Quem levanta a questão são os deputados do PSD eleitos pelos Açores, Mota Amaral e Joaquim Ponte, que colocaram esta e outras questões em cima da mesa, ao escrever uma carta ao Ministro da Defesa Nacional.
Face à “necessidade urgente de reasfaltagem da pista da Base das Lajes que se encontra em avançado estado de degradação”, os deputados da Assembleia da República decidiram interpelar o Ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, quanto às suas opiniões na matéria.
De acordo com os deputados do PSD, o assunto já foi abordado na última reunião da comissão bilateral, sendo que o plano Norte Americano para a reasfaltagem já se encontra definido.
Mota Amaral e Joaquim Ponte referem que o representante açoriano na comissão bilateral reconhece a urgência da obra, confirmando a apresentação do projecto, sendo que no seu entendimento, Portugal deve co-financiar os custos, estimados em 20 milhões de dólares. O mesmo representante manifesta-se favorável à repartição dos custos da empreitada e não exclui mesmo a possibilidade de os Açores contribuírem, também, com uma parte da despesa a realizar.
Os deputados levantam ainda outras questões como a segurança da pista, que opera também para o sector civil, a duração e a época das referidas obras, para que se tenha em conta o pico de afluência à ilha, ou seja, o verão. Este último factor ganha particular relevância, se considerarmos as notícias que têm surgido acerca da “débil economia terceirense”, afirmam Mota Amaral e Joaquim Ponte.
Fonte: Jornal Diário (Açores)
De acordo com os deputados do PSD, o assunto já foi abordado na última reunião da comissão bilateral, sendo que o plano Norte Americano para a reasfaltagem já se encontra definido.
Mota Amaral e Joaquim Ponte referem que o representante açoriano na comissão bilateral reconhece a urgência da obra, confirmando a apresentação do projecto, sendo que no seu entendimento, Portugal deve co-financiar os custos, estimados em 20 milhões de dólares. O mesmo representante manifesta-se favorável à repartição dos custos da empreitada e não exclui mesmo a possibilidade de os Açores contribuírem, também, com uma parte da despesa a realizar.
Os deputados levantam ainda outras questões como a segurança da pista, que opera também para o sector civil, a duração e a época das referidas obras, para que se tenha em conta o pico de afluência à ilha, ou seja, o verão. Este último factor ganha particular relevância, se considerarmos as notícias que têm surgido acerca da “débil economia terceirense”, afirmam Mota Amaral e Joaquim Ponte.
Fonte: Jornal Diário (Açores)
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