O aeroporto Charles De Gaulle (foto), em Paris, aumentou ontem as medidas de segurança em saúde para os três voos diários que chegam do México, em um processo que contou com participação do secretário de Estado de Transportes francês, Dominique Bussereau.
O primeiro dos aviões da Air France e da Aeroméxico que conectam diariamente ambos os países aterrissou, como vinha ocorrendo há vários dias, em uma região isolada, restrita e vigiada desse aeroporto.
A partir de hoje, um grupo de médicos examina os viajantes quando chegam e perguntam sobre possíveis sintomas da doença, explicou Bussereau, que justificou o novo dispositivo pelo fato de a gripe suína ter alcançado o nível 5 de alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No entanto, nem todos os passageiros foram atendidos pela equipe médica, como afirmam muitos dos viajantes, entre um grande número de jornalistas e fotógrafos que cercavam o secretário de Estado cumprimentando os recém chegados, como pôde comprovar a Agência Efe.
"Isto é um circo", declarou a espanhola Clara Cauce, que faria conexão depois com um voo para a Espanha e que assegurou à Efe que ninguém tinha perguntado "nada" a ela quando chegou à França.
Entre os passageiros foram ouvidas diferentes opiniões sobre o novo dispositivo, desde os que compreendiam as medidas da saúde em prol da prevenção até os que entendiam que era uma operação de comunicação.
Os 407 viajantes precisaram preencher um formulário antes de embarcar no México e foram desinfectados no avião e vigiados pela tripulação, que tinha ordens de avisar caso alguém mostrasse sintomas da gripe.
Funcionários da Cruz Vermelha distribuíram entre os viajantes cópias com informação do procedimento a ser seguidos para o caso de aparecerem sintomas da gripe nos próximos dias.
Segundo funcionários do aeroporto, os passageiros eram livres para decidir se utilizariam ou não máscaras e luvas.
O Ministério da Saúde francês anunciou ontem dois novos casos confirmados do vírus da gripe suína, com os quais sobe a quatro o total de infectados na França, todos eles correspondentes a pessoas que viajaram ao México.
Fonte: EFE via Último Segundo (IG) - Foto: AFP/Getty Images
O primeiro dos aviões da Air France e da Aeroméxico que conectam diariamente ambos os países aterrissou, como vinha ocorrendo há vários dias, em uma região isolada, restrita e vigiada desse aeroporto.
A partir de hoje, um grupo de médicos examina os viajantes quando chegam e perguntam sobre possíveis sintomas da doença, explicou Bussereau, que justificou o novo dispositivo pelo fato de a gripe suína ter alcançado o nível 5 de alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No entanto, nem todos os passageiros foram atendidos pela equipe médica, como afirmam muitos dos viajantes, entre um grande número de jornalistas e fotógrafos que cercavam o secretário de Estado cumprimentando os recém chegados, como pôde comprovar a Agência Efe.
"Isto é um circo", declarou a espanhola Clara Cauce, que faria conexão depois com um voo para a Espanha e que assegurou à Efe que ninguém tinha perguntado "nada" a ela quando chegou à França.
Entre os passageiros foram ouvidas diferentes opiniões sobre o novo dispositivo, desde os que compreendiam as medidas da saúde em prol da prevenção até os que entendiam que era uma operação de comunicação.
Os 407 viajantes precisaram preencher um formulário antes de embarcar no México e foram desinfectados no avião e vigiados pela tripulação, que tinha ordens de avisar caso alguém mostrasse sintomas da gripe.
Funcionários da Cruz Vermelha distribuíram entre os viajantes cópias com informação do procedimento a ser seguidos para o caso de aparecerem sintomas da gripe nos próximos dias.
Segundo funcionários do aeroporto, os passageiros eram livres para decidir se utilizariam ou não máscaras e luvas.
O Ministério da Saúde francês anunciou ontem dois novos casos confirmados do vírus da gripe suína, com os quais sobe a quatro o total de infectados na França, todos eles correspondentes a pessoas que viajaram ao México.
Fonte: EFE via Último Segundo (IG) - Foto: AFP/Getty Images
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