A ministra de Defesa da Argentina, Nilda Garré, confirmou que a estatização da antiga fábrica militar de aviões Área Material Córdoba (AMC) será feita com o objetivo de relançar a indústria aeronáutica nacional e que as negociações de cooperação com a brasileira Embraer e a chilena Enaer estão avançadas.
"As conversações estão adiantadas com a Embraer para fabricar peças de aviões e com a Enaer para produzir na Argentina um avião pequeno de treinamento básico", disse Garré à agência oficial de notícias Télam.
A Força Aérea Argentina dispõe do avião de treinamento avançado Pampa.
"A produção do Pampa continuará, assim como seguiremos com a manutenção dos aviões", informou a ministra sobre o futuro da fábrica, cuja concessionária hoje é a gigante norte-americana Lockheed.
"O avião de treinamento que a Argentina e o Chile pretendem desenvolver vai substituir nosso Mentor, que já é bastante antigo, e o Pillán chileno", acrescentou.
Na véspera, a presidente Cristina Kirchner anunciara que vai enviar um projeto de lei ao Congresso para reestatizar a AMC. A medida faz parte da política iniciada pelo presidente Néstor Kirchner de fortalecer o Estado e retomar empresas privatizadas.
Fonte: Monitor Mercantil
"As conversações estão adiantadas com a Embraer para fabricar peças de aviões e com a Enaer para produzir na Argentina um avião pequeno de treinamento básico", disse Garré à agência oficial de notícias Télam.
A Força Aérea Argentina dispõe do avião de treinamento avançado Pampa.
"A produção do Pampa continuará, assim como seguiremos com a manutenção dos aviões", informou a ministra sobre o futuro da fábrica, cuja concessionária hoje é a gigante norte-americana Lockheed.
"O avião de treinamento que a Argentina e o Chile pretendem desenvolver vai substituir nosso Mentor, que já é bastante antigo, e o Pillán chileno", acrescentou.
Na véspera, a presidente Cristina Kirchner anunciara que vai enviar um projeto de lei ao Congresso para reestatizar a AMC. A medida faz parte da política iniciada pelo presidente Néstor Kirchner de fortalecer o Estado e retomar empresas privatizadas.
Fonte: Monitor Mercantil
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