A Madeira há muito que está na estratégia da Sata de utilizar os arquipélagos da Macanonésia como ponte entre os continentes europeu e americano. Desde 1995 que a ilha está nas rotas de crescimento da transportadora açoriana. Além das ligações entre São Miguel e a Madeira, tem voos entre esta última e Lisboa, para o Porto Santo e Paris. Outros mais estão na lista como Madrid e Paris e um sem número de charter
A Sata mantém de pé a questão da ponte aérea entre o continente português e o continente americano entre os quais os arquipélagos atlânticos da Macaronésia são o elo de ligação. Defendida por António Cansado, anterior presidente da companhia açoriana, continua a ser seguida pelo seu sucessor António Meneses. A ideia é unir os arquipélagos entre si com a consolidação da operação aérea.
Depois das ligações inter-ilhas açorianas, a Sata há muito que as liga aos Estados Unidos da América e ao Canadá. Igualmente há anos que começou a ligar as ilhas de Nemésio a Lisboa. Uma parte da ponta estava criada.
Mas a companhia queria mais. Passou a ligar regularmente a cidade de Ponta Delgada, em São Miguel, à Madeira. E o ano passado ligou-a ao Porto Santo.
Além dos inúmeros voos charter que começou a fazer a partir da Madeira, a partir de Novembro de 1995, constituindo a primeira aposta fora das suas ilhas, a Sata prepara-se para um novo passo na sua estratégia Atlântica: o início das viagens regulares entre a Madeira e Las Palmas, na ilha de Gran Canaria. Tem o primeiro voo marcado para o dia 3 de Junho. Terá duas ligações semanais: às terças e aos sábados.
O presidente do Grupo Sata deposita grande esperança nesta nova fase depois de reconhecer que a operação charter de anos anteriores correspondeu às expectativas.
A 7 de Julho a Sata Internacional acrescenta uma nova rota ao seu mapa de destinos: Madeira-Madrid-Madeira. terá uma frequência semanal, regular. Nesta fase irá prolongar-se até 22 de Setembro.
Em relação à ligação entre a Madeira e os Açores, a companhia decidiu reforçar a operação. Assim, a partir de Junho próximo, a Sata Internacional oferece três ligações semanais. Os voos partem às segundas, quartas e sextas e serão feitos pelo Airbus A320.
Para fora do país, a Sata oferece, ao longo de todo o ano, uma frequência semanal para Paris. Uma ligação inaugurada há mais de um ano, a 5 de Abril. Apresentou um comportamento muito constante ao longo de todo o Verão, o que fez com que a compahia decidisse pela manutenção da rota numa base regular e anual.
Charter
Ao nível dos voos charter, a companhia há muito que fez da sua base operacional na Madeira um dos principais pólos da sua operação aérea. Mantém, há 13 anos, uma significativa operação charter a partir da ilha.
Para este ano, entre outras, destaca-se a introdução de novas rotas em regime charter: Madeira-Nantes-Madeira; Madeira-Viena-Madeira; Madeira-Jersey-Madeira; e Madeira-Dublin-Madeira.
Companhia lucra 4,9 milhões em 2007
Em 2007, as cinco empresas do Grupo Sata movimentaram um volume de negócios na ordem dos 274 milhões de euros. Obteve um lucro consolidado de 4,9 milhões de euros.
A rede de rotas regulares da Sata Internacional conta com cerca de 20 destinos na Europa, Estados Unidos da América, regiões autónomas portuguesas e o continente.
Ao longo do ano toca mais de 50 destinos diferentes, na sua maioria em regime charter.
A companhia tem baseados na Madeira dois aviões: um Airbus A320, com capacidade para 165 passageiros e um British Aerospace ATP, com capacidade para 60 passageiros.
No total, as companhias aéreas do Grupo Sata: Sata Air Açores e Sata Internacional, operam com 13 aviões: British Aerospace ATP, Dornier DO 228, Airbus A310 e Airbus A320.
O ano passado transportaram em conjunto cerca de 1,4 milhões de passageiros.
A Sata foi fundada em 1941.
Transportadora com tarifas “light” para Lisboa
A Sata Internacional também fez o trabalho de casa e no dia em que a liberalização do espaço aéreo entrou em vigor, 24 de Abril, lançou um novo plano tarifário para as ligações aéreas entre o continente e a Madeira.
