A presidente da Anac, Solange Vieira, quer ver o mercado brasileiro com mais companhias aéreas de grande porte. Para isso, as líderes Tam e Gol deverão perder espaço. A dirigente explicou hoje, durante evento no Centro Britânico Brasileiro, na capital paulista, que o órgão segue uma tendência observada nos Estados Unidos, hoje maior mercado de avião do mundo.
“Temos a Tam ocupando 44,6% do mercado e a Gol com 41,7% (dados de outubro). Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, as três maiores companhias aéreas, juntas, ocupam cerca de 30% da fatia total de share. Claro que não é essa a nossa proposta, mas espero conseguir que Tam e Gol ocupem cerca de 70%”, explicou a dirigente. Com isso, Azul, Webjet, OceanAir, Trip, Passaredo e outras empresas terão menos dificuldades para crescer. Mas, para que isso ocorra, as ligações entre cidades devem ser mais eficientes. O primeiro alvo da agência é Pampulha (MG), que, no momento, está operando, basicamente, com a aviação executiva.
“Estamos trabalhando judicialmente para viabilizar essa abertura. Já observamos os resultados dessa ação com Santos Dumont (RJ) e acredito que em Minas essa história se repetirá”, considerou ela. O imbróglio começou depois que o governo mineiro decidiu transferir praticamente todos os voos de Pampulha para Confins, onde são feitas também as operações internacionais. A briga da Anac agora é convencer as autoridades que o aeroporto regional pode ser muito útil para a economia local.
Fonte: Portal Panrotas
“Temos a Tam ocupando 44,6% do mercado e a Gol com 41,7% (dados de outubro). Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, as três maiores companhias aéreas, juntas, ocupam cerca de 30% da fatia total de share. Claro que não é essa a nossa proposta, mas espero conseguir que Tam e Gol ocupem cerca de 70%”, explicou a dirigente. Com isso, Azul, Webjet, OceanAir, Trip, Passaredo e outras empresas terão menos dificuldades para crescer. Mas, para que isso ocorra, as ligações entre cidades devem ser mais eficientes. O primeiro alvo da agência é Pampulha (MG), que, no momento, está operando, basicamente, com a aviação executiva.
“Estamos trabalhando judicialmente para viabilizar essa abertura. Já observamos os resultados dessa ação com Santos Dumont (RJ) e acredito que em Minas essa história se repetirá”, considerou ela. O imbróglio começou depois que o governo mineiro decidiu transferir praticamente todos os voos de Pampulha para Confins, onde são feitas também as operações internacionais. A briga da Anac agora é convencer as autoridades que o aeroporto regional pode ser muito útil para a economia local.
Fonte: Portal Panrotas
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