em Paris, lançaram nesta terça-feira um programa conjunto para cortar suas emissões de C02 a zero, informou o órgão aeroportuário ACI Europe.
Contudo, o projeto não estabeleceu um prazo para os aeroportos neutralizarem suas emissões de carbono. Segundo a proposta, a meta será alcançada com a redução das emissões do transporte de solo, um aumento das energias renováveis e a redução do consumo de eletricidade nos seus edifícios.
O plano cobre cerca de 26 por cento do tráfego aéreo de passageiros na Europa e inclui alguns dos maiores aeroportos do continente, incluindo Frankfurt, Atenas, Dublin, o Schirpol, em Amsterdã, o Malpensa, em Milão, e o Orly, em Paris.
Entretanto, o aeroporto de Heathrow, em Londres, cuja proprietária BBA está enfrentando um colapso parcial, não assinou o acordo.
O diretor geral da ACI Europe, Olivier Jankovec, disse à Reuters que os diversos membros do grupo não acharam prático estabelecer um prazo para os aeroportos alcançarem a meta de neutralizar as emissão de carbono.
"Se estivéssemos olhando para uma data, nunca teríamos um acordo", afirmou Jankovec à Reuters. "Mas estamos engajando nossos membros no assunto."
A ACI Europe previu uma queda de oito por cento no tráfego de passageiros em 2009, um declínio de 16 por cento nos fretes e perdas financeiras entre alguns de seus membros.
"O fato de estarmos fazendo isso em meio às piores condições comerciais diz tudo sobre o quão sérios somos sobre aceitar o desafio da mudança climática", afirmou Yiannis Paraschis, chefe executivo do Aeroporto Internacional de Atenas.
Cortar o consumo de energia se tornou uma prioridade na Europa, que pretende levar o mundo em direção a um acordo global para combater as mudanças climáticas em uma reunião da ONU em Copenhague, em dezembro.
As operações aeroportuárias representam cerca de 5 por cento das emissões de carbono na aviação, o que representa dois por cento das emissões mundiais de gases causadores do efeito estufa, de acordo com o grupo, que representa 440 aeroportos europeus.
Trinta e um aeroportos europeus, incluindo o Charles de Gaulle, em Paris, lançaram nesta terça-feira um programa conjunto para cortar suas emissões de C02 a zero, informou o órgão aeroportuário ACI Europe.
Contudo, o projeto não estabeleceu um prazo para os aeroportos neutralizarem suas emissões de carbono. Segundo a proposta, a meta será alcançada com a redução das emissões do transporte de solo, um aumento das energias renováveis e a redução do consumo de eletricidade nos seus edifícios.
O plano cobre cerca de 26 por cento do tráfego aéreo de passageiros na Europa e inclui alguns dos maiores aeroportos do continente, incluindo Frankfurt, Atenas, Dublin, o Schirpol, em Amsterdã, o Malpensa, em Milão, e o Orly, em Paris.
Entretanto, o aeroporto de Heathrow, em Londres, cuja proprietária BBA está enfrentando um colapso parcial, não assinou o acordo.
O diretor geral da ACI Europe, Olivier Jankovec, disse à Reuters que os diversos membros do grupo não acharam prático estabelecer um prazo para os aeroportos alcançarem a meta de neutralizar as emissão de carbono.
"Se estivéssemos olhando para uma data, nunca teríamos um acordo", afirmou Jankovec à Reuters. "Mas estamos engajando nossos membros no assunto."
A ACI Europe previu uma queda de oito por cento no tráfego de passageiros em 2009, um declínio de 16 por cento nos fretes e perdas financeiras entre alguns de seus membros.
"O fato de estarmos fazendo isso em meio às piores condições comerciais diz tudo sobre o quão sérios somos sobre aceitar o desafio da mudança climática", afirmou Yiannis Paraschis, chefe executivo do Aeroporto Internacional de Atenas.
Cortar o consumo de energia se tornou uma prioridade na Europa, que pretende levar o mundo em direção a um acordo global para combater as mudanças climáticas em uma reunião da ONU em Copenhague, em dezembro.
As operações aeroportuárias representam cerca de 5 por cento das emissões de carbono na aviação, o que representa dois por cento das emissões mundiais de gases causadores do efeito estufa, de acordo com o grupo, que representa 440 aeroportos europeus.
