Para o delegado que preside o inquérito que apura causas e responsabilidades do trágico acidente com o Airbus da TAM, Antônio Carlos Menezes Barbosa, a empresa aérea descumpriu norma que impedia pousos de aeronaves com o reverso travado em pista molhada no Aeroporto de Congonhas.
Em 17 de julho do ano passado, o acidente que determinou a morte de 199 pessoas, 12 delas em terra, ocorreu depois que um Airbus da TAM tentou pousar na pista molhada de Congonhas, com um dos reversos pinado (travado). Reverso é um equipamento de vôo acoplado à turbina do avião que ajuda a reduzir a velocidade no pouso.
- Uma norma, que estava em pleno vigor, proibia o pouso de aeronaves com o reverso pinado em Congonhas, estando a pista molhada. Havia duas determinações (nesse sentido) - afirmou o delegado, que não quis adiantar quem pretende responsabilizar ao final da investigação, previsto para junho.
- A empresa alega que cumpre normas da autoridade aeronáutica competente. A autoridade aeronáutica competente é a Anac (Agência Nacional da Aviação Civil).
Nesta terça, a polícia ouviu o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero. Ele foi a 303 pessoa ouvida no inquérito policial, que já acumula 50 volumes e cerca de 10.300 páginas. A TAM não quis se pronunciar sobre a investigação.
Fonte: Diário de S.Paulo
Em 17 de julho do ano passado, o acidente que determinou a morte de 199 pessoas, 12 delas em terra, ocorreu depois que um Airbus da TAM tentou pousar na pista molhada de Congonhas, com um dos reversos pinado (travado). Reverso é um equipamento de vôo acoplado à turbina do avião que ajuda a reduzir a velocidade no pouso.
- Uma norma, que estava em pleno vigor, proibia o pouso de aeronaves com o reverso pinado em Congonhas, estando a pista molhada. Havia duas determinações (nesse sentido) - afirmou o delegado, que não quis adiantar quem pretende responsabilizar ao final da investigação, previsto para junho.
- A empresa alega que cumpre normas da autoridade aeronáutica competente. A autoridade aeronáutica competente é a Anac (Agência Nacional da Aviação Civil).
Nesta terça, a polícia ouviu o brigadeiro José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero. Ele foi a 303 pessoa ouvida no inquérito policial, que já acumula 50 volumes e cerca de 10.300 páginas. A TAM não quis se pronunciar sobre a investigação.
Fonte: Diário de S.Paulo
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