A fabricante de aviões Boeing qualificou a decisão da OMC sobre a ajuda europeia à Airbus de "uma boa notícia" para a aviação dos Estados Unidos, afirmando que valida a posição americana em "todos os temas principais".
A Boeing "publicou este comunicado, após as informações da imprensa que citam fontes que indicam que os Estados Unidos ganharam a causa sobre todas as questões principais na decisão final da Organização Mundial do Comércio", escreveu a empresa americana.
Isto "confirma a decisão intermediária anterior à solicitação dos Estados Unidos contra as subvenções para a Airbus", acrescentou a Boeing.
A decisão anunciada pela OMC, na terça-feira, é "uma decisão forte que estabelece precedente e uma boa notícia para os trabalhadores da aeronáutica nos Estados Unidos que, durante décadas, tiveram que competir com uma Airbus fortemente subvencionada", comemorou a Boeing.
A OMC entregou nesta terça-feira, à União Europeia e aos Estados Unidos, seu veredicto sobre as supostas subvenções acertadas durante mais de 20 anos pelos europeus à Airbus, consideradas ilegais pelos americanos.
A OMC se limitou a destacar que "foram entregues as cópias do informe às partes envolvidas", sem dar maiores detalhes sobre este documento confidencial.
Fonte: AFP
A Boeing "publicou este comunicado, após as informações da imprensa que citam fontes que indicam que os Estados Unidos ganharam a causa sobre todas as questões principais na decisão final da Organização Mundial do Comércio", escreveu a empresa americana.
Isto "confirma a decisão intermediária anterior à solicitação dos Estados Unidos contra as subvenções para a Airbus", acrescentou a Boeing.
A decisão anunciada pela OMC, na terça-feira, é "uma decisão forte que estabelece precedente e uma boa notícia para os trabalhadores da aeronáutica nos Estados Unidos que, durante décadas, tiveram que competir com uma Airbus fortemente subvencionada", comemorou a Boeing.
A OMC entregou nesta terça-feira, à União Europeia e aos Estados Unidos, seu veredicto sobre as supostas subvenções acertadas durante mais de 20 anos pelos europeus à Airbus, consideradas ilegais pelos americanos.
A OMC se limitou a destacar que "foram entregues as cópias do informe às partes envolvidas", sem dar maiores detalhes sobre este documento confidencial.
Fonte: AFP
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