Um foguete espacial russo colocou hoje (27) em órbita o segundo satélite do Sistema Galileo, chamado Giove-B, que verificará a tecnologia necessária para o futuro êxito deste sistema europeu de navegação por satélite.
O foguete Soyuz-FG foi lançado a partir da base de Baikonur, que a Rússia aluga ao Cazaquistão na Ásia Central, às 04h26 de domingo, no horário local (19h16 do sábado de Brasília), informaram as autoridades russas.
Segundo a Agência Espacial Européia (ESA), o lançamento representa uma "etapa decisiva" em um programa idealizado para concorrer com o sistema de localização americano GPS em um horizonte de cinco anos.
O satélite, desenvolvido por cientistas franceses, italianos, espanhóis, alemães e britânicos, vigiará as freqüências atribuídas ao sistema e comprovará o funcionamento do "relógio atômico mais preciso do espaço", que dará mais qualidade ao sistema Galileo.
O Giove-B, de meia tonelada de peso, não fará parte dos 30 satélites do sistema Galileo que a ESA colocará em órbita até o fim de 2013, mas servirá para verificar diferentes elementos técnicos do mesmo.
O aparelho, construído por Astrium e Thales Alenia Space, substituirá o Giove-A, lançado ao espaço em dezembro de 2005 também em uma missão de testes técnicos e que já superou seu prazo de vida útil.
O lançamento destes dois satélites experimentais faz parte da "fase de validação em órbita", na qual está previsto o lançamento de outros dois, para o futuro sistema Galileo.
Pedro Pedreiro, representante da ESA, informou recentemente em Moscou que a União Européia (UE) destinará 350 milhões de euros (US$ 547 milhões) para sete anos de trabalhos de pesquisa sobre navegação por satélite.
Segundo o funcionário, a decisão da UE em dezembro passado de relançar o projeto Galileo para competir com o GPS se deve em particular ao fato de que o mercado de serviços de navegação por satélite crescerá 45% até 2011, segundo cálculos da ESA.
Para este ano, a maior parte dos telefones celulares estarão dotados da função de localização e navegação por satélite, afirmou Pedreiro, acrescentando que para o projeto Galileo, a ESA já criou centros de serviço no Brasil, na China e no Egito.
Fonte: EFE
O foguete Soyuz-FG foi lançado a partir da base de Baikonur, que a Rússia aluga ao Cazaquistão na Ásia Central, às 04h26 de domingo, no horário local (19h16 do sábado de Brasília), informaram as autoridades russas.
Segundo a Agência Espacial Européia (ESA), o lançamento representa uma "etapa decisiva" em um programa idealizado para concorrer com o sistema de localização americano GPS em um horizonte de cinco anos.
O satélite, desenvolvido por cientistas franceses, italianos, espanhóis, alemães e britânicos, vigiará as freqüências atribuídas ao sistema e comprovará o funcionamento do "relógio atômico mais preciso do espaço", que dará mais qualidade ao sistema Galileo.
O Giove-B, de meia tonelada de peso, não fará parte dos 30 satélites do sistema Galileo que a ESA colocará em órbita até o fim de 2013, mas servirá para verificar diferentes elementos técnicos do mesmo.
O aparelho, construído por Astrium e Thales Alenia Space, substituirá o Giove-A, lançado ao espaço em dezembro de 2005 também em uma missão de testes técnicos e que já superou seu prazo de vida útil.
O lançamento destes dois satélites experimentais faz parte da "fase de validação em órbita", na qual está previsto o lançamento de outros dois, para o futuro sistema Galileo.
Pedro Pedreiro, representante da ESA, informou recentemente em Moscou que a União Européia (UE) destinará 350 milhões de euros (US$ 547 milhões) para sete anos de trabalhos de pesquisa sobre navegação por satélite.
Segundo o funcionário, a decisão da UE em dezembro passado de relançar o projeto Galileo para competir com o GPS se deve em particular ao fato de que o mercado de serviços de navegação por satélite crescerá 45% até 2011, segundo cálculos da ESA.
Para este ano, a maior parte dos telefones celulares estarão dotados da função de localização e navegação por satélite, afirmou Pedreiro, acrescentando que para o projeto Galileo, a ESA já criou centros de serviço no Brasil, na China e no Egito.
Fonte: EFE
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