Um caça F16 da Força Aérea Portuguesa obrigou hoje uma avioneta a aterrar no aeródromo da Praia Verde, no Algarve, por suspeita de tráfico de droga.
Após a aterragem na pista de terra batida com 730 metros de comprimento, o piloto do avião ligeiro pôs-se em fuga, o que precipitou a operação de caça ao homem na freguesia de São Bartolomeu, perto de Monte Gordo, no concelho de Vila Real de Santo António.
A avioneta foi interceptada por suspeita de transportar droga proveniente da costa do norte de África.
O aparelho tinha levantado voo algures na costa norte-africana e a sua trajectória estava a ser seguida por um F16 da esquadra de Monte Real, Leiria, depois de ter sido recebido um alerta do sistema de defesa aéreo de Espanha.
Contactado pela Renascença, o Tenente Coronel António Seabra, da Força Aérea, explica que a aeronave não tinha plano de voo e que tinha origem do norte de África.
Este responsável das relações públicas da Força Aérea explica que os procedimentos neste tipo de casos passam por “avisar de imediato as autoridades policiais, que depois fazem o acompanhamento no terreno”.
Fonte: Gastão Costa Nunes (Rádio Renascença)
Após a aterragem na pista de terra batida com 730 metros de comprimento, o piloto do avião ligeiro pôs-se em fuga, o que precipitou a operação de caça ao homem na freguesia de São Bartolomeu, perto de Monte Gordo, no concelho de Vila Real de Santo António.
A avioneta foi interceptada por suspeita de transportar droga proveniente da costa do norte de África.
O aparelho tinha levantado voo algures na costa norte-africana e a sua trajectória estava a ser seguida por um F16 da esquadra de Monte Real, Leiria, depois de ter sido recebido um alerta do sistema de defesa aéreo de Espanha.
Contactado pela Renascença, o Tenente Coronel António Seabra, da Força Aérea, explica que a aeronave não tinha plano de voo e que tinha origem do norte de África.
Este responsável das relações públicas da Força Aérea explica que os procedimentos neste tipo de casos passam por “avisar de imediato as autoridades policiais, que depois fazem o acompanhamento no terreno”.
Fonte: Gastão Costa Nunes (Rádio Renascença)
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