Os investigadores que analisam as causas do acidente com o avião da Air France disseram nesta quarta-feira que cerca de 400 restos da aeronave foram encontrados, mas ainda não se sabe onde estão as caixas-pretas. O diretor do Escritório de Investigação e Análise francês (BEA), Paul-Louis Arslanian, explicou que os restos são de tamanhos muito diferentes e que o local no qual foram encontrados está sendo analisado para descobrir onde estão as caixas-pretas.
Encontrá-las é a atual prioridade dos investigadores, afirmou Arslanian, lembrando que, depois de 30 dias, os emissores de sinais sonoros das caixas-pretas deixarão de funcionar. Por isso, o BEA relatou que as buscas ocorrem em uma zona de 80 km de raio. Nessa região trabalham dois rebocadores equipados com sensores acústicos emprestados pelas Forças Armadas dos Estados Unidos e o submarino nuclear "Emeurade".
Arslanian assegurou que as caixas-pretas podem estar em uma profundidade muito elevada ou em uma das colinas do sistema montanhoso submarino existente na região. Segundo o diretor do BEA, caso os sinais sonoros não sejam detectados, "as esperanças de encontrar as caixas-pretas e o avião cairão muito".
Arslanian declarou, no entanto, que a investigação do acidente "se aproxima do objetivo" de encontrar as causas da catástrofe. "Não digo que será um trabalho fácil, mas afirmo que fazemos o máximo. Dado o trabalho feito até agora, acho que estamos nos aproximando do objetivo", assegurou Arslanian.
O diretor do BEA lembrou que o órgão ainda não recebeu os resultados das autópsias feitas no Brasil com os corpos recuperados no mar. Ele assegurou que legistas franceses participaram das autópsias, mas a presença do médico especialista enviado pelo BEA não foi autorizada.
O responsável pela investigação disse que o resultado dessas autópsias é "importante" para a investigação e que, por isso eles foram pedidos às autoridades, mas afirmou que desconhece se terá acesso a essa informação.
De acordo com Arslanian, suas equipes trabalham na análise dos restos do avião encontrados, reunidos em um hangar do Recife.
Fonte: EFE via Terra - Imagem: AFP
Encontrá-las é a atual prioridade dos investigadores, afirmou Arslanian, lembrando que, depois de 30 dias, os emissores de sinais sonoros das caixas-pretas deixarão de funcionar. Por isso, o BEA relatou que as buscas ocorrem em uma zona de 80 km de raio. Nessa região trabalham dois rebocadores equipados com sensores acústicos emprestados pelas Forças Armadas dos Estados Unidos e o submarino nuclear "Emeurade".
Arslanian assegurou que as caixas-pretas podem estar em uma profundidade muito elevada ou em uma das colinas do sistema montanhoso submarino existente na região. Segundo o diretor do BEA, caso os sinais sonoros não sejam detectados, "as esperanças de encontrar as caixas-pretas e o avião cairão muito".
Arslanian declarou, no entanto, que a investigação do acidente "se aproxima do objetivo" de encontrar as causas da catástrofe. "Não digo que será um trabalho fácil, mas afirmo que fazemos o máximo. Dado o trabalho feito até agora, acho que estamos nos aproximando do objetivo", assegurou Arslanian.
O diretor do BEA lembrou que o órgão ainda não recebeu os resultados das autópsias feitas no Brasil com os corpos recuperados no mar. Ele assegurou que legistas franceses participaram das autópsias, mas a presença do médico especialista enviado pelo BEA não foi autorizada.
O responsável pela investigação disse que o resultado dessas autópsias é "importante" para a investigação e que, por isso eles foram pedidos às autoridades, mas afirmou que desconhece se terá acesso a essa informação.
De acordo com Arslanian, suas equipes trabalham na análise dos restos do avião encontrados, reunidos em um hangar do Recife.
Fonte: EFE via Terra - Imagem: AFP
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