Estabelecidas as novas regras, a companhia criou um leque tarifário mais atractivo para os residentes que começam em 74,30 euros por trajecto, com taxas de 43,30 euros incluídas. Deste montante há a descontar 30 euros do subsídio social de mobilidade a que os passageiros residentes na Madeira têm direito.
Fonte: Jornal da Madeira
A Sata mantém de pé a questão da ponte aérea entre o continente português e o continente americano entre os quais os arquipélagos atlânticos da Macaronésia são o elo de ligação. Defendida por António Cansado, anterior presidente da companhia açoriana, continua a ser seguida pelo seu sucessor António Meneses. A ideia é unir os arquipélagos entre si com a consolidação da operação aérea.
Depois das ligações inter-ilhas açorianas, a Sata há muito que as liga aos Estados Unidos da América e ao Canadá. Igualmente há anos que começou a ligar as ilhas de Nemésio a Lisboa. Uma parte da ponta estava criada.
Mas a companhia queria mais. Passou a ligar regularmente a cidade de Ponta Delgada, em São Miguel, à Madeira. E o ano passado ligou-a ao Porto Santo.
Além dos inúmeros voos charter que começou a fazer a partir da Madeira, a partir de Novembro de 1995, constituindo a primeira aposta fora das suas ilhas, a Sata prepara-se para um novo passo na sua estratégia Atlântica: o início das viagens regulares entre a Madeira e Las Palmas, na ilha de Gran Canaria. Tem o primeiro voo marcado para o dia 3 de Junho. Terá duas ligações semanais: às terças e aos sábados.
O presidente do Grupo Sata deposita grande esperança nesta nova fase depois de reconhecer que a operação charter de anos anteriores correspondeu às expectativas.
A 7 de Julho a Sata Internacional acrescenta uma nova rota ao seu mapa de destinos: Madeira-Madrid-Madeira. terá uma frequência semanal, regular. Nesta fase irá prolongar-se até 22 de Setembro.
Em relação à ligação entre a Madeira e os Açores, a companhia decidiu reforçar a operação. Assim, a partir de Junho próximo, a Sata Internacional oferece três ligações semanais. Os voos partem às segundas, quartas e sextas e serão feitos pelo Airbus A320.
Para fora do país, a Sata oferece, ao longo de todo o ano, uma frequência semanal para Paris. Uma ligação inaugurada há mais de um ano, a 5 de Abril. Apresentou um comportamento muito constante ao longo de todo o Verão, o que fez com que a compahia decidisse pela manutenção da rota numa base regular e anual.
Charter
Ao nível dos voos charter, a companhia há muito que fez da sua base operacional na Madeira um dos principais pólos da sua operação aérea. Mantém, há 13 anos, uma significativa operação charter a partir da ilha.
Para este ano, entre outras, destaca-se a introdução de novas rotas em regime charter: Madeira-Nantes-Madeira; Madeira-Viena-Madeira; Madeira-Jersey-Madeira; e Madeira-Dublin-Madeira.
Companhia lucra 4,9 milhões em 2007
Em 2007, as cinco empresas do Grupo Sata movimentaram um volume de negócios na ordem dos 274 milhões de euros. Obteve um lucro consolidado de 4,9 milhões de euros.
A rede de rotas regulares da Sata Internacional conta com cerca de 20 destinos na Europa, Estados Unidos da América, regiões autónomas portuguesas e o continente.
Ao longo do ano toca mais de 50 destinos diferentes, na sua maioria em regime charter.
A companhia tem baseados na Madeira dois aviões: um Airbus A320, com capacidade para 165 passageiros e um British Aerospace ATP, com capacidade para 60 passageiros.
No total, as companhias aéreas do Grupo Sata: Sata Air Açores e Sata Internacional, operam com 13 aviões: British Aerospace ATP, Dornier DO 228, Airbus A310 e Airbus A320.
O ano passado transportaram em conjunto cerca de 1,4 milhões de passageiros.
A Sata foi fundada em 1941.
Transportadora com tarifas “light” para Lisboa
A Sata Internacional também fez o trabalho de casa e no dia em que a liberalização do espaço aéreo entrou em vigor, 24 de Abril, lançou um novo plano tarifário para as ligações aéreas entre o continente e a Madeira.
Estabelecidas as novas regras, a companhia criou um leque tarifário mais atractivo para os residentes que começam em 74,30 euros por trajecto, com taxas de 43,30 euros incluídas. Deste montante há a descontar 30 euros do subsídio social de mobilidade a que os passageiros residentes na Madeira têm direito.
Fonte: Jornal da Madeira
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