O presidente da IBM Portugal revelou hoje que a empresa pretende integrar, como parceira tecnológica, um dos consórcios concorrentes à construção do novo aeroporto de Lisboa.
"Há uma oportunidade no novo aeroporto de Lisboa, onde há vários consórcios a formar-se e onde iremos desafiar algum deles para nos considerar como parceiro tecnológico", afirmou José Joaquim de Oliveira à margem da sessão "Inovação Inteligente 2009", promovida no Porto pela IBM.
Segundo recordou, a IBM tem já uma presença muito grande nas linhas aéreas e experiências inovadoras em aeroportos, como o de Amesterdão, onde desenvolveu os sistemas informáticos de gestão das bagagens.
De acordo com José Joaquim de Oliveira, a IBM Portugal pretende também desafiar a Câmara do Porto - tal como já fez em Lisboa, embora sem resposta até agora - a apostar num sistema integrado de gestão do tráfego automóvel.
"Esta é uma decisão inadiável, tanto em Lisboa, como no Porto", considerou, recordando que as redes viárias congestionadas custam milhões de euros por ano em Portugal e têm um elevado impacto na qualidade do ambiente via emissão de gases nocivos.
A IBM desenvolveu em Estocolmo - e está a fazê-lo em Singapura, Londres e Brisbane - um sistema que, através de soluções de gestão inteligente, permitiu diminuir o tráfego em 25% e a poluição entre 8 e 40%, para além de ter aumentado em 40 mil utilizadores/dia a utilização dos transportes públicos.
Apesar dos atrasos no arranque do 5º canal de televisão em sinal aberto, a IBM Portugal diz manter ainda o interesse em ser parceiro tecnológico do projecto.
"Ainda não fizemos nenhum desafio [a nenhum candidato], mas já temos experiência no domínio dos media, com várias cadeias de televisão e ajudaríamos o novo canal a ser um canal de vanguarda", afirmou José Joaquim de Oliveira.
Depois de, em 2008, ter obtido os melhores resultados de sempre, quer em facturação, quer em resultado líquido, a IBM Portugal diz pretender continuar este ano "a bater à porta" de potenciais clientes - sejam empresas públicas ou privadas, sejam autarquias - para os desafiar a contribuir para um smarter planet (planeta mais inteligente).
"Temos já uma presença muito grande no mercado português, junto das grandes empresas portuguesas e de PME", afirmou o presidente da IBM Portugal, explicando que o papel da empresa é "ajudar os clientes a serem mais eficazes e produtivos através de variadíssimos tipos de soluções".
Como exemplo, José Joaquim de Oliveira apontou a externalização para a IBM dos processos e sistemas de informação das grandes empresas portuguesas, que passam a poder focar-se exclusivamente no próprio negócio, com a consequente redução de custos e aumento de eficácia.
Apesar dos passos já dados em Portugal na inovação e do investimento feito em tecnologias de informação, o responsável diz haver ainda muito por fazer para "dotar os sistemas de maior inteligência e tirar partido do mundo digital".
"Ainda há muito por fazer em todas as geografias, e em Portugal maioritariamente", considerou, apontando como exemplos a área energética, do consumo de água e de gestão do tráfego, onde há ainda muitas ineficiências e desperdício.
E, se é verdade que a crise "veio aumentar a visibilidade e a necessidade de melhorar processos e sistemas", o facto é que, até ao momento, a procura de novas soluções junto da IBM "não tem sido tanta" quando seria de prever, admitiu.
Actualmente com cerca de 12 mil colaboradores em Portugal, a IBM diz pretender continuar a reforçar os seus quadros para acompanhar o crescimento da actividade no país.
Fontes: Diário Digital / Lusa
"Há uma oportunidade no novo aeroporto de Lisboa, onde há vários consórcios a formar-se e onde iremos desafiar algum deles para nos considerar como parceiro tecnológico", afirmou José Joaquim de Oliveira à margem da sessão "Inovação Inteligente 2009", promovida no Porto pela IBM.
Segundo recordou, a IBM tem já uma presença muito grande nas linhas aéreas e experiências inovadoras em aeroportos, como o de Amesterdão, onde desenvolveu os sistemas informáticos de gestão das bagagens.
De acordo com José Joaquim de Oliveira, a IBM Portugal pretende também desafiar a Câmara do Porto - tal como já fez em Lisboa, embora sem resposta até agora - a apostar num sistema integrado de gestão do tráfego automóvel.
"Esta é uma decisão inadiável, tanto em Lisboa, como no Porto", considerou, recordando que as redes viárias congestionadas custam milhões de euros por ano em Portugal e têm um elevado impacto na qualidade do ambiente via emissão de gases nocivos.
A IBM desenvolveu em Estocolmo - e está a fazê-lo em Singapura, Londres e Brisbane - um sistema que, através de soluções de gestão inteligente, permitiu diminuir o tráfego em 25% e a poluição entre 8 e 40%, para além de ter aumentado em 40 mil utilizadores/dia a utilização dos transportes públicos.
Apesar dos atrasos no arranque do 5º canal de televisão em sinal aberto, a IBM Portugal diz manter ainda o interesse em ser parceiro tecnológico do projecto.
"Ainda não fizemos nenhum desafio [a nenhum candidato], mas já temos experiência no domínio dos media, com várias cadeias de televisão e ajudaríamos o novo canal a ser um canal de vanguarda", afirmou José Joaquim de Oliveira.
Depois de, em 2008, ter obtido os melhores resultados de sempre, quer em facturação, quer em resultado líquido, a IBM Portugal diz pretender continuar este ano "a bater à porta" de potenciais clientes - sejam empresas públicas ou privadas, sejam autarquias - para os desafiar a contribuir para um smarter planet (planeta mais inteligente).
"Temos já uma presença muito grande no mercado português, junto das grandes empresas portuguesas e de PME", afirmou o presidente da IBM Portugal, explicando que o papel da empresa é "ajudar os clientes a serem mais eficazes e produtivos através de variadíssimos tipos de soluções".
Como exemplo, José Joaquim de Oliveira apontou a externalização para a IBM dos processos e sistemas de informação das grandes empresas portuguesas, que passam a poder focar-se exclusivamente no próprio negócio, com a consequente redução de custos e aumento de eficácia.
Apesar dos passos já dados em Portugal na inovação e do investimento feito em tecnologias de informação, o responsável diz haver ainda muito por fazer para "dotar os sistemas de maior inteligência e tirar partido do mundo digital".
"Ainda há muito por fazer em todas as geografias, e em Portugal maioritariamente", considerou, apontando como exemplos a área energética, do consumo de água e de gestão do tráfego, onde há ainda muitas ineficiências e desperdício.
E, se é verdade que a crise "veio aumentar a visibilidade e a necessidade de melhorar processos e sistemas", o facto é que, até ao momento, a procura de novas soluções junto da IBM "não tem sido tanta" quando seria de prever, admitiu.
Actualmente com cerca de 12 mil colaboradores em Portugal, a IBM diz pretender continuar a reforçar os seus quadros para acompanhar o crescimento da actividade no país.
Fontes: Diário Digital / Lusa
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