Quinze dias depois do anúncio das 4.270 demissões na Embraer, os efeitos da crise mundial chegam com mais intensidade aos parceiros e fornecedores da indústria aeronáutica. Nesta quinta-feira (5), a Sobraer de São José dos Campos demitiu 79 funcionários.
A empresa produz painéis das aeronaves Embraer 170 e 190 e as traseiras dos jatos executivos Legacy. “No ano de 2008, a Sobraer como todas as outras fornecedoras e parceiras trabalhavam em um ritmo alucinante e foram obrigados a trabalhar 30% a mais da jornada anual. Então nesse ano não haveria nenhuma demissão, porque na verdade daria pra adequar nesse momento a capacidade de produção à quantidade de trabalhadores, fazendo um ajuste nesse período”, disse Edmir Marcolino da Silva, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos.
Além das parceiras da Embraer, como a Sobraer, outras 20 empresas da cidade são fornecedoras de peças para a fabricante de aviões e são associadas à ASSECRE (Associação das Empresas do Chácaras Reunidas, e todas elas demitiram funcionários.
Para Angel Guillem, coordenador da ASSECRE é impossível que as demissões ocorram sem real necessidade. “Essa é uma solução de sobrevivência. Sem isso a empresa toda pode sofrer e pode haver um prejuízo muito maior para todos os funcionários”, afirmou.
Fonte: VNews
A empresa produz painéis das aeronaves Embraer 170 e 190 e as traseiras dos jatos executivos Legacy. “No ano de 2008, a Sobraer como todas as outras fornecedoras e parceiras trabalhavam em um ritmo alucinante e foram obrigados a trabalhar 30% a mais da jornada anual. Então nesse ano não haveria nenhuma demissão, porque na verdade daria pra adequar nesse momento a capacidade de produção à quantidade de trabalhadores, fazendo um ajuste nesse período”, disse Edmir Marcolino da Silva, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos.
Além das parceiras da Embraer, como a Sobraer, outras 20 empresas da cidade são fornecedoras de peças para a fabricante de aviões e são associadas à ASSECRE (Associação das Empresas do Chácaras Reunidas, e todas elas demitiram funcionários.
Para Angel Guillem, coordenador da ASSECRE é impossível que as demissões ocorram sem real necessidade. “Essa é uma solução de sobrevivência. Sem isso a empresa toda pode sofrer e pode haver um prejuízo muito maior para todos os funcionários”, afirmou.
Fonte: VNews
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