Além disso, outros quatro aparelhos de segunda mão também serão comprados da Boeing, segundo a fonte.
A companhia naciional Iraqi Airways só tem atualmente dois aviões de passageiros e aluga outros dois para prestação de serviços.
Fonte: G1
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Aviões comerciais e militares, de várias fabricantes mundiais, são exibidos na feira.
Esse é considerado o maior evento para o setor na região asiática.
Aviões comerciais e militares, de várias fabricantes mundiais, são exibidos na feira internacional de aviação de Cingapura. Esse é considerado o maior evento para o setor na região asiática e conta com a participação de empresas como Boeing, Airbus e Embraer.
Fonte: G1 / Foto: AFP
Três pessoas morreram hoje (17) quando um helicóptero bateu em pleno vôo contra um pequeno avião Cessna no norte da Nova Zelândia, informou a Polícia local.
Já o avião caiu na rua de um bairro residencial onde quase bate contra uma casa, e o piloto teve que ser resgatado do aparelho em chamas antes de ser levado para o hospital em estado crítico.
Os moradores usaram as próprias mangueiras que utilizam para regar seus jardins para tirar o combustível deixado pela fuselagem retorcida.
Fontes: G1 / EFE
Hoje durante um novo encontro foi criada uma câmara de negociação que vai facilitar as indenizações.
Participaram da reunião com os familiares das vitimas da Tam o ministério público, defensoria publica e Procon de São Paulo.
No encontro foi discutida a criação de uma câmara que deve intermediar as negociações de indenização entre familiares, seguradoras e a Tam.
“Cada uma das famílias vai definir, individualmente, se vai optar por esta câmara ou não, para fazer a negociação com a empresa aérea”, explica Christophe Haddad, secretário da associação familiares.
“A câmara vai inovar, trazendo soluções para problemas novos que não existia naqueles casos que já foram fechados”, diz David Barioni Neto, presidente da Tam.
Mais do que o processo de indenização o que preocupa os familiares das vítimas é o andamento das investigações que apuram quem foram os responsáveis e os motivos para o acidente da Tam.
A polícia judiciária de São Paulo diz que a falta de alguns documentos da Anac e Infaero prejudica a apuração do caso.
“O principal problemas que temos são os 23 minutos da caixa preta que sumiram e não foram apresentados e dizem que são irrelevantes. Se tivermos que entrar com mandado se segurança para obter isso no superior tribunal de justiça, isso retardará as investigações”, garante Aldo Galiano Junior, diretor Decap.
Glória perdeu a filha de 28 anos no acidente. Ela luta para que tragédias como a do vôo 3054 não se repita.
“A nossa luta hoje é por isso. É para tentar ver se as coisas mudam, senão amanhã, depois, como já estão acontecendo, outros acidentes de repente outra tragédia está aí, de novo. Vamos tentar mudar alguma coisa no Brasil”, afirma Glória Cassol, mãe de vítima.
Amanhã, os parentes das vítimas e representantes de organizações vão fazer uma caminhada, a partir das três da tarde, em protesto contra a falta de segurança no transporte aéreo.
Os manifestantes vão sair da Assembléia Legislativa, no Parque do Ibirapuera, até o local do acidente da Tam, em frente ao Aeroporto de Congonhas lá será realizado um ato ecumênico às cinco da tarde.
Fonte: SPTV 2ª Edição (16/02/2008)
Os familiares chegaram às 9h e pediram notícias sobre as investigações que apontam as causas do acidente e os avanços do inquérito policial que apura as responsabilidades pela tragédia. Eles também quiseram falar das indenizações. Por volta das 11h, o presidente da Tam, David Barioni Neto, chegou ao hotel e o clima ficou tenso. Um dos familiares disse que Neto não precisaria ficar falando do que eles já sabiam. Barioni respondeu:
Neste domingo, a partir das 15h, haverá uma caminhada em protesto contra a falta de segurança no transporte aéreo. Os manifestantes sairão da Assembléia Legislativa e irão até o Aeroporto de Congonhas.
O aventureiro Steve Fossett
A justiça americana declarou o aventureiro e milionário americano Steve Fossett oficialmente morto em Chicago, nos Estados Unidos.
Fossett estava desaparecido há cinco meses. Ele foi visto pela última vez decolando de um aeroporto privado próximo à cidade de Yerington, no Estado de Nevada.
A esposa do milionário teria feito uma petição para ter a declaração oficial da morte do marido. Apenas com a declaração pode ocorrer a abertura do processo do testamento.
A lei norte-americana exige que se apresentem provas para dar alguém como falecido ou que o seu desaparecimento se mantenha por um mínimo de sete anos.
Segundo o juiz, as provas da morte de Fossett "são mais que suficientes". De acordo com ele, a fortuna do aventureiro é "vasta" e passaria dos oito dígitos.
Quando desapareceu, Fossett viajava a bordo de um avião monomotor Citabria de cores azul e branco. O vôo estava planejado para durar apenas três horas.
Nas semanas seguintes ao desaparecimento, as equipes de busca realizaram vários vôos em Nevada e na Califórnia - 45 aviões participaram das operações.
No entanto, as equipes não encontraram pistas sobre o desaparecimento de Fossett.
O avião de Fossett, um Bellanca Citabria Super Decathalon
Recordes
Famoso nos Estados Unidos, Fossett ganhou destaque no Brasil em agosto de 2001, quando aterrissou com seu balão na cidade gaúcha de Bagé.
Fossett tentava dar a volta ao mundo a bordo de seu balão, mas desistiu devido a temores de fortes tempestades. No ano seguinte, ele conseguiu bater o recorde.
Ele fez fortuna no setor de serviços financeiros, mas é mais conhecido pelos recordes mundiais que quebrou como piloto, balonista e navegador.
O aventureiro bateu 116 recordes em cinco esportes diferentes e detinha mais de 60 recordes.
Em 2006, ele bateu o recorde de tempo de vôo.
Em março de 2005, tornou-se a primeira pessoa a viajar sozinha a bordo de um avião ao redor do mundo sem abastecer.
Fontes: G1 / BBC - Fotos: Jaunted
O Exército colombiano deteve nesta quinta-feira, nas proximidades de Medellín, uma suposta guerrilheira do Exército de Libertação Nacional (ELN) acusada de fazer parte do comando rebelde que seqüestrou em 1999 um avião comercial com 46 ocupantes, informaram porta-vozes militares.
Cristina Silva Caballero, conhecida como "Nora" e de 45 anos, fazia parte do comando rebelde que em 12 de abril de 1999 seqüestrou um avião comercial que voava de Bucaramanga (nordeste) a Bogotá com cinco tripulantes e 41 passageiros.
A aeronave foi desviada para uma pista abandonada na parte sul do departamento caribenho de Bolívar.
Os reféns foram levados a uma floresta da região. Os rebeldes os libertaram de maneira gradual no curso de um ano.
Fonte: EFE
Aeronave da Flex em hangar na Ilha do Governador, no Rio - Foto: Rafael Andrade (Folha Imagem)
Com novo nome e design, a "velha Varig" começa a voar em março na tentativa de ocupar o espaço deixado com a saída da BRA do mercado. A empresa vai operar com o nome Flex e na primeira etapa concentrará as operações em vôos fretados.
A Flex tem mantido conversas com a nova Varig, a Webjet, operadores de turismo e agentes de viagens para definir os primeiros vôos. Na segunda etapa, pretende fazer vôos regulares. A primeira rota regular será Rio-Salvador, que depois poderá ser estendida até Recife.
O vôo inaugural está marcado para 1º de março. Na prática, a empresa procurou se qualificar para voar a partir do Rio (aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont) e Salvador. Recife é o próximo passo, onde a companhia tem um hangar.
Depois que a marca Varig foi vendida em leilão, os administradores da fatia da empresa que permanece em recuperação judicial fizeram uma pesquisa para descobrir o nome mais apropriado e as principais preocupações do passageiro. O item segurança aparece em primeiro lugar, como a maior prioridade. O preço foi o terceiro fator mais mencionado.
As escolhas do novo nome se dividiram entre Flex e Sol. Marcas antigas do grupo Varig, como Nordeste, Cruzeiro do Sul e Rio Sul foram rejeitadas pelos consumidores. O nome Flex foi escolhido por sinalizar flexibilidade.
A herança da marca Varig está longe de ser descartada. O primeiro avião da empresa está em fase de finalização no hangar da VEM (Varig Engenharia e Manutenção). As cores remetem imediatamente ao visual da antiga Varig, mas o design é mais moderno.
A aeronave foi arrendada pela Wells Fargo. De acordo com um funcionário ouvido pela Folha, o objetivo é destacar o imaginário positivo da marca Varig, sem os defeitos que levaram a empresa a afundar.
Até o fim do ano, o plano da Flex prevê a chegada de mais quatro a seis aviões. O aumento da frota depende de acertos de contas com a nova Varig e a VarigLog. A Flex precisa de um capital de giro de R$ 40 milhões para fazer vôos regulares.
A Flex começa a operar com algumas peculiaridades: a faixa etária dos empregados é de 40 anos porque 95% deles eram funcionários da antiga Varig. Além disso, ela não pertence a um único empresário ou fundo de investimento.
Até 17 de julho, prazo previsto para o fim do plano de recuperação da Varig, os donos da empresa são os 17 mil credores da companhia, entre ex-funcionários, empresas de leasing, o Aerus (fundo de pensão dos funcionários) e fornecedores. Depois disso, a empresa poderá voltar para as mãos da Fundação Ruben Berta, dona das ações da companhia.
A retomada das operações da "velha Varig" representa a consolidação do plano de recuperação judicial da empresa. Em 2005, ela aderiu à nova lei de recuperação judicial. Para contornar a crise, dividiu a companhia aérea em duas partes. As operações de vôo e a marca Varig foram vendidas em leilão à VarigLog, que depois revendeu esses ativos para a Gol.
A parcela da empresa que carrega as dívidas de mais de R$ 7 bilhões e permanece em recuperação judicial é a "velha Varig". Uma das exigências do plano de recuperação era justamente que essa fatia da empresa voltasse a voar até julho.
O plano de recuperação prevê que 70% do lucro seja repassado aos credores. A empresa pretende renegociar com os credores e reduzir o percentual para viabilizar sua expansão.
Fonte: Folha Online
A Aeronáutica e o Serviço Regional de Proteção ao Vôo em São Paulo investigam uma discussão entre um piloto e um controlador em pleno ar. Os dois se desentenderam por causa dos procedimentos de vôo e houve troca de ofensas.
Eram seis horas da manhã. Da torre de controle, um bate-boca entre um piloto de helicóptero e um controlador de vôo chamou a atenção. O helicóptero voava sobre a Marginal Pinheiros, no sentido Interlagos. Do outro lado do rio, na mesma direção, um avião comercial se preparava para o pouso no Aeroporto de Congonhas.
A discussão começou quando o controlador pediu para que o comandante do helicóptero fizesse uma curva à direita para aguardar a passagem do avião. O piloto obedeceu a ordem, mas fez a curva mais aberta do que o controlador esperava. A atitude provocou uma reação em quem estava na torre de controle.
Controlador: ‘Olha, você pode voar aí do jeito que você quiser, ok? Não precisa chamar pra voar aqui na área desse jeito não...’
Piloto: ‘Eu acho um absurdo o senhor mandar fazer uma órbita às 6 horas da manhã, eu sugiro ao senhor vir pela direita... isso é um absurdo o que o senhor tá fazendo...’
Controlador: ‘Você não sabe voar, quer controlar agora, comandante? Quem tá controlando sou eu, eu sei o que eu tô fazendo aqui...’
Piloto: ‘O senhor tinha que controlar outra coisa, não avião, nem helicóptero...’
Controlador: ‘Aprende a voar comandante, aprende a voar...’
Piloto: ‘Eu vôo há 27 anos, o senhor que aprenda a controlar, meu senhor...’
O presidente da Associação Brasileira dos Pilotos de helicópteros, Cléber Mansur, disse que discussões durante no vôo são comuns. "Já discuti com controle algumas vezes, duvido que exista algum colega que voe há tanto tempo sem nunca ter discutido com o controlador, é impossível."
Para o Sindicato dos Controladores de Vôo, o piloto não cumpriu as instruções e colocou a operação em risco.
O serviço regional de proteção ao vôo informou que abriu uma sindicância para apurar o caso. A Aeronáutica disse que o controlador de vôo foi afastado das atividades até o fim das investigações e fará um curso de reciclagem.
Fonte: G1
O príncipe saudita Al-Waleed bin Talal bin Abdul Aziz al-Saud mandou revestir com uma camada de ouro puro um Airbus A380 que comprou recentemente.
O príncipe, que já gastou cerca de 160 milhões de libras (cerca de R$ 600 milhões) no avião, investirá agora outras 90 milhões de libras para adaptar a aeronave a seus gostos extravagantes, informa nesta quinta-feira (14) o jornal britânico "Evening Standard".
Só revestir o aparelho com uma camada de ouro custará 30 milhões de libras (cerca de R$ 55 milhões), e o multimilionário saudita quer instalar a bordo um refeitório para 14 pessoas com cortinas que imitem as tendas do deserto, assim como uma sauna com uma banheira jacuzzi.
Banho sem susto
O príncipe e seu "brinquedo" de luxo
CinemaSeu próprio dormitório, o mais luxuoso, terá no centro uma cama enorme enfeitada com tapeçarias penduradas em paredes ou janelas de seda que imitarão uma tenda de beduínos.
O príncipe, de 52 anos, que, segundo a revista "Forbes", é o 13º homem mais rico do mundo, comprou em 2005 o hotel Savoy de Londres por 230 milhões de libras (cerca de R$ 800 milhões).Fontes: G1 / EFE