Fonte: Pete Harrison (Reuters/Brasil Online) via O Globo
Contudo, o projeto não estabeleceu um prazo para os aeroportos neutralizarem suas emissões de carbono. Segundo a proposta, a meta será alcançada com a redução das emissões do transporte de solo, um aumento das energias renováveis e a redução do consumo de eletricidade nos seus edifícios.
O plano cobre cerca de 26 por cento do tráfego aéreo de passageiros na Europa e inclui alguns dos maiores aeroportos do continente, incluindo Frankfurt, Atenas, Dublin, o Schirpol, em Amsterdã, o Malpensa, em Milão, e o Orly, em Paris.
Entretanto, o aeroporto de Heathrow, em Londres, cuja proprietária BBA está enfrentando um colapso parcial, não assinou o acordo.
O diretor geral da ACI Europe, Olivier Jankovec, disse à Reuters que os diversos membros do grupo não acharam prático estabelecer um prazo para os aeroportos alcançarem a meta de neutralizar as emissão de carbono.
"Se estivéssemos olhando para uma data, nunca teríamos um acordo", afirmou Jankovec à Reuters. "Mas estamos engajando nossos membros no assunto."
A ACI Europe previu uma queda de oito por cento no tráfego de passageiros em 2009, um declínio de 16 por cento nos fretes e perdas financeiras entre alguns de seus membros.
"O fato de estarmos fazendo isso em meio às piores condições comerciais diz tudo sobre o quão sérios somos sobre aceitar o desafio da mudança climática", afirmou Yiannis Paraschis, chefe executivo do Aeroporto Internacional de Atenas.
Cortar o consumo de energia se tornou uma prioridade na Europa, que pretende levar o mundo em direção a um acordo global para combater as mudanças climáticas em uma reunião da ONU em Copenhague, em dezembro.
As operações aeroportuárias representam cerca de 5 por cento das emissões de carbono na aviação, o que representa dois por cento das emissões mundiais de gases causadores do efeito estufa, de acordo com o grupo, que representa 440 aeroportos europeus.
Trinta e um aeroportos europeus, incluindo o Charles de Gaulle, em Paris, lançaram nesta terça-feira um programa conjunto para cortar suas emissões de C02 a zero, informou o órgão aeroportuário ACI Europe.
Contudo, o projeto não estabeleceu um prazo para os aeroportos neutralizarem suas emissões de carbono. Segundo a proposta, a meta será alcançada com a redução das emissões do transporte de solo, um aumento das energias renováveis e a redução do consumo de eletricidade nos seus edifícios.
O plano cobre cerca de 26 por cento do tráfego aéreo de passageiros na Europa e inclui alguns dos maiores aeroportos do continente, incluindo Frankfurt, Atenas, Dublin, o Schirpol, em Amsterdã, o Malpensa, em Milão, e o Orly, em Paris.
Entretanto, o aeroporto de Heathrow, em Londres, cuja proprietária BBA está enfrentando um colapso parcial, não assinou o acordo.
O diretor geral da ACI Europe, Olivier Jankovec, disse à Reuters que os diversos membros do grupo não acharam prático estabelecer um prazo para os aeroportos alcançarem a meta de neutralizar as emissão de carbono.
"Se estivéssemos olhando para uma data, nunca teríamos um acordo", afirmou Jankovec à Reuters. "Mas estamos engajando nossos membros no assunto."
A ACI Europe previu uma queda de oito por cento no tráfego de passageiros em 2009, um declínio de 16 por cento nos fretes e perdas financeiras entre alguns de seus membros.
"O fato de estarmos fazendo isso em meio às piores condições comerciais diz tudo sobre o quão sérios somos sobre aceitar o desafio da mudança climática", afirmou Yiannis Paraschis, chefe executivo do Aeroporto Internacional de Atenas.
Cortar o consumo de energia se tornou uma prioridade na Europa, que pretende levar o mundo em direção a um acordo global para combater as mudanças climáticas em uma reunião da ONU em Copenhague, em dezembro.
As operações aeroportuárias representam cerca de 5 por cento das emissões de carbono na aviação, o que representa dois por cento das emissões mundiais de gases causadores do efeito estufa, de acordo com o grupo, que representa 440 aeroportos europeus.
Fonte: Pete Harrison (Reuters/Brasil Online) via O Globo
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