Declaração foi feita sábado, durante oitavo encontro dos familiares das vítimas.
Segundo ele, há provas para indiciar pelo menos dez por lesão corporal e homicídio culposo.
Segundo ele, há provas para indiciar pelo menos dez por lesão corporal e homicídio culposo.
O delegado Antônio Carlos Menezes de Barbosa, da 27ª DP de São Paulo, que investiga a queda do avião que fazia o vôo 3054 da TAM, disse que uma norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que poderia ter evitado o acidente foi desrespeitada.
A declaração foi feita neste sábado (26), durante o oitavo encontro dos familiares das vítimas da tragédia, realizado em Porto Alegre.
A polícia disse ter provas até o momento para indiciar pelo menos dez responsáveis pelos crimes de lesão corporal e homicídio culposo (quando não há intenção de matar). O inquérito vai ser concluído até junho.
O delegado diz que tenta há dois meses ouvir o ex-presidente da Anac, Milton Zuanazzi, sobre a norma que proibia o pouso de aviões com os freios auxiliares travados.
"Se a norma tivesse sido obedecida, o avião não pousaria em Congonhas e, consequentemente, poderia não haver acidente", disse o delegado.
Zuanazzi disse que não foi intimado e afirmou que a norma citada pelo delegado não estava em vigor quando ocorreu o acidente.
A TAM diz que fechou acordo de indenização com 68 famílias e cortou o pagamento de passagens aéreas e hospedagens de quem recorreu à Justiça.
O presidente da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 3054 da TAM, Dario Scott, afirma que a entidade ainda está em busca de respostas, nove meses após a tragédia.
"Muitos dos familiares que eles tentaram impedir que viessem ao encontro, estão aqui", disse Scott.
O familiares programaram para o fim da tarde deste domingo (28) uma manifestação no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre.
O acidente
A aeronave, um Airbus A320, vôo JJ 3054, partiu de Porto Alegre às 17h16 e pousou em São Paulo às 18h48 do dia 17 de julho de 2007. Percorreu toda a pista, virou à esquerda e atravessou uma avenida antes de bater no prédio, onde a empresa mantinha um depósito. O acidente foi o maior da aviação no país.
Fonte: G1
A declaração foi feita neste sábado (26), durante o oitavo encontro dos familiares das vítimas da tragédia, realizado em Porto Alegre.
A polícia disse ter provas até o momento para indiciar pelo menos dez responsáveis pelos crimes de lesão corporal e homicídio culposo (quando não há intenção de matar). O inquérito vai ser concluído até junho.
O delegado diz que tenta há dois meses ouvir o ex-presidente da Anac, Milton Zuanazzi, sobre a norma que proibia o pouso de aviões com os freios auxiliares travados.
"Se a norma tivesse sido obedecida, o avião não pousaria em Congonhas e, consequentemente, poderia não haver acidente", disse o delegado.
Zuanazzi disse que não foi intimado e afirmou que a norma citada pelo delegado não estava em vigor quando ocorreu o acidente.
A TAM diz que fechou acordo de indenização com 68 famílias e cortou o pagamento de passagens aéreas e hospedagens de quem recorreu à Justiça.
O presidente da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 3054 da TAM, Dario Scott, afirma que a entidade ainda está em busca de respostas, nove meses após a tragédia.
"Muitos dos familiares que eles tentaram impedir que viessem ao encontro, estão aqui", disse Scott.
O familiares programaram para o fim da tarde deste domingo (28) uma manifestação no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre.
O acidente
A aeronave, um Airbus A320, vôo JJ 3054, partiu de Porto Alegre às 17h16 e pousou em São Paulo às 18h48 do dia 17 de julho de 2007. Percorreu toda a pista, virou à esquerda e atravessou uma avenida antes de bater no prédio, onde a empresa mantinha um depósito. O acidente foi o maior da aviação no país.
Fonte: G1
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