Os rebeldes xiitas do Iêmen denunciaram hoje que a Aviação militar saudita continuou ontem seus ataques aéreos em zonas de território iemenita próximas à fronteira, mas não informaram sobre possíveis vítimas.
Um breve comunicado divulgado pelo escritório do líder rebelde, Abdul Malik al-Houthi, disse que as ações da Força Aérea saudita começaram por volta das 10h (5h de Brasília) desta sexta-feira, em comarcas da província de Saada, no noroeste do Iêmen.
Denúncias parecidas foram feitas ontem pelos insurgentes hutis, que disseram que os ataques aéreos sauditas tinham começado na quarta-feira passada, com um número indeterminado de feridos entre a população civil.
O Governo do Iêmen negou essas incursões aéreas sauditas, mas fontes oficiais citadas pela rede "Al Arabiya" confirmaram pelo menos dois ataques da Aviação saudita em regiões do norte iemenita.
Em Riad, fontes oficiais confirmaram hoje as operações em sua fronteira sul com o Iêmen, sem precisar se a Aviação voou sobre o território do país vizinho, e afirmaram que as ações continuarão até que se "limpe" a zona de "elementos hostis".
Fonte: EFE via EPA - Foto: AFP
Um breve comunicado divulgado pelo escritório do líder rebelde, Abdul Malik al-Houthi, disse que as ações da Força Aérea saudita começaram por volta das 10h (5h de Brasília) desta sexta-feira, em comarcas da província de Saada, no noroeste do Iêmen.
Denúncias parecidas foram feitas ontem pelos insurgentes hutis, que disseram que os ataques aéreos sauditas tinham começado na quarta-feira passada, com um número indeterminado de feridos entre a população civil.
O Governo do Iêmen negou essas incursões aéreas sauditas, mas fontes oficiais citadas pela rede "Al Arabiya" confirmaram pelo menos dois ataques da Aviação saudita em regiões do norte iemenita.
Em Riad, fontes oficiais confirmaram hoje as operações em sua fronteira sul com o Iêmen, sem precisar se a Aviação voou sobre o território do país vizinho, e afirmaram que as ações continuarão até que se "limpe" a zona de "elementos hostis".
Fonte: EFE via EPA - Foto: AFP
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