O grupo aéreo franco-holandês Air France-KLM registrou em abril uma queda de 20% na quantidade de passageiros transportados em consequência dos problemas provocados pelo vulcão islandês Eyjafjoll.
Em abril, a Air France-KLM transportou 4,97 milhões de pessoas, 20,3% a menos que em abril de 2009. A nuvem de cinzas vulcânicas no espaço aéreo europeu praticamente paralisou o tráfego por quatro dias no continente, com um impacto estimado de 35 milhões de euros diários no resultado operacional, segundo a Air France.
Crise entre companhias
Depois de seis dias, a crise, que segundo a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) custa US$ 200 milhões diários às companhias aéreas, também chegou a outros setores.
O RBS (Royal Bank of Scotland) estimou em 500 milhões de euros (US$ 675 milhões) as perdas diárias provocadas pela diminuição da produtividade na União Europeia, depois que o caos aéreo impediu que dois milhões de pessoas voltassem ao trabalho.
Fonte: Bárbara Forte (eBand/AFP)
Em abril, a Air France-KLM transportou 4,97 milhões de pessoas, 20,3% a menos que em abril de 2009. A nuvem de cinzas vulcânicas no espaço aéreo europeu praticamente paralisou o tráfego por quatro dias no continente, com um impacto estimado de 35 milhões de euros diários no resultado operacional, segundo a Air France.
Crise entre companhias
Depois de seis dias, a crise, que segundo a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo) custa US$ 200 milhões diários às companhias aéreas, também chegou a outros setores.
O RBS (Royal Bank of Scotland) estimou em 500 milhões de euros (US$ 675 milhões) as perdas diárias provocadas pela diminuição da produtividade na União Europeia, depois que o caos aéreo impediu que dois milhões de pessoas voltassem ao trabalho.
Fonte: Bárbara Forte (eBand/AFP)